capítulo 10 - maçã proibida 🎃

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EMMA MAVERIC

O aperto dos seus dedos na minha cintura intensifica a medida em que aprofundamos o beijo.

Beijo! Porra!

O meu primeiro beijo com um cara que mal conheço, mas que quando tirou a maldita máscara me atraiu como um fodido imã, não queria admitir, queria negar a mim mesma que eram as tatuagens me chamando atenção e não as veias saltadas nos braços.

Droga! Como fui me deixar levar  pelo momento e montar nele?

Antes ele parecia tão frágil e agora tão dominador que me deixa sem fôlego, quando seus lábios mordiscam os meus, respiro fundo.

__ você é tão linda pequeno corvo... __ sussurra beijando meu pescoço e deslizando a língua pela minha pele provocando arrepios em meu corpo.

Não estou sabendo lidar com a facilidade dele em obter controle sobre o meu corpo.

Suas mãos apertam mais a minha cintura e arfo sem fôlego, o mascarado me guia para frente e para trás me fazendo sentir o seu pau duro contra a minha calcinha que essa altura já deve estar encharcada, querendo algo que não podemos ter e que principalmente, não devemos querer.

A minha boceta parece me odiar porquê ela pulsa e me movimento mais rápido fazendo ele sorrir.

__ quer gozar meu bem?__ questiona e engulo em seco. __ responde pequeno corvo, se quer gozar eu posso ajudar.__ instiga um lado meu que me era desconhecido até o momento.

Um lado profano que quer se entregar à ele e sinto como se estivesse vendendo a minha alma para o diabo.

__ porra! __ esbravejo quando o tapa que desfere contra a minha bunda ecoa pela sala. __ eu nem ao menos sei o seu maldito nome.

__ quer mesmo saber? Não gosta de mascarado? Posso te fazer gozar usando a máscara se sentir melhor.__ oferece e nego, o rosto dele parecia tão bonito quanto o fruto proibido que foi oferecido a Eva.

__ seu nome... seu nome ou paramos por aqui. __ afirmo e o desgraçado abre um sorriso malicioso, se levanta comigo em seu colo e me joga sobre o sofá.

Sem dizer nada, ele abre as minhas pernas e eu, como uma fodida pecadora não fecho, nem quando seus dedos se prendem no cós da calcinha puxando-a para fora do meu corpo e fecho os olhos quando vejo o filete da minha excitação ir junto com a peça.

__ então você gosta do que é proibido pequeno corvo.

__ isso está errado. __ tento argumentar, mesmo que seus olhos fixos na minha boceta não me ajudem muito a pensar. __ me chamou para contar algo que quero ouvir.

__ mas tem algo que eu também quero ouvir pequeno corvo. __ se ajoelha diante da minha intimidade e assopra o ponto sensível que me faz morder os lábios controlando o gemido. __ o meu nome, saindo da sua boca como uma oração... eu me chamo Roman... e é tudo que vai falar quando minha boca encontrar a sua boceta.

__ eu... eu...

__ você o quê? Quer parar? Se quiser essa é a hora meu bem, porquê se eu colocar língua no seu clitóris, não tem mais volta só vai deixar esta casa quando gozar. __ explica e observo seu rosto, o maxilar se movendo quando sorri olhando para mim.

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