Capítulo 25 - controle

185 53 18
                                    

ROMAN 

__ tem que se acalmar garoto. __ meu tio diz enquanto pressiono o pescoço da velha maldita.

__ tem noção do que ela iria fazer? Caralho! Essa puta desgraçada venderia as duas netas... se você não estivesse aqui.__ bufo me sentindo meio inútil e ele percebe colocando a mão no meu ombro então deixo corpo da desgraçada cair no chão. 

mate ela! 

os meus demônios sussurram e é o que mais quero, mas meu tio não parece querer facilitar isso para mim. 

__  eu sei exatamente o que está pensando e não, você não é um inútil, daria um jeito de ajuda-las, mesmo sem a minha presença... agora me ouça o pai dela não está aqui. __ diz apontando para a casa da megera que no momento está massageando o pescoço.__ ela está com ele, precisa salvar a sua garota. __ diz e suspiro quando me entrega a arma. 

__ eu já matei antes titio. __ brinco afirmando a verdade e ele sorri.

__ eu sei, acha mesmo que não conheço a sede que temos por sangue, agora vá até aquele sanatório com meus seguranças e tire o sangue do fodido que está com ela.

não precisava de um incentivo melhor, mas a risada da megera atirado no chão me deixa puto. 

__ ele vai foder com ela, enquanto estão aqui perdendo tempo comigo, ele está metendo o pau... __ não deixo que conclua porque chuto o seu traseiro velho e atiro no joelho.

__ cala a merda dessa boca suja! Agora é a hora que você reza para morrer com esse tiro, porque se estiver viva quando eu voltar a sua cabeça vai enfeitar as grades do sanatório, juntamente com a do fodido Maveric. 

não fico para ouvir sua resposta, sigo com os seguranças em direção a mansão e respiro fundo ao passar pelos portões e atirar nos dois seguranças da entrada.

__ dessa vez entrarei e sairei pela porta da frente. __ digo a mim e para os meus pensamentos sombrios. 

uma troca de tiros começa e os seguranças do desgraçado aparecerem, não fico para trás para ajudar os outros que vieram comigo, nesta noite eu apenas atiro em alguns deles e passo pela porta principal e antes de seguir para o corredor que dá acesso ao sanatório eu ativo o alerta de invasores. 

esta noite eu só tenho um propósito, salvar Emma e depois pendurar a cabeça do pai dela nas grades da sua poderosa mansão.

ao passar pelos corredores escuto o grito dela, mas antes disso desligo as luzes coloco os óculos de visão noturna, uma cortesia do meu tio e quando encontro o desgraçado tentando tocar em Emma sinto a raiva consumir ainda mais o meu corpo, mas não posso ser minado por esse sentimento, se ela assume eu deixo de existir e posso machucar o meu pequeno corvo no processo e jamais me perdoaria por isso. 

respiro fundo, uma, duas, três vezes até me acalmar. 

ando até o maldito e retiro uma faca do meu calcanhar e cravo no seu ombro.

__ DESGRAÇADO! Acendas as luzes, venha lutar como um homem seu fedelho maldito. __ diz colocando a mão no ombro ensanguentado. __ isso é culpa sua, sua puta maldita. 

como ele ousa? Como pode ofende-la dessa maneira.

respiro fundo mais uma vez e cravo a lâmina na sua perna fazendo com que caia no chão, aproveito para acertar um golpe no outro ombro, para que isso me dê tempo de soltar Emma  e quando consigo, escuto os passos do fodido atrás de mim, que tenta de forma ridícula me acertar com os ombros e pernas sangrando. 

Sin Whit Me Onde histórias criam vida. Descubra agora