ROMAN
__ tem que se acalmar garoto. __ meu tio diz enquanto pressiono o pescoço da velha maldita.
__ tem noção do que ela iria fazer? Caralho! Essa puta desgraçada venderia as duas netas... se você não estivesse aqui.__ bufo me sentindo meio inútil e ele percebe colocando a mão no meu ombro então deixo corpo da desgraçada cair no chão.
mate ela!
os meus demônios sussurram e é o que mais quero, mas meu tio não parece querer facilitar isso para mim.
__ eu sei exatamente o que está pensando e não, você não é um inútil, daria um jeito de ajuda-las, mesmo sem a minha presença... agora me ouça o pai dela não está aqui. __ diz apontando para a casa da megera que no momento está massageando o pescoço.__ ela está com ele, precisa salvar a sua garota. __ diz e suspiro quando me entrega a arma.
__ eu já matei antes titio. __ brinco afirmando a verdade e ele sorri.
__ eu sei, acha mesmo que não conheço a sede que temos por sangue, agora vá até aquele sanatório com meus seguranças e tire o sangue do fodido que está com ela.
não precisava de um incentivo melhor, mas a risada da megera atirado no chão me deixa puto.
__ ele vai foder com ela, enquanto estão aqui perdendo tempo comigo, ele está metendo o pau... __ não deixo que conclua porque chuto o seu traseiro velho e atiro no joelho.
__ cala a merda dessa boca suja! Agora é a hora que você reza para morrer com esse tiro, porque se estiver viva quando eu voltar a sua cabeça vai enfeitar as grades do sanatório, juntamente com a do fodido Maveric.
não fico para ouvir sua resposta, sigo com os seguranças em direção a mansão e respiro fundo ao passar pelos portões e atirar nos dois seguranças da entrada.
__ dessa vez entrarei e sairei pela porta da frente. __ digo a mim e para os meus pensamentos sombrios.
uma troca de tiros começa e os seguranças do desgraçado aparecerem, não fico para trás para ajudar os outros que vieram comigo, nesta noite eu apenas atiro em alguns deles e passo pela porta principal e antes de seguir para o corredor que dá acesso ao sanatório eu ativo o alerta de invasores.
esta noite eu só tenho um propósito, salvar Emma e depois pendurar a cabeça do pai dela nas grades da sua poderosa mansão.
ao passar pelos corredores escuto o grito dela, mas antes disso desligo as luzes coloco os óculos de visão noturna, uma cortesia do meu tio e quando encontro o desgraçado tentando tocar em Emma sinto a raiva consumir ainda mais o meu corpo, mas não posso ser minado por esse sentimento, se ela assume eu deixo de existir e posso machucar o meu pequeno corvo no processo e jamais me perdoaria por isso.
respiro fundo, uma, duas, três vezes até me acalmar.
ando até o maldito e retiro uma faca do meu calcanhar e cravo no seu ombro.
__ DESGRAÇADO! Acendas as luzes, venha lutar como um homem seu fedelho maldito. __ diz colocando a mão no ombro ensanguentado. __ isso é culpa sua, sua puta maldita.
como ele ousa? Como pode ofende-la dessa maneira.
respiro fundo mais uma vez e cravo a lâmina na sua perna fazendo com que caia no chão, aproveito para acertar um golpe no outro ombro, para que isso me dê tempo de soltar Emma e quando consigo, escuto os passos do fodido atrás de mim, que tenta de forma ridícula me acertar com os ombros e pernas sangrando.
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Sin Whit Me
Romance" monstros andam nas sombras e nelas que devem permanecer " é o que o senhor George Maveric gostava de dizer para a sua filha Emma. o Presidente do Sanatório de Revil City, uma cidade localizada no interior do Arizona preferia manter a filha longe d...