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CAPÍTULO 12 — ANA CLARA BASTOS

     𝗚𝗨𝗜𝗟𝗛𝗘𝗥𝗠𝗘 𝗗𝗜𝗥𝗜𝗚𝗜𝗔 𝗖𝗢𝗠 𝗨𝗠𝗔 𝗠𝗔̃𝗢 𝗙𝗜𝗥𝗠𝗘 no volante, enquanto a outra descansava de maneira quase distraída na minha coxa. A pressão dos dedos dele, apesar de sutil, fazia com que minha pele formigasse de antecipação. Eu observava o movimento lá fora pela janela, mas logo percebi que o caminho não era familiar.

Franzi a testa, virando pra ele com uma expressão curiosa.

—— Esse não é o caminho pra minha casa. ——— comentei, me ajeitando no banco, ainda com a mão dele repousada sobre minha perna.

Ele deu uma olhada rápida pra mim, um sorriso de canto surgindo nos lábios.

—— E quem disse que eu 'tô te levando pra sua casa?

Meu coração deu uma leve acelerada. Me inclinei um pouco mais no banco, virando o corpo em direção a ele.

—— E onde você 'tá me levando, então?

—— Pra minha casa. ——— respondeu, simples, como se fosse óbvio.

Soltei uma risada curta, incrédula.

—— Você jura que quer me levar pra sua casa? ——— falei, arqueando uma sobrancelha —— O que sua esposa vai dizer sobre isso, hein?

Guilherme riu baixo, apertando minha coxa de leve antes de voltar a olhar para a estrada.

—— Óbvio que eu não vou te levar pra lá. ——— deu de ombros, com aquela calma que me irritava —— Tenho um apartamento só meu. É onde eu costumo ficar.

—— Ah, então finalmente acordou e se separou? ——— perguntei, sem perder a chance de cutucá-lo.

Ele soltou uma risada curta, ainda com os olhos na estrada.

𝐂𝐀𝐎𝐒 𝐏𝐄𝐑𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎 | 𝖦𝗎𝗂𝗅𝗁𝖾𝗋𝗆𝖾 𝖠𝗋𝖺𝗇𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora