"mal chegou e já está sentando na janelinha?"

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Era segunda feira, O alarme toca e eu desligo com um movimento brusco, sentindo a raiva fervilhar dentro de mim.

- AAAAAA! - grito, a frustração tomando conta. Começo a me debater na cama, como se isso pudesse mudar minha realidade.

São 6 da manhã, e a ideia de ter que acordar me enche de ódio. "Que ódio, que ódio, que ódio!" repito para mim mesma, a sensação de impotência me consumindo.

Acabo caindo da cama e aterrissando no chão. Fico lá por uns 10 minutos, parada, olhando para o nada, tentando processar a raiva e a falta de vontade de enfrentar mais um dia.

Finalmente, decido que preciso fazer algo. Com um esforço monumental, começo a me arrumar. Olho para o espelho com raiva, e fico fazendo as coisas com má vontade.

Enquanto escovo os dentes, fico olhando para o nada, apenas estava caindo a realidade, eu estava com muito sono e cansada, até que uma notificação no meu celular toca, era o Lyle, ele perguntou se eu queria carona, eu tentei recusar porque estava com escova de dente na boca e de pijama ainda, mas ele não deixou eu ir a pé e me deu 5 minutos para ficar pronta.

-Merda, merda, merda, merda!-falo desesperada.

Eu estava correndo de um lado pro outro, uma hora eu trocava a roupa, depois arrumava o cabelo, e depois trocava de roupa novamente.

Eu estava correndo de um lado pro outro, uma hora eu trocava a roupa, depois arrumava o cabelo, e depois trocava de roupa novamente

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Finalmente, saio de casa e entro no carro, respirando aliviada por estar a caminho da escola.

- Bom dia, meninos! - digo, tentando transmitir um pouco de energia positiva, apesar de toda a correria matinal.

Lyle, como sempre, dá uma puta de uma acelerada, e eu quase saio do carro a cada lombada que pulava.

- Seu carro é guerreiro, Lyle! - Falei provocando.

Mas, em compensação, chegamos na escola em tempo recorde. Assim que saio do carro, sinto um alívio. O dia pode até ter começado caótico, mas agora estou aqui. Vamos ver se consigo sobreviver a isso!

Quando chegamos ao portão da escola, percebemos que estava fechado. Lyle, em seu estilo impulsivo, chuta o portão, o que só me faz revirar os olhos. Ele realmente precisa aprender a ser mais educado!

Logo, o zelador aparece e abre o portão, fazendo um sinal para o Lyle. Eu noto que tanto ele quanto o Erick ficam nervosos, mas não entendo o que está acontecendo. Então, eles começam a andar e eu sigo atrás, confusa.

- O que significa isso, Erick? - pergunto, tentando descobrir o que se passa.

- Isso o quê? O sinal? - ele responde.

- É... - digo, já começando a ficar preocupada.

- Significa que vamos para a diretoria. Ele nos mandou para a diretoria.

Lyle menendez, ódio ou amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora