continuação

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Enquanto buscavam aliados, Clara começou a sentir a pressão crescente de sua conexão com o poder divino. Durante uma reunião com um antigo mestre ocultista, receberam um aviso sombrio: A Ordem da Noite Eterna planejava um ritual que poderia corromper toda a cidade.

"Se isso acontecer, não haverá como detê-los," disse o mestre, com o olhar grave.

Leo franziu a testa. "Temos que impedir esse ritual antes que seja tarde."

Sofia, sempre a estrategista, respondeu firme: "Não podemos fazer isso sozinhos. Precisamos da força de todos os praticantes que conseguimos reunir."

Com o tempo contra eles, o trio acelerou sua busca, formando alianças com outros grupos de ocultistas. A guerra contra as trevas tomava forma, e o ritual maligno se aproximava. Cada segundo contava, e a luta final estava prestes a começar.

Com cada dia que passava, a pressão aumentava. Clara, Sofia e Leo conseguiram reunir um pequeno grupo de praticantes, mas o tempo estava se esgotando. A lua cheia, momento em que o ritual da Ordem seria realizado, se aproximava rapidamente.

Em uma noite silenciosa, Clara teve outra visão: o centro da cidade sendo consumido por uma escuridão impenetrável, e gritos de dor ecoando nas ruas. Acordou sobressaltada, suada e com o coração acelerado. "Não temos mais tempo," disse ela, olhando para Sofia e Leo.

Sofia se levantou, já sabendo o que fazer. "Vamos atacar primeiro. Precisamos interromper o ritual antes que comece."

Leo pegou seu amuleto de proteção. "Eles não estarão esperando por isso."

Com seus aliados a postos, o grupo se dirigiu ao local do ritual. O ar estava pesado, e a sensação de perigo era palpável. Quando chegaram, viram membros da Ordem da Noite Eterna já posicionados, prontos para dar início ao sacrifício.

"Agora é tudo ou nada," murmurou Clara, enquanto os três se preparavam para a batalha que definiria o futuro de todos.

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