Capítulo 32

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CLAIR LEMAY

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CLAIR LEMAY

— Sim… sim… siiiiimmmm, mil vezes sim!

Respondi eufórica e senti minhas mãos trêmulas. Aslan fica de pé, tira o anel da caixa e segurou a minha mão. Observei ele colocar o anel em meu dedo. 

Estou suplicando aos céus que isso não seja um sonho, mas se for, me deixe dormir eternamente. Aslan beijou a minha mão e me joguei em seus braços. Ele me ergue e girou algumas vezes. 

Quando paramos, não conseguimos nos conter, segurando o rosto um do outro e dando vários selos, além de um beijo intenso e delicioso. 

— Aslan, eu… não consigo acreditar. — falei ainda muito nervosa. 

— Eu a conheço a quase um ano, você me conhece desde que acordou. Estamos juntos, dividindo o mesmo teto a meses e quero você ao meu lado por muito, muito mais tempo. 

— Meu deus, é lindo!— afirmei ao olhar para o anel de noivado, tradicional, mas deslumbrante. 

— Esse é o meu presente. 

Ele pegou uma caixa sobre a mesa, na mesma cor da caixa que estava o anel. Ao abrir, observo um lindo colar de diamantes. As pedras se assemelham ao anel nunca combinação perfeita. Não consigo imaginar a fortuna que isso deve custar. 

— O meu melhor presente é você. Você apareceu em minha vida, me salvou e está me fazendo a mulher mais feliz do mundo. 

Toquei a barba dele, apreciando o rosto do meu noivo. Chega a ser surreal o quanto o destino foi bondoso comigo. 

— Sente-se, vamos tomar algo. Não estava suportando aquela agitação. — ele afirmou, puxando a cadeira para mim. 

— Eu irei casar… ah, Deus, não consigo acreditar. — ainda estou perplexa. 

— Casar nunca esteve em meus planos, até você aparecer. 

Ele fala abertamente sobre seus sentimentos. Aslan é muito sincero,cê essa é uma das qualidades que mais aprecio nele. Quando não está de acordo com algo, impoe sua opinião sem pudor e fala abertamente sobre tudo que sente. No começo, eu era um pouco retraída, mas consegui me sentir à vontade ao lado dele. 

— Você poderá escolher tudo, quero que seja da forma que desejar. .

— Estou satisfeita, não quero comer nada, mas quero outra coisa. 

— O que você quer, futura senhora Grant?

Escutar isso me causou arrepios. Mordi o lábio inferior e encarei fixamente. 

— Quero a suíte, sem roupas e sozinhos. Não haveria uma comemoração melhor. 

Segurei a gola da camisa de Aslan, ele sorri com malícia e nos beijamos apaixonadamente. Sinto tanta vontade de me entregar a ele, agora como sua noiva que seria capaz de fazer isso aqui mesmo, mas a suíte será bem mais confortável, pois essa noite será incrível.

UMA EMERGÊNCIA DE AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora