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Igaratá

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Igaratá




Aquela puta estranha, não parava de encher o saco, eu já estava puto com ela, toda hora ela vinha encher o saco, depois que a maldita voltou da adega eu pedi um gole da ballena e ela não me deu, mandou eu ir buscar e mordeu meu braço, eu ri indo buscar, quando entrei na cozinha ela estava lá, sentada no balcão.




—— aí Brinha, nem ia te contar pra não te magoar, mas amor, sua amada é uma puta, tava agarrada beijando o Tuto horrores aqui na adega ! — ela disse enquanto sorria, eu pensei por um tempo e sei que Cristina nunca faria isso comigo, mas...ela e Tuto estavam sozinhos na adega, eu pensei por um tempo, logo olhando pra ela.



—— o fiota, vê se ajuda porra, solta meu anjo caralho ! — eu disse bravo enquanto pegava a porra da ballena e despejava no copo, ela pareceu se assustar mas isso não foi o suficiente pra afastar ela, a doente saiu de cima do balcão, se aproximando de mim, tocando minhas costas, enquanto me olhava, mordendo os lábios.




—— da o troco nela, Brinha...ou você é um corno manso? — ela diz enquanto sorria, eu imediatamente me irritei, empurrando ela, mas a maluca grudou em mim, me puxando para perto, ela subiu no balcão, enrolando suas pernas no meu quadril, me forçando a ficar entre as pernas dela, ela começou a me beijar, eu ia sair de perto dela mas minhas mãos desceram pra bunda dela, eu continuei o beijo, mas enquanto eu beijava ela, imagina Cristina ali, aquilo estava errado, eu sabia, mas não conseguia parar, ela começou a arranhar minhas costas e foi nessa hora que a ficha caiu, eu estava errando com a mulher da minha vida, de novo.



—— sua puta do caralho, sai de perto de mim ! — eu disse empurrando ela de uma vez, jogando a garrafa no balcão, que se quebrou em milhões de pedaços que se espalharam, eu sai da adega e ela estava lá, sentadinha toda encolhida, com o celular em sua perna, parecia estar com frio, ela era tão perfeita, tão linda, totalmente minha e ali eu percebi a merda que eu havia feito de novo, eu só queria que nada disso tivesse acontecido, eu me aproximei, olhando para o celular dela, que estava ligado, a foto da tela de bloqueio era da gente no evento de grau, ali eu perdi tudo, percebi o quanto havia fodido tudo.



—— Tá tudo bem comédia ? — ela perguntou, enquanto sorria, eu me aproximei dela, sem palavras, não sabia o que dizer, não queria mentir, mas não podia dizer a verdade. Ela me olhou preocupada, enquanto se aproximava.


—— Tá sim...vamo' marcha pra casa gata ? — eu disse tentando sair dali, quando ela se aproximou eu me afastei, não queria fazer ela me tocar, eu nunca me senti dessa forma, eu sempre trai, nunca senti remorso, mas dessa vez era diferente, ela me olhou sem entender mas concordou, eu avisei a todos que iríamos ir embora mais cedo, quando subimos na moto para ir embora, aquela puta sorriu pra mim, se aproximando.



𝓜𝓮𝓷𝓲𝓷𝓪 𝓜𝓲𝓼𝓽𝓮𝓻𝓲𝓸  ☘️ -  𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝐾𝑎𝑏𝑟𝑖𝑛ℎ𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora