Eu lembro como se fosse ontem de forma perfeita de tudo o que aconteceu nesse dia. Era um dia calmo que eu segui com a minha rotina padrão, acordei tarde e tomei um café da manhã tranquilo.
Li nos jornais da internet mais uma notícia falsa sobre como minha equipe era composta apenas por heróis e senti vontade de ir até as nossas estátuas. Peguei a minha antiga adaga e meu uniforme, de forma desengonçada e sai do prédio.
Quando eu cheguei no monumento eu sentia um enorme ódio de mim mesmo, e de toda essa falsidade ideológica que construíram sobre mim.
E fiquei observando por meia hora. Ao meio dia 7 círculos mágicos apareceram nos céus e metade da praça junto com centenas de civis morreram.
Nos céus eu via aquela mesma mulher de uniforme negro enquanto minha mente se corroía com o pensamento de que eu deixei escapar alguém. Meu olhar de morto se tornou um olhar de raiva e parti para o ataque.
Minha aura sólida junto da adaga de chocou em seu cajado.
-Ooh, um labrador apareceu para me impedir de destruir esse mundo também?
Ela falava com um tom de descaso e me repeliu com toda sua força, eu ativei meus dois juramentos e com minha aura tentei cortar o seu pescoço. Que mais uma vez bloqueou com seu cajado.
-Que horrendo, a linguagem rúnica desse mundo é retrógrada assim? Humano me diga que você não é o mais forte daqui.
Eu não respondi ela, sua força era ridiculamente maior do que a minha, não importava a quantidade de habilidades rúnicas que eu usava ela continuava a defender me olhando como se eu fosse uma mosca.
-Após ter analisado esse mundo por completo posso pressupor que sim... Existe uma única maga que não chegou mal a 9 estrelas... Que deprimente...
Com uma rápida batida do seu cajado no meu corpo minhas pernas e braços foram quebradas a dor era imensa.
-Sua monstruosidade, por que você está nos atacando.
-Como o ser humano mais forte do mundo 742 eu te permito saber.
Ela me olhou com um olhar penetrante de desgosto.
-Por que é destruir é o jeito mais fácil e satisfatório para dominar.
Quando ela ia estourar o meu cérebro com seu cajado ela congelou, ficou alterada e começou a falar em uma língua que eu não conhecia com alguém que estava atrás de mim.
Parecia também estranhamente excitada? Era um rosto distorcido de felicidade como se tivesse encontrado algo que sempre quis.
E então desapareceu diante dos meus olhos sem deixar rastros. Todos estavam preocupados. Mas eu estava receoso. Eu consegui ser socorrido a tempo e usando algumas runas de emergência conseguiram me curar, mas naquele dia a meia noite foi quando o sistema surgiu pela primeira vez.
Aquela mesma mulher estava diante de mim e se teleportou do tipo daquele prédio ficando de pé diante de mim. Não me restavam dúvidas pela sua presença ela seria classificada no mínimo como uma constelação de grau fábula, mas no entanto ela não olhou para mim com desprezo dessa vez.
-Ooh, uma maga de núcleo cinza no ápice de humanidade 21 estrelas e um usuário de linguagem rúnica. Esse mundo é mais interessante do que eu pensava. - Ela olhava para Ayla no chão que mal conseguia a olhar no rosto, e depois olhou para mim com interesse. -Foi você quem expandiu o potencial dela mesmo sem um núcleo qual o seu nome?
-Leon Wolf. E você terrorista, como se chama?
-Deusa do conhecimento do mundo 4, Mielith Tera a seu dispor.Era estranho o quão cordial ela estava sendo.
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Why Gods Are So Dumb
AventuraEm um mundo pós apocalíptico o sistema surgiu, administradores capazes de criar cenários desfavoráveis e com poucas recompensas tornaram até mesmo os seres humanos escassos. Leon Wolf o braço direito do grande império russo aos 39 anos após viver...