Após a morte de Altair uma nova porta apareceu, dessa vez ela simplesmente saiu do chão. Após abrir eu vi novamente aquela sala com barreira de vento, estava totalmente enfraquecida como de fosse quebrar a qualquer momento.
Após eu escutar um assobio muito alto o vento se desfez.
A minha frente dessa vez estava uma planície verdejante com ventos extremamente fortes assobiando atravéz da caverna. Diversas ruínas como se
Quando eu entrei a mensagem vermelha apareceu.
[Você entrou na terceira zona de selamento dos Ômega, uma das 7 zonas proibidas do cenário, local onde descansa Baran o dragão do vento.]
[Devido à interação com cenários secretos e complementares, e à limitação de plausibilidade, a tribulação do vento, originalmente criada para impedir que jogadores concluam o cenário, será substituída por uma versão de plausibilidade compatível. ]
[Um cenário único será emitido.]
[Clamor do vento - Cenário único ]
Descrição: Baran von Ômega, o deus de uma civilização próspera, sentado em seu trono dourado espalhou a corrupção do vento, tornando todos os seus subordinados inflexíveis. Demonstre que sua atitude estava errada.
Conclusão: Derrote os dois cavaleiros dragões de honra(0/2)
Dificuldade: SSS
Prêmio: A calcular**
Eu caminhava em meio aquelas ruínas que me encaminhavam para o seu centro alguns soldados esqueletos apareciam no caminho, sua velocidade era incomparável, mas não conseguiam desviar, e se eu desviasse eles se chocavam contra as ruínas e se despedacavam.
-Isso é estranho... Eles são muito fracos... Mas ao mesmo tempo sem meus atributos atuais provavelmente eu já teria morrido.
Eu continuei caminhando até o centro sobre ele eu vi um trono dourado e um esqueleto humanoide acorrentado.
Ao seu lado tinham dois esqueletos enormes de dragões, montados por cavaleiros com uma armadura revestida de...
-Uma armadura revestida de Ora. Como isso é possível?
['Matriarca dos dragões originais' dizia que a civilização que Baran criou sempre foi muito rica, e seus dois cavaleiros de honra tinham equipamentos que ela mesma havia forjado de presente.]
[Devido a compreensão total do cenário secreto uma cutscene irá começar.]
Nesse mesmo local, Morang estava de pé em meio as ruínas. Olhando o rosto de Baran e seus soldados que ainda não eram esqueletos.
-Acho que devemos acabar com isso agora Baran.
-Como de você soubesse o que é melhor para todos mãe. Você nem mesma conseguiu impedir Taizhong, o que te dá o direito de me impedir agora?Morang bradava sua Nagitana que ondulava o mundo a sua volta.
-Essa é a minha punição por ter sido tão complacente com ele no passado. Mas isso não vai se repetir.
-Você fala como se tudo já tivesse decidido, e como se eu nunca pudesse ganhar de você. Guardas!Os dois cavaleiros montados nos dragões fizeram seus dragões verdes rugirem.
Morang suspirava.
-Me desculpe... É tudo... Culpa minha... Vou finalizar isso o mais rápido o possível.Voltando ao momento atual os dois dragões esqueletos estavam quase fundidos com os cavaleiros que os montavam, um deles usava uma lança gigante o outro um cajado. A principal característica marcante era que os esqueletos de dragão e os soldados estavam sem cabeça.
Os dragões levantaram voo e a batalha de verdade começou.
Eu uni todas as minhas forças na minha aura e pulei tentando cortar o dragão mas fui surpreendido. Não tinha como cortar. Era muito duro.
Em um movimento de cauda, o dragão com lanceiro me jogou no chão e eu cuspi sangue.O dragão com o mago conjurou um raio que caia sobre mim, desviei por pouco. Se ataque físicos não funcionam então...
Conjurei uma estaca de gelo que ia em direção ao cavaleiro da lança mas ele sequer se preocupou em cortar ou desviar.
-Ei, ei que isso? Imunidade física e mágica de grau Semi-mítico?
Um festival de raios caiam sobre mim enquanto eu desviava o cavaleiro da lança preparou a investida rasgando os céus ele irrompeu muito rápido em linha reta. Eu desviei por pouco e usei minha aura para defletir um dos raios. O choque dele contra as ruínas não causou dano ou mesmo destruiu as ruínas...
Esse jogo de cintura continuou enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo, mesmo após atacar o cavaleiro mago, ele também possuía ambas imunidade física e mágica.
Diferente das raposas, eles não pareciam estar corroídos, ou sequer diminuíam o ímpeto de seus ataques com o tempo.Se eu me aproximasse do cavaleiro mago ele soltaria uma magia gigantesca de fogo azul. Seria um problema se aquilo me acertasse mas o cavaleiro da lança fez outra investida reta e após eu defletir, o impacto jogou para fora da área de alcance da magia.
Era como se fossem cavaleiros sem alma. Agiam de forma pragmática e fixa, seus movimentos eram extremamente padronizados e sistemáticos, e rapidamente eu consegue me adaptar, e esquivar ficou ridiculamente fácil.
Padronizados... Sistemáticos... Inflexíveis... Eles são... Cegos de direção. Será que.... Foi apenas sorte...?
Depois de algumas horas de batalha finalmente entendi. Tentei repetir o padrão de me aproximar do mago e o cavaleiro da lança também repetiu o padrão.
Parei no chão mais uma vez desviando de diversos pilares de gelo que caiam dos céus, defletindo alguns raios com a minha aura e infundi aura no corpo todo.
-Não acho que eu consiga usar o corte vital hoje novamente, mas isso não vai ser preciso.
Eu me concentrei em esquivar da investida do cavaleiro da lança mais uma vez, e me posicionei no ângulo perfeito.
-Vem logo me matar desgraçado da lança.
Após exatos 10s ele começou a preparar mais um avanço enquanto eu desviava de pilares de gelo eu calculei o tempo exato da investida e pulei na direção do mago.
A grande bola de fogo azul foi conjurada, o tempo que eu estava no ar foi perfeito. O cavaleiro da lança avançou mais uma vez, eu defleti no angulo perfeito para ser jogado no chão com muita força, no entanto ele chocou perfeitamente contra o cavaleiro mago pegando seu peitoral.
O mesmo cavaleiro mago que estava conjurando a bola de fogo azul derrubou ela sobre si mesmo, destruindo o cavaleiro da lança.
Os dois cavaleiros colapsariam a si mesmos em meio a sua falta de adaptabilidade.
Poucos segundos, eu vi a imagem de Morang novamente, ela estava perfurando o peito de Baran com sua Nagitana e ambos os dragões e cavaleiros estavam decapitados.
-Desculpe... Eu irei carregar esse fardo por todos nós.
Uma luz dourada se iniciou, inundava toda a sala, correntes douradas surgiram dos chão abaixo do trono e prendiam Baran que se debatia de ódio, até que eventualmente começou a desaparecer.
Conforme desaparecia seu rosto começava a demonstrar satisfação em vez de ódio, com um sorriso suas últimas palavras foram:
-Obrigado... Mãe.
[Você platinou uma Dungeon de grau 5 com todos os finais secretos e ascenção de grau 1.]
[Atualização da história «A dor de uma mãe» 3/7]
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Why Gods Are So Dumb
AvventuraEm um mundo pós apocalíptico o sistema surgiu, administradores capazes de criar cenários desfavoráveis e com poucas recompensas tornaram até mesmo os seres humanos escassos. Leon Wolf o braço direito do grande império russo aos 39 anos após viver...