Leiam ao som de Bailando - Enrique Iglesias. =)
O olhar dela veio ao encontro do meu. Durante esse tempo percebi o quanto ela fica emocionada quando lhe falo da sua importância em minha vida.
Nora não merecia nada menos que viver no paraíso. Ficava inconformado de pensar que um dia ela foi menosprezada por aquele escória de homem chamado Alec. Em pensar nela trancada em um quarto solitária enquanto ele fodia outra mulher faz o homem possessivo dentro de mim ressurgir. Quero o mais longe da Nora que puder. Ela jamais deveria ter passado por isso.
Nora real foi feita para ser amada e cuidada com um diamante raro. Seu valor é incansável.
Jamais pensei que alguém depois da Monalisa poderia reconstitui o buraco que ela deixou em meu coração. Tão pouco que a mulher atrevida na sala particular da sedução seria a responsável por fazê-lo voltar a bater.
A verdade é que aos pouco Nora se fundiu em minha pele, alcançando e soldando algo novo e puro sobre meu coração.
Quero protegê-la como a minha vida. Dá-lhe tudo que uma mulher como ela merece. Quero ser capaz de apagar todas as más recordações que ele lhe causou. De fazê-la acreditar o quão perfeita ela é.
- Você ainda está aqui? - Perguntou unindo as sobrancelhas claras.
- Preciso ter levar para minha cama.
Ela soltou um gritinho abafado quando a carreguei para o quarto.
- Não podemos... - Olhou para o quarto da Gabi quando passamos por ele.
- Eles não vão sentir nossa falta. - Puxei o lóbulo entre meus dentes delicadamente.
Tranquei a porta.
Nora passou seu olhar por meu abdómen quando retirei a camisa e a joguei no chão. Retribui olhando para sua pernas. Maldição! Elas eram a minha perdição.
- Retire a blusa e esta saia.
Ela sorriu maldosamente removendo com demasia as peças de roupa. Jogando-as na minha direção.
- Isso é um maldito striptease mal feito. - Ela jogou a cabeça para trás sorrindo. - Posso fazer melhor.
Observei as curvas que foram dadas a ela como uma dádiva divinal. A calcinha preta marcava a pele ligeiramente bronzeada, o sutiã abraçava seus seios grandes e rígidos. Ela pegou seu celular, a seguir uma música lenta e sensual arrastou-se pelo quarto.
- Não que esteja craque nisso, mas estou quase lá. - O corpo dela começou a se mover lentamente. O movimento do seu quadril era sensual. Nora caminhou até onde estava pousou suas mãos em minha cintura, puxando-me para si de modo que seus seios roçavam nos meus. Seus movimentos compassados fez meu pau ganhar vida, se continuasse naquela tortura não me aguentaria em pô-la na cama, deslizar dentro dela era o que mais queria naquele momento.
- O que é isso, mulher? Você vai me matar.
- Uma dança sensual, kimzoba. Estou aprendendo com a Ivy...
Suas mãos cercaram meu pescoço, desci minhas mãos para seu quadril que rebolavam lentamente. Estava enlouquecendo com seu vai e vem cuidadosos.
- Eu quero estar contigo, sorrir contigo, dançar contigo, viver contigo. Uma noite louca. - Cantou no meu ouvido. Porra, nunca tinha visto nada tão sexy como aquela mulher dançando e cantando daquele jeito. Era um verdadeiro milagre ainda a ter vestida em meus braços.
A música ganhou um ritmo mais animado. Nora rebolava mais rápido segurando meus braços. Desejo salpicava em seus olhos ao me fitar. Ela parou subitamente, o dedo indicador encontrou meu peito, desceu lentamente até ficar de joelho a minha frente. Desabotoou a calça, vagarosamente Nora tirou a boxer, puxando o lábio inferior entre os dentes quando colocou meu pau em torno das suas mãos.
Contorci-me ao senti sua doce língua passar sobre a cabeça do meu pau, levando ao mais profundo da sua garganta. Coloquei a mão sobre seus fios, tentando trazer sua atenção a mim, ela precisava parar o mais rápido possível. Gozaria em sua boca, mas Nora continuava chupando-me, lágrimas rasas se formavam em seus olhos azuis.
- Pare, Nora. Vou...
Ela balançou a cabeça. Levei a cabeça para trás quando senti que viria em sua boca gostosa.
Nora sorriu passando a língua nos lábios, gesto que me deixou duro quase que imediatamente.
A música continuava repetindo. Peguei-a com mais força que o habitual, ela encaixou os braços em minha cintura, descansei o queixo em seu ombro. Nossos corpos nus moviam-se um contra o outro. Interliguei as mãos a cima da sua bunda. Numa dança doce e sensual levei-a até cama.
- Quando estiver dentro de mim, por favor diga que me ama. Quero saber o quanto isso é verdadeiro.
Ela ainda não confiava na minha confissão.
Arremessei seu sutiã para o lugar mais distante dela. Os mamilos rosados eram apetecíveis, rolei a língua sobre eles, fazendo-a arquear e prender as pernas a minha volta.
Sustentei-os em minhas mãos e os beijei delicadamente.
Beijei toda a pele lisa da sua barriga até chegar a calcinha preta. Nora soltou um suspiro quando beijei suas coxas, quando retirei a peça nada discreta e por fim quando a explorei sua fenda quente com a língua. Seu prazer saltou em minha boca, seu mel era o meu pecado. Vê-la completamente nua, com cabelo em desalinho e gritando meu nome era algo que queria poder reviver todos os próximos anos da minha vida.
- Eu amo você, Nora. E isso vai ser para sempre. - Disse ao entrar em seu aperto molhado, sem nenhuma barreira. Os exames que fizemos constataram que estávamos livres de qualquer tipo de doença. Movi rapidamente contra seu corpo, sentindo o coração bater rapidamente. Levei minha boca para junto da dela. Desfrutei dos seus toques, da sua forma que ela me deixa louco quando suas unhas cavavam minhas costas.
Cerrei os lábios quando sua buceta apertou a volta do meu pau. Empurrei mais além, saboreei a libertação bombeando através do meu corpo. Nora abafou mais um grito quando mais um orgasmo lhe atingiu.
Cai sobre seus seios quando levantei a cabeça ela estava sorrindo.
- Que noite louca.
- É só o começo, amor. - Disse encaixando meus lábios em seus fios de cabelo loiros.
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Envolvidos - Terceiro livro da série Envolvidos no amor. #Bessa3 [Completo] BR
ChickLitProibido para menores de 18 anos. Um casamento em crise e o pecado a espreita. Nora Oliveira é uma fotógrafa um tanto diferente das outras, embora sua profissão seja desprezada pela maior parte que a rodeia, Nora sente-se bem em fazer que a autoest...