Desobediência

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PVD Lauren

Depois que entramos fui em direção a minha casa tomar um banho, Camz já estava em sua habitual mesa. Ela é uma pessoa insistente quando quer.

- Camz larga isso ai. Vem tomar banho comigo. - Falei a ela.

- Só se você não prometer não me atacar. - Ela falou, e eu abri um meio sorriso.

- Eu prometo que não vou fazer nada que você não queria. - Falei levantando as mãos.

- Então vamos que eu também estou com calor. - Ela respondeu, e eu sorri mais ainda.

Entramos no quarto e fui retirando as roupas imundas, enquanto Camila pegava nossas toalhas, em seguida entramos no banheiro.

- Lo promete que você tomará cuidado hoje? - Camila perguntou me abraçando por trás enquanto estávamos debaixo do chuveiro.

- Sempre minha pequena. - Respondi puxando para que a mesma fica-se de frente para mim, e em seguida a beijei.

Não fizemos nada demais, apenas aproveitamos a companhia uma da outra, afinal não sabemos o que poderia acontecer. Arrumamo-nos e Camz como sempre voltou a sua mesa, dei um beijo na mesma e sai de encontro aos outros.

E como sempre eu era a ultima a chegar. Meu pai, Taylor e Normani também estavam ali.

- Até que enfim vela de igreja. Achamos que você já tinha matado a Mila lá, desgruda um pouco, a ppk não vai fugir não. - Dinah falou e todos gargalharam menos eu.

- Cala a boca Milika. Não estávamos fazendo nada demais. - Falei a ela, que fez cara de ofendida.

- Vem calar Michelle. - Dinah retrucou.

- Vocês duas se ama, eu hein, a brincadeira está muito boa mais temos que ir. - Vero falou com ciúmes.

- Alguém está com ciúmes da amiga. - Taylor falou.

- Tay, Tay eu te amo, mais cala a boquinha. - Vero falou e todos riram.

- Mais sério, agora vamos mesmo, temos muito que resolver. - Falei e todos concordaram.

Meu pai, Mani e Taylor se dividiram, cada um indo pra um observatório da fazenda ao lado, que havia mais riscos, enquanto nós entramos cada um num carro e partimos. As ruas estavam como sempre cheio deles, e não tínhamos como evitar bater um aqui e ali, nossos carros assim como nós, saiam imundos a cada saída, sem falara que agora víamos mais ataques do que de costume. Decidimos ir aqui pela cidade mesmo, um dos meninos sabiam aonde tinha uma loja de matérias aqui por perto, e por mais incrível que pareça, essa parte do caminho se encontrava vazia.

Chegamos e os meninos desceram fazendo barulho nos vidros da loja, pra atrair os que estiverem lá dentro. E realmente havia, pelo que contamos tinham no mínimo uns sete, abrimos a porta e esperamos eles saírem, e fomos os matando, tinha uns que só tinham metade do rosto à outra estava só o esqueleto a mostra.

- Rápido vamos pegar o que precisamos e nos mandar daqui. - falei.

- Laur abre logo as malas dos carros, por que o dos meninos não precisa abrir. - Dinah falou, e foi o que eu fiz.

Pegamos tudo o que precisávamos, e colocamos alguns na mala de cada um e o resto foi na carroceria da caminhonete. Então fechamos tudo e saímos de lá. Quando estávamos entrando no carro começaram a aparecer mais, daquelas coisas então saímos rápido. Pegamos a estrada e alguns bateram em nossas traseiras, mais acabavam atropelados.

Sweet DangerOnde histórias criam vida. Descubra agora