A BUSCA COMEÇA P°1

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[16:37 pm] Saturday.

Lumya e eu estávamos no laboratório buscando algo para fazer, sem ideias me sentei ao lado de um antigo relógio de corda, marrom meio corroído pelo tempo, meu avô disse que esse relógio era da época das nossas taras taras avós.

Lumya- Kimya eu andei pesquisando, que tal fazermos uma invenção juntas, com meus conhecimentos e... suas ferramentas podemos fazer algo incrível.

Kimya- Saudades da época que você não sabia nem desparafusar um celular.-Disse a ela com uma cara desanimada.

Lumya- Sim realmente eu era uma humana patética.

Olhando o relógio do meu avô me veio uma ideia meio tosca e impossível.

Kimya- Lumya que tal fazermos uma máquina do tempo?

Lumya- De acordo com meus dados criar uma máquina do tempo é impossível, todos os cientistas que tentaram falharam, levando em conta que eles tinham dispositivos bem mais avançados que os nossos.

Kimya- Ai senhora estatísticas, vamos ao menos tentar.

Lumya- Como quiser, mas tenho certeza que será só perda de tempo e transtorno.

Começamos a fazer pegando o modelo já criado que chegou mais perto de funcionar quando terminamos eu fiquei ansiosa para entrar.

Kimya-Vamos Lumya!

Lumya- Já to indo Kimya.

Quando Lumya estava entrando vimos que presisavamos de algo como suporte para encaixar o painel, Lumya então pegou o relógio do vovô, que para minha surpresa encaixou perfeitamente.

Ligamos a máquina e faíscas roxas da cor dos meus olhos saíram por todo lado,mais não era um curto... era como se fosse uma especie de magica.Depois disso Lumya me abraçou para me proteger ,já que ela era praticamente feita de aço poderia me proteger, em meio a tudo aquilo eu acabei desmaiando.

Acordei numa floresta muito densa,imediatamente procurei Lumya em volta. Encontrei ela fazendo curativos em sua pele humana que estava um pouco arranhada.

Lumya- Ho, acordou bela adormecida.

Kimya- Lumya onde estamos?

Lumya- Não me pergunte acho que aquela pequena explosão na máquina afetou meus circuitos, de acordo com eles estamos em Tokyo, nas mesmas coordenadas de nossa casa.Porém não estamos nem perto da nossa casa, assim que fiz seus curativos sai para vasculhar em volta e estamos em uma floresta que se estende por cerca de mais 200,7 Km.

Kimya- Lumya você me salvou...

Lumya- Sim. Com seu corpo humano fraco, você não teria sobrevivido a explosão e eu ainda presiso de você, para alguns reparos pessoais no meu sistema.

Kimya- Lu...Lumya...-Disse a ela enquanto a abraçava fortemente.

Lumya- Ai desgruda vai acabar abrindo mais meus ferimentos sua tola.

Kimya- Desculpa, é que... bem nada não esquece.

Lumya- Agora que a princesinha acordou,vamos procurar um abrigo ou pelo menos algo para comermos.-Disse ela levantando com suas roupas cheias de sangue.Obviamente ela avia se machucado muito quando absorveu todo o impacto da explosão.

Lumya e eu andamos por horas, chegou a noite e nós entramos em uma especie de clareira, Lumya tinha um esqueiro e com ele acendeu uma fogueira.

Eu acabei adormecendo perto de um punhado de folhas secas,Lumya pediu que eu descansasse que ela tomaria conta de meu corpo enquanto eu dormia.

No meio da noite escutei barulhos, Lumya estava de pé olhando as moitas que se moviam quando derepente...

Espero que tenham gostado deste capitulo, adoraria ouvir a opinião de vocês bjs ^^

Lumya e Kimya paradososOnde histórias criam vida. Descubra agora