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Hoje é dia de derrota, amanhã será de vingança.
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Ele contra ataca eu me defendo com a minha espada obsidiana, ele vem para cima com um golpe certeiro, a minha adrenalina estava nas alturas, quando inacreditavelmente acontece...

UMA HORA ANTES

Aos passos largos começo a andar quando alguém me joga contra a parede, não consigo acreditar quem era mais sim oque era... de primeira não havia percebido quem eram os dois homens que me seguravam contra a parede, mas quando percebi o terno que ambos usavam e os olhos azuis que brilhavam em branco quando eu me debatia para me soltar percebo oque eram: Anjos.

—Olá Emily!— surge a Dina em minha frente

—Dina?! Oque isso significa?— eu pergunto.

—Logo você vai descobrir.— ela diz dando um sorriso maléfico.

Nós nos teletransportamos para algum tipo de galpão, era imundo e tinha algumas goteiras, ao aparecer-mós lá os anjos me jogam em cima de um símbolo no chão, um deles jogam cordas que amarram os meus braços, eu caio de joelhos e falo me debatendo:

—Oque está acontecendo?

Havia mais anjos, uns 5 ou 6 contando com a Dina e os outros anjos, a arcanjo com a cara fechada diz:

—Porque mentiu para mim?

—Mentir? Do que você está falando?— eu falo a encarando

—Você sabe aonde está o arcanjo! Tanto que quando fui ao seu quarto devolver o casaco achei isso.— ela diz levantando a capa

Droga, oque eu vou dizer? Não posso dizer que eu achei na casa do Leo seria traição.

Eu olho e escondido no canto estava a minha sombra, ela estava assustada, acho melhor não chama-la, sabe lá oque a Dina faria com ela.

—E então Emily, oque tem a dizer?

—Não sei do que está falando.— eu falo olhando para baixo.

Ela me dá um soco e grita:

—Não minta para mim! A minha irmã matou muita gente, ela vai voltar para o submundo você querendo ou não e você vai dizer onde ela está.

—Eu não sei...

Ela estava muito furiosa começou a me bater até uma hora que eu chego a guspir sangue.

—Mesmo se eu soubesse eu não diria a vocês.— eu falo.

—Sua demônio maldita.— ela diz com arrogância

—Eu maldita? Quem tá batendo é você.— eu acho que enlouqueci, porque estou falando isso?

—Mãe eu acho que ela está falando a verdade.— um dos anjos diz, ele não parecia muito contente com a cena

—Calado.— a Dina fala.— deixarei os meus filhos tomarem conta de você.

O colar de estrela dela brilha e ela desaparece, os anjos se aproximam e um deles diz pegando uma faca.

—Bom como eu sou o mais velho eu começo.

Ele faz um corte no meu rosto e fala:

—Você tem 10 segundos para dizer aonde a arcanjo está, depois disso ainda que você diga eu não vou parar.

—Eu já disse que não sei.

—10, 9, 8... 7, 6... 5, 4, 3... 2, 1... 0, acabou o seu tempo.— ele enfia a faca na minha barriga, eu grito de dor

—Se eu morrer você jamais vai saber aonde ela está.— eu falo

—O símbolo não só faz com que você não saia, mas também faz com que todo ferimento em você se cure.

Eu sinto uma forte dor aonde foi o corte, eu olho e estava curado ele penduram as minhas mãos e de corte em corte sinto uma dor tremenda que faz com que o meu ódio aumente mais, porém oque eu posso fazer? Estou presa.

Os anjos riam, eles devem sentir prazer em ver um demônio sofrer, aonde essa guerra começou e aonde vai parar?

A dor era imensa, sinto as lágrimas vindo sem serem convidadas, não pude conte-las, porque aquilo estava acontecendo? Quem é este maldito arcanjo caído? Mais do que nunca as perguntas rodeavam a minha cabeça sem reposta.

Eles cortaram dois dos meus dedos que logo voltaram ao lugar, estava me aguentando para não dizer sobre o Leonardy, mas era muito difícil, eles usaram até água benta que queimou a minha pele.

Um deles, aquele mesmo que disse que eu estava falando a verdade, estava quieto em um canto, ele era o único que não se orgulhava ao ouvir os meus gritos, ele segurava um cálice, era feito de ouro e havia muitos detalhes em diamantes, ele estava o observando por dentro quando ele grita para os "irmãos":

—Hey, tem um problema em himmlish, eles precisam de nós lá.

—Que pena, estava divertido, Jackson nós vamos e você fica para cuidar da prisioneira.

—Mas porque eu não posso ir?— o que segurava o cálice que se atende por Jackson diz.

—Porque é o caçula, agora venha e limpe as minhas facas, vou brincar com elas mais tarde.

Os anjos riem, os seus colares brilham e eles desaparecem.

O anjo guarda o cálice dentro de uma mochila, pega um paninho e começa a limpar as facas sujas de sangue.

—Perdoe a minha mãe e os meus irmãos, eles lutam a favor de uma guerra que está perdida.— ele fala

—Como a Dina pode ser sua mãe? Achei que anjos fossem filhos de deuses.— eu pergunto

—Não, os deuses criam os arcanjos, e esses arcanjos como a minha mãe pegam a alma de um mortal e o transforma em anjo.

—Um mortal?

—Sim, uma alma de um bebê que morreu no parto.

—Porque de um bebê?

—Porque é uma alma pura e santa, que nunca sofreu as tentações da carne.

—Faz sentido, você não é como os seus irmãos, se não estaria me torturando como eles...

—Na minha opinião ninguém tem culpa de nascer no submundo e os demônios só fazem os seus papeis, está muito apertadas as cordas?

—Um pouco.

Ele solta um pouco as cordas e eu falo:

—Não se prejudique por minha causa.

—Não se preocupe.

Por mais suspeito que eu achasse aquele comportamento educado da parte dele, oque dava para fazer? Ainda estava presa.

Ele estava terminando de limpar as facas quando eu ouço um barulho lá fora, ele vai olhar e fica um tempo lá fora, quando de repente um papel mais parecido com um pergaminho cai sobre minha frente...

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O Mundo Dos Mortais - Rainha Das SombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora