O que fazer?

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Do Kyungsoo~

Nesse sério pensamento sobre o nada, decido impulsivamente ligar para Han Ji Gun. Afinal, ela não tinha me dado nenhum sinal de vida até agora.

Do: Alô?

Han: Hello! Está bem?

Do: Sim, e você?

Han: Estou bem. Então, sabe o que aconteceu no colégio?

Do: Na verdade, liguei justamente para saber isso.

Han: Estão falando sobre um tipo de invasão alienígena.

Do: Que? Quem disse?

Han: Meu irmão. - Ouvi ela sussurrando no celular, provavelmente para o seu irmão não ouvir.

Do: Quanta besteira. É mais fácil o mundo ser explodido por seu irmão.

Han: Ya! Deixa o meu irmão! Mas mudando de assunto, você saiu bem rápido na escola hoje.

Do: Estava com tanto sono que nem te dei tchau.

Han: Hm percebi, seu chato! Não preciso da sua explicação, eu te vi quase morrendo de sono!... Mas hoje, nem sei o que aconteceu. Achei bem estranho, mas se souber de alguma coisa, me avisa heim!

Do: Ok, chata. Vou te avisar se souber de algo. Você também.

Han: Tudo bem, tchau.

Do: Falou, tchau.

Depois disso, ouvi um barulho muito grande, fiquei assustado. Então desci as escadas e procurei minha mãe e minha irmã, elas estavam bem, mas ninguém sabia o que tinha acontecido. Então saí de
casa e encontrei umas pessoas curiosas procurando o que era, e tinha dois tanques, daqueles de
guerra. (eu acho) Fiquei muito assustado, e o pior, é que eles estão entrando de casa em casa fazendo sei lá o que. o que eu faço?

~Chen

- Suho!

- Diga.

- Foi visto uma cápsula entrando na atmosfera. Mee encontrou uma nave de Loctus, mas ele achou que fosse outra coisa, por isso fiquei sabendo disso só agora. - Suho levantou sua cabeça diante aquelas folhas.

- Mas como isso foi acontecer? E nossos escudos? Nossa placa?

- Acho que eles descobriram uma forma de deter. Quer que eu chame o Exo? 

- Mas o problema agora não é como eles conseguiram corroer a placa, nem os escudos. Sim, vá chamar por favor.

~Suho

Não pensei que seria tão rápido...

Flashback on

Era sexta-feira ás 23:40 eu esperava que meu irmão já estivesse naquele moinho. Por minha culpa, por eu não ter falado nada, ficado em silêncio, uns meninos ficavam sempre me batendo na escola.

Sempre que eu ia para a casa do meu tio por parte de pai, nos feriados, ele enchia a cara de bebidas de todos os tipos, mas ele não bebia. Ele me forçava a beber. meus pais nunca desconfiavam de nada por que eu sempre vomitava tudo e sempre era a mesma coisa. quando eu chorava, meu tio mentia,
dizia que eu me relembrada de meninos que me batiam na escola. Eu tinha mesmo marca nas pernas e braços, ele só me forçava a beber, não fazia mais nada. Meus pais me levavam toda hora pra escola pra saber o que acontecia mas ninguém podia fazer nada.

Por isso, meus colegas ficavam com raiva de mim por que os coordenadores da escola, batiam neles mesmo sabendo que eles não faziam nada pra mim, mas isso mudou, eles passaram a me bater. E meu irmão gêmeo nunca se importava, eu sempre pensei que ele nem se importaria se eu ou nossos pais morressem.

Emfim, eu estava esperando meu irmão. Ele disse que ia por fim nisso tudo, matar meu tio sem ninguém saber. Eu só esperava cada segundo quanto ele fazia o que a gente achava ser a coisa certa. Naquela noite, ouvi dois tiros, dois tiros que eu nunca vou me esquecer, entrei em pânico, desci aquele moinho me ralando todo e quando chego, meu tio está morto, mas outra pessoa estava morta, meu pai estava cheio de sangue, não consegui pensar direito naquela noite. Só deitei em cima dele e chorei, dormi chorando em cima daquela pessoa que tinha me ensinado tanta coisa na vida, em como ser justo, verdadeiro mesmo que não parecesse a saída. Quando acordei, tinha um fedor imenso, só pensei em sair, mas antes, encontrei uma carta amarela, abri e li

Fiz isso por que não tive escolha. Não vou me arrepender nunca do que eu fiz, seu pai era um bastardo e infeliz com a vida, só acelerei as coisas. Só saiba de uma coisa, eu voltarei, não fiz isso por você mas sim por que eu odeio as pessoas.

Na mesma hora rasguei a carta, coloquei na minha boca e fiz que iria comer, mas tinha que me controlarPercebi que as lágrimas pediam pra sair, não deixei, sabia que tinha que deixar meu irmão atrás das grades o quanto antes, ele pode fazer pior.

Quando voltei pra casa, disse que nós três fomos atacados por bandidos. Sei que minha mãe sofreu e muito. Tanto que fez o que fez. Sempre pensei que minha vida não valia nada até conhecer Exo. Sempre achei um nome estranho. Mas o que aconteceu foi que eles me acolheram, viram uma coisa em mim, e estou onde estou hoje, por causa deles.

Flashback off

_______________AUTORA_______________

Oi pessoas lindas!
Esse capítulo foi mais uma
história do passado,espero que
Gostem!!
No decorrer dos capítulos vcs vão
Sabem do mais sobre cada personagem da fic
Beijoss ☆







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