Acordei imensamente feliz, eu estava até vazia mais quando olhei para Bruno o vazio sumiu, ele me fazia tão bem... Acordamos, eu vesti um roupa mais simples e fomos tomar café, o Bruno recebeu um telefonema e ficou estranho, perguntei o que havia acontecido e ele disse que estava tudo bem, que depois me contava o que tinha acontecido, eu concordei e voltamos a tomar o café (eu basicamente me entupi de comida.)
Desci na frente da casa dos Wolder-breety, me despedi do Bruno e caminhei para os fundos, assim que entrei fiquei com anciã de vômito, por que só acontece quando eu estou no trabalho? Que saco. Corri para o banheiro e vomitei na pia, depois lavei minha boca peguei meu uniforme e quando fui me vestir a Vanessa apareceu na lavadeira, ela está imensamente feliz.
-Oi Sophia! –ela disse me abraçando.
-Oi Vanessa- respondi correspondendo o seu abraço. –Que felicidade toda é essa?
-Ah... Eu tó feliz por que minha filha conseguiu passar no Enem. E pois outras coisas...
-Nossa. –exclamei e sorri. –Isso realmente e um motivo para se ficar feliz.
Ela suspirou e me encarrou, eu estava com um sorriso bobo no rosto.
-E você em? Parece feliz também. –ela cruzou os braços.
-Eu? Ah só estou feliz. -respondi
-Sei...
Sorrimos.
-Agora deixa eu ir me trocar antes que a D. Estefânia apareça e nos mande trabalhar.
Ela assentiu e eu entrei no banheiro novamente, troquei minha roupa, e caminhei em direção à cozinha.
-Por onde começamos hoje? - perguntei.
-Não, sei a D. Estefânia que vai dar as ordens. –Vanessa respondeu.
-Bom dia meninas. – a Cláudia disse aparecendo na cozinha.
-Bom dia! - respondemos.
Ela caminha na direção da Vanessa e a abraça.
-Parabéns! Vanessa, Deus te abençoe e abençoe seu ministério. – a Cláudia disse e eu fique em intender nada.
-Obrigada CLAUDINHA. –Vanessa disse e se virou para mim. –ah, eu fui levantada obreira na minha igreja, por isso eu estou tão feliz...
-Não sei o que isso significa... Mais parabéns! –falei e as meninas sorriram.
-O que está acontecendo aqui?
Nos viramos e eu simplesmente quase morro com quem vi. O Rodolpho, o que ele tá fazendo aqui?
-Desculpe senhor. – a Vanessa disse e encarrou todas nos até parar os olhos em mim, vi no seu olhar uma pontinha de surpresa.
-Bom, eu sou Rodolpho Macker, sou sobrinho do senhor Victor. –ele disse, eu continuava imóvel. – Vim passar alguns dias aqui, então... Me obedeçam. Primeiramente eu quero uma macarronada com suco de uva, no capricho, não gosto de esperar, então é melhor começarem agora.
Oi? Como? Ele bebeu gás? Eu não posso pensar em ter paz que rapidamente essa paz desce pelo ralo da pia. Eu vou ter que aguentar o Rodolpho? A gente só ficou uma vez nada de mais, e ele não fez isso propositalmente (eu acho), vou fazer meu trabalho sem me importar com a presença dele.
Soltei um longo suspiro, e encarrei a Vanessa.
-Temos um novo ''dono''. –exclamei fazendo aspas com as mãos.
Elas sorriram.
Eu cozinhei a macarronada e a Vanessa fez o suco. Na hora de subir para levar eu convenci a Vanessa a levar. Fiquei na cozinha lavando a louça, e depois ele voltou com a bandeja nas mãos.
-Ue! Ele não quis? –perguntei.
-Ele disse que quer que você leve. –ela disse me passando a bandeja.
-Como assim? –perguntei.
-Ele só disse que é você que vai levar todas as coisas que ele pedir. Sophia você conhece ele?
-Ah... É uma longa história depois eu te conto tudo. –respondi e sai da cozinha rumo ao quarto do senhor Rodolpho, não foi tão difícil achar o quarto, o Rodolpho estava na porta, me encarrando.
-Com licença senhor! – falei. –Aqui está o que pediu.
-Ótimo, agora entra aqui. –ele apontou para o quarto.
Eu entrei tentando disfarçar meu medo, mais ele não podia fazer nada comigo. Coloquei a bandeja na cabeceira da cama e me levantei, até que ele me agarrou por trás, eu rapidamente desviei.
-Para com isso Gata. –ele disse. – O Bruno nem vai descobrir.
Congelei na frente da porta, ela havia a trancado.
-Por favor, abre essa porta, eu já disse que estou namorando. –falei baixo.
-Não, eu não vou abrir. -ele se aproximou de mim novamente e eu recuei.
-Eu vou gritar. –falei correndo para longe dele.
-Me dar só um beijinho.
-Não. –gritei. –Abre esse caral** dessa porta logo, eu não vou te dar nada, vai procurar alguma mulher que você compre, eu não sou dessas.
Ele me olhou assustado, e eu continue seria.
-Você ainda vai ser minha. –ele disse abrindo a porta.
Eu desci a escada e me tranquei no banheiro.Comecei a chorar que nem uma louca.
*
Oie Loves..
Postei mais um hoje. hihihi
Espero que tenham gostado.
O Rodolpho? Oi?
Ele ainda vai aprontar muitoooo...
Sei de nada. hahaha.
Amorecos, eu vou focar um pouquinho no romance da Sophia e do Bruno táh, o livro vai continuar falando sobre DEUS...
Mais agora vai ser um pouquinho mais sobre eles dois, táh?
Espero que intendam.
Amuhhh xeis <3
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Uma Garota Escolhida.
Spiritual...Possui BookTrailer... Não espere um livro tão fofinho, ele conta a realidade de muitas pessoas... Sophia. Ela nunca teve uma infância feliz, cresceu vendo os pais brigarem. Sua família nunca foi alegre. Filha caçula. Dois irmãos. Vivia um inferno...