21- Outro não.

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Acordei imensamente feliz, eu estava até vazia mais quando olhei para Bruno o vazio sumiu, ele me fazia tão bem... Acordamos, eu vesti um roupa mais simples e fomos tomar café, o Bruno recebeu um telefonema e ficou estranho, perguntei o que havia acontecido e ele disse que estava tudo bem, que depois me contava o que tinha acontecido, eu concordei e voltamos a tomar o café (eu basicamente me entupi de comida.)

Desci na frente da casa dos Wolder-breety, me despedi do Bruno e caminhei para os fundos, assim que entrei fiquei com anciã de vômito, por que só acontece quando eu estou no trabalho? Que saco. Corri para o banheiro e vomitei na pia, depois lavei minha boca peguei meu uniforme e quando fui me vestir a Vanessa apareceu na lavadeira, ela está imensamente feliz.

-Oi Sophia! –ela disse me abraçando.

-Oi Vanessa- respondi correspondendo o seu abraço. –Que felicidade toda é essa?

-Ah... Eu tó feliz por que minha filha conseguiu passar no Enem. E pois outras coisas...

-Nossa. –exclamei e sorri. –Isso realmente e um motivo para se ficar feliz.

Ela suspirou e me encarrou, eu estava com um sorriso bobo no rosto.

-E você em? Parece feliz também. –ela cruzou os braços.

-Eu? Ah só estou feliz. -respondi

-Sei...

Sorrimos.

-Agora deixa eu ir me trocar antes que a D. Estefânia apareça e nos mande trabalhar.

Ela assentiu e eu entrei no banheiro novamente, troquei minha roupa, e caminhei em direção à cozinha.

-Por onde começamos hoje? - perguntei.

-Não, sei a D. Estefânia que vai dar as ordens. –Vanessa respondeu.

-Bom dia meninas. – a Cláudia disse aparecendo na cozinha.

-Bom dia! - respondemos.

Ela caminha na direção da Vanessa e a abraça.

-Parabéns! Vanessa, Deus te abençoe e abençoe seu ministério. – a Cláudia disse e eu fique em intender nada.

-Obrigada CLAUDINHA. –Vanessa disse e se virou para mim. –ah, eu fui levantada obreira na minha igreja, por isso eu estou tão feliz...

-Não sei o que isso significa... Mais parabéns! –falei e as meninas sorriram.

-O que está acontecendo aqui?

Nos viramos e eu simplesmente quase morro com quem vi. O Rodolpho, o que ele tá fazendo aqui?

-Desculpe senhor. – a Vanessa disse e encarrou todas nos até parar os olhos em mim, vi no seu olhar uma pontinha de surpresa.

-Bom, eu sou Rodolpho Macker, sou sobrinho do senhor Victor. –ele disse, eu continuava imóvel. – Vim passar alguns dias aqui, então... Me obedeçam. Primeiramente eu quero uma macarronada com suco de uva, no capricho, não gosto de esperar, então é melhor começarem agora.

Oi? Como? Ele bebeu gás? Eu não posso pensar em ter paz que rapidamente essa paz desce pelo ralo da pia. Eu vou ter que aguentar o Rodolpho? A gente só ficou uma vez nada de mais, e ele não fez isso propositalmente (eu acho), vou fazer meu trabalho sem me importar com a presença dele.

Soltei um longo suspiro, e encarrei a Vanessa.

-Temos um novo ''dono''. –exclamei fazendo aspas com as mãos.

Elas sorriram.

Eu cozinhei a macarronada e a Vanessa fez o suco. Na hora de subir para levar eu convenci a Vanessa a levar. Fiquei na cozinha lavando a louça, e depois ele voltou com a bandeja nas mãos.

-Ue! Ele não quis? –perguntei.

-Ele disse que quer que você leve. –ela disse me passando a bandeja.

-Como assim? –perguntei.

-Ele só disse que é você que vai levar todas as coisas que ele pedir. Sophia você conhece ele?

-Ah... É uma longa história depois eu te conto tudo. –respondi e sai da cozinha rumo ao quarto do senhor Rodolpho, não foi tão difícil achar o quarto, o Rodolpho estava na porta, me encarrando.

-Com licença senhor! – falei. –Aqui está o que pediu.

-Ótimo, agora entra aqui. –ele apontou para o quarto.

Eu entrei tentando disfarçar meu medo, mais ele não podia fazer nada comigo. Coloquei a bandeja na cabeceira da cama e me levantei, até que ele me agarrou por trás, eu rapidamente desviei.

-Para com isso Gata. –ele disse. – O Bruno nem vai descobrir.

Congelei na frente da porta, ela havia a trancado.

-Por favor, abre essa porta, eu já disse que estou namorando. –falei baixo.

-Não, eu não vou abrir. -ele se aproximou de mim novamente e eu recuei.

-Eu vou gritar. –falei correndo para longe dele.

-Me dar só um beijinho.

-Não. –gritei. –Abre esse caral** dessa porta logo, eu não vou te dar nada, vai procurar alguma mulher que você compre, eu não sou dessas.

Ele me olhou assustado, e eu continue seria.

-Você ainda vai ser minha. –ele disse abrindo a porta.

Eu desci a escada e me tranquei no banheiro.Comecei a chorar que nem uma louca.    

*

Oie Loves..

Postei mais um hoje. hihihi

Espero que tenham gostado.

O Rodolpho? Oi? 

Ele ainda vai aprontar muitoooo...

Sei de nada. hahaha.

Amorecos, eu vou focar um pouquinho no romance da Sophia e do Bruno táh, o livro vai continuar falando sobre DEUS...

Mais agora vai ser um pouquinho mais sobre eles dois, táh?

Espero que intendam.

Amuhhh xeis <3



Uma Garota Escolhida.Onde histórias criam vida. Descubra agora