O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*

Cap 20

Por Leo...

Uma semana depois...

Fazia uma semana do meu namoro com o Davi. Estávamos super feliz, eu estava, completamente, apaixonado pelo meu grandão, mas como tudo que é bom, dura pouco, estava eu saindo da faculdade e dou de cara com meu ex-padrasto vindo à minha direção.

Antônio: Olá, seu viadinho - falou sério - Vim te buscar para conversarmos. Não vou deixa para lá o que você me fez comigo. - Disse segurando meu braço com força.

Leo: Me solta, seu verme - falei tirando meu braço das suas mãos - no toque em mim.

Antônio: Ah! Você vem por bem ou por mal - tentou-me pôr em seu ombro, mas eu o chutei no rosto - desgraçado, vou te matar. - falou gritando.

O Davi aparece e entra na minha frente, olhando para o Antônio.

Davi: O que está acontecendo aqui amor? - Pergunta se virando para mim olha.

Leo: Esse é o meu ex-padrasto - falei sério.

Antônio: Ah! Então esse é o outro viadinho do inferno - fala ironicamente - bom que vai ser dois desviados para eu matar.

Davi: Acho melhor você ficar quieto, cara - falou já nervoso.

Antônio: Se eu não quiser, vai fazer o que? Em? - desafiou - pode vir os dois.

Passei na frente do Davi e dei mais um chute e vários socos. O Davi também bateu muito nele, mas, covarde como sempre, tirou a arma da cintura e apontou para o Davi.

Antônio: E agora vem, seus viados, não estavam virando machos, agorinha - apontou a arma para mim - vamos, seu filho da puta - se aproximou de mim. Chutei a arma e caiu não muito longe - aprendeu a lutar foi? Pena que não vai valer de nada quando você estiver morto.

Ele ia correr para pegar a arma, mas dei-lhe uma rasteira, ele caiu. Dei vários chutes em seu abdômen até ele não ter mais força, então, ele parou de se mexer. Respirei fundo e o Davi me puxou pelo braco, caminhamos até a moto para sairmos dali, porém, o desgraçado acorda e pega a arma e aponta para o Davi. Como eu estava olhando para trás e me solto do dele e fico paro em sua frente, escuto o disparo da arma e a bala acerta o meu peito e o davi me segura.

Davi: Não, Não, Não - fala desesperado, me pondo no chão - amor, olha para mim - fala segurando meu rosto.

Leo: Eu te amo, nao podia deixar ele atirar em você - falo já chorando e escuto outro disparo, mas a bala foi contra nós dois - Não se esqueça disso.

Davi: Não faz isso comigo, por favor - ele diz chorando - agora que consegui seu amor, não me abandona - ele me abraça, ouço a voz do Carlos.

Carlos: Leo, olha para mim - sinto a pressão em meu peito e apago.

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Por Davi...

Entrei em pânico, quando o Leo desmaiou. Pensei que ia perdê-lo para sempre, ele estava sangrando muito, o Carlos e uns professores fizeram os primeiros socorros. Ligamos para a ambulância, que chegou em 10 min. Fomos para o hospital e levou ele para sala de cirurgia.

O Ex-padrasto dele se matou depois de ter atirado no meu amor. Ligo para a mamãe e mandei-a trazer a mãe do Leo também. Eu tinha que dá a notícia pessoalmente. Em 20 min elas já estavam no hospital. Vou até minha mãe e a abraço forte já chorando.

Joana: Meu filho, que aconteceu? - Pergunta me afastando, pegas às duas pelas mãos e as levo até o sofá na sala de espera.

Davi: O ex-padrasto do Leo - falo chorando - atirou no peito dele.

Lília: Não, meu filho, não - falou gritando, ela ficou desesperada, ela queria entrar na sala de cirurgia, agrediu os enfermeiros até um médico vir e dar sedativo nela.

Joana: Como isso aconteceu? - perguntou curiosa e triste.

Davi: Aquele desgraçado foi na faculdade e eles começaram a discutir, ele tentou pegar o Leo a força e por no carro aí, Leo bateu nele, tomei a frente, começamos a brigar, o covarde sacou a arma, mas o Leo chutou sua mão e a arma voou, batemos mais nele, até que ele ficou inconsciente ou fingiu, eu não sei, só sei que ele pegou a arma novamente ia atirar em mim, mas o meu pequeno ficou na frente e atingiu ele, mamãe, ele quis me salva mãe - falei chorando novamente.

Joana: Calma, vai ficar tudo bem, meu filho - fala tentando me acalma me pondo deitado em seu colo. Até que chega um homem, parecido com meu namorado, na recepção e fala o nome do Leo.

Homem: Boa noite queria saber se o paciente Leonardo Souza Moreira Sales está neste hospital? - Ele pergunta nervoso. Estava obvio que era o pai do Leo parece muito com ele, diferente só no corpo ele tinha músculos, apesar de ser meio gordinho, ele tinha barba e estava com roupa social.

Recepcionista: Quem é o senhor? - perguntou curiosa.

Homem: Sou o pai dele - disse sério.

Recepcionista: Ele está aqui sim, senhor. Aquele pessoal, está com ele - apontou para mim, o homem me olhou fixamente e se aproximou.

Pai do Leo: Boa noite, quem são vocês? Que são do meu filho? - perguntou sério, me olhando fixamente nos olhos.

Continua...

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