O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*

Cap 9

Por Leo...

Às sete horas da noite em ponto, o Arthur toca a campainha, ele estava lindo, com uma camisa social branca com detalhe preto, de calça preta e sapato social. Dei-lhe um selinho e fomos para um restaurante.

Conversamos, rimos, então, para matar minha curiosidade, pedir para ver as alianças que ele comprou. Ela era prata é com o infinito desenhado na frente e por dentro tinha "Leo e Arthur" e um coração do lado.

Leo: São lindas - coloquei meu dedo, ele deu um sorriso lindo, mas meio triste. Fiquei o olhando fixamente e sério.

Arthur: O que foi? - Perguntou curioso.

Leo: esperando você fazer o pedido - Ele não entendeu.

Arthur: Mas já pedimos - Apontei para a aliança, ele deu um sorriso - Sério?

Leo: Sim - falei sério, tirei a aliança do meu dedo e coloquei de volta. Ele pegou a caixinha e se ajoelhou ao meu lado.

Arthur: Desde o trote, foi a primeira vez que nos vemos e nos beijamos, eu não consigo tira você dá minha cabeça, você é Tudo que eu sempre sonhei, estou amando você, hoje o que eu mais quero você na minha vida. Entao, Leonardo Sales, você aceita namorar comigo?

Leo: Sim, claro que eu aceito - falei muito feliz e nos beijamos. No outro dia, fomos para faculdade e em questão de tempo todos já sabia do nosso namoro.

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Semanas depois...

Ele me apresentou aos seus pais, ficávamos sempre no apartamento dele, dormia até lá, às vezes, ou também íamos para casa dos pais dele, ou para minha.

Até um dia o Gabriel veio fala comigo na faculdade. Puxou-me para o canto da sala.

Gabriel: Leo, Quero te pedi perdão por tudo que aconteceu, já me desculpei com o Arthur, vou seguir minha vida, o Arthur ama você, não vai querer nada comigo. Perdoa-me cara.

Leo: Claro, eu não guardo rancor de ninguém. Também peço desculpas. Vem cá - abracei - você vai acha alguém legal, você é lindo, não vai demorar, porem, você precisa muda esse estilo de vestir, está parecendo um, com todo respeito, doido - ele riu. Ele usava roupas bem folgadas e feias. Ele era muito bonito, um loiro, dos olhos azuis, além de ser carismático. Entao, ele se escondia nas roupas.

Gabi: você acha? Sou pouquinho doidinho, os certinhos são muito chatos - falou fazendo cara de mal e sorrimos.

Leo: Vamos mudar isso, você está se escondendo atrás das roupas, agora é hora de sair e mostra quem você é - ele sorriu - você mudou o seu interior, agora tem que muda o exterior. - e aquele foi o passo para uma grande amizade. Quem se incomodou com essa amizade foi o Arthur, mas não me importei.

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Três meses depois...

O meu relacionamento com o Arthur já iria fazer três meses e ainda tínhamos aquela chama intensa do primeiro mês, porém, ele é muito ciumento, às vezes, chagava ser doentio, mas devido a sua história de vida, eu não brigava muito pelos seus ciúmes, mas seu ciúme era sempre devido a uma pessoa, o Davi, nos se tornamos "grandes" amigos.

O Arthur, depois que fizemos 2 meses, ele ficou distante, não se importava mais em perguntar como eu estava, não tinha mais programas de sair só nos dois, andava só com o amigo dele, que ele conheceu na faculdade, ele era da sala vizinha a nossa, sinceramente, eu preferi não me incomodar, porque já brigamos por bobagem.

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Numa de quinta-feira, fui ao apartamento do Arthur, ele não foi a faculdade, porque não estava sentindo bem, como não teve todas as aulas, caminho direção ao quarto e encontro o Arthur deitado na cama com o garoto, que eu pensava que ser só amizade, o cara estava chupando seu pênis e ele delirando de prazer. Fico ali parado, sem acredita no que estou vendo, o homem que eu amava, se deitando com outro, na nossa cama. Eu não sabia o que fazer. Respirei fundo para não chora ou Mata-lo.

Leo: Atrapalho? - disse olhando para eles. O garoto olha para mim e sorri irônico e pôs a boca maldita no pênis dele novamente. Ele ainda não tinha me visto, ele nem me ouviu falar - Está tão gostoso assim amor, que nem me ouviu? - falo alto. Ele me olha assustado e empurrar o cara.

Arthur: Posso explicar amor! - disse se levantando rapidamente.

Leo: Tudo bem. Explique-se - sentei-me na cama. Amo ouvir desculpas nessas horas.

Arthur: Eu te amo, me perdoa, e só fogo de momento. Eu não o quero, eu só queria fuder e nada mais... - eu o interrompi. Não queria mais ouvi mentiras.

Leo: Lindo né? Você me trair ainda diz que me ama? - respirei fundo - Pois, bem! Vou deixa o caminho livre, para você fuder quem você quiser, amorzinho. Que construímos, você acabou destruir tudo, absolutamente tudo. Fica com ele, parece que ele te excita - me levantei peguei minha mala, onde já tinha minhas coisas - Pronto, adeus amorzinho. Não me procura mais - tirei a aliança e pôs na criado-mudo ao lado da cama. Fui embora, mas antes de sair, ouvi ele grita.

Arthur: Vai embora garoto, você pensa que quero você? o cara que amo acabou de sair da minha vida, sai daqui, puta - disse, deu para perceber que ele estava chorando.

Sair dali o mais rápido possível, mas antes fui à casa dos pais dele, pegar minhas coisas que estavam la, a mãe e irmã dele sempre me pedia para dormi lá, então tinhas minhas coisas la, quando cheguei, fui direto para o quarto do Arthur, coloquei tudo na mala.

Ursola: O que aconteceu, meu filho? - apareceu a mãe e o pai do Arthur (Alberto) na porta do quarto.

Leo: O Arthur, Tia - falei tentando parar de chora - Fui ao apartamento dele agora, ele estava transando com um garoto da faculdade.

Úrsula: Aí meu Deus - falou colocando a mão na boca com espanto.

Leo: Pois, é. Amei conhecer vocês dois são como pais para mim independente de esta com o Arthur ou não, o meu carinho por vocês, não mudou - abracei os dois - vou indo. Não quero vê os filhos de vocês hoje me desculpem, mas é a verdade.

Alberto: Você pode vir aqui, quando quiser, a nossa casa está com as portas abertas, sempre para você, meu genro favorito. - falou sorrindo cabisbaixo.

Fui para minha casa, liguei para o Gabi e a Tai, que chegaram minutos e única coisa que eu conseguia fazer era chorar, chora muito. Uma dor insuportável no peito, que eu mal conseguia respirar. Eu só queria ama-lo, e ele me retribui assim.

Continua...

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