O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*

T 2 - Cap 19

Por Arthur...

Acordo no outro dia com o Leo me beijando e fazendo cafuné. Eu o abraço e beijo sua testa.

Leo: Bom dia, majestade - fala deitado no meu peito.

Arthur: Bom dia, milord - ficamos abraçados até que ele se vira para acorda o gigante. Ele sai da cama e senta ao lado do Davi e faz sinal para mim se aproxima. Leo beijou seu rosto e eu o beijei na boca, desci para o pescoço, ele começou a se mexer e o pau já levantando o lençol, nos dormimos pelados, ele abre olhos lentamente.

Leo: Bom dia, gigante - ele fala dando selinhos.

Davi: Bom dia, meus amores - Leo levanta e vai para o banheiro.

Segundos depois, ele vem gritando de la. Com susto, gritamos juntos.

Leo: Tem uma aranha no banheiro - pulando na cama, nervoso e com medo - vai matar... Vai... - Ele fica lindo com medo. Visto um short do Davi que estava no chão.

Pego um copo e uma revista ponho a aranha dentro e a levo até o jardim, onde a liberto. Uma aranha pequena, ele faz esse show.

Olho para o outro lado da Rua a um carro preto, a pessoa baixa o vidro, era o Charlie. Volto para dentro de casa, assustado, Leo estava no banheiro, o Davi me olha e logo após vai até à janela e ver o carro.

Davi: Ele que está no carro, né? - ele me olha sério, eu o confirmo. Ele sai do quarto só de short, pega um taco de beisebol de aço, foi até o carro e quebro vidro do banco do motorista e apontou a "arma" para o seu rosto. Eu estava logo atrás dele. - Olha aqui cara, se você não sumir da nossa vida, vou dar um jeito que você suma, a força - Charlie fica assustado - o Arthur tem donos, não mecha no que é meu.

Chalie: Ele vai volta a ser meu por bem ou por mal, nem que eu tenha que passar por cima de vocês dois - ele deu partida no carro e se foi.

Voltamos para casa, ele põe o taco no mesmo lugar, vou para o quarto e o gigante veio logo atrás e me abraça forte.

Davi: Não vou deixa que nada te aconteça, meu pimpolho - eu o beijo.

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Três dias depois...

Saio do trabalho mais um dia cansativo e estressante. De repente um carro para bloqueando o meu de sair do estacionamento, era o Charlie. Ele me seguia todos os dias, ele abre a porta e manda eu entra, tinha que resolver, de vez por toda essa, história.

Arthur: Que você quer? - pergunto sério.

Charlie: Você, amor - ele tenta me beija, mas o empurro.

Arthur: Para cara, sou casado e eu os amos - falo olhando nos seus olhos - some da minha vida, me deixa em paz eu não quero mais você entenda isso de vez.

Charlie: Ou você fica comigo, ou vou ter que conta para seus "maridos" seu segredo - ele está com a cara demoníaca.

Arthur: Você não seria capaz - falo já desesperado com a hipótese, meu nariz come a sangrar. - mato você se fizer isso, me deixa viver meus últimos momentos com quem amo.

Charlie: Vim te buscar para isso - ele fala gritando nervoso.

Arthur: MAS EU NÃO AMO VOCÊ, CHARLIE - ele me olha assustado e começa a chora.

Charlie: Abandona-os, ou vou ser obrigado conta para eles que você está com câncer - ele me olha sério, eu não podia fazê-los sofre.

Continua...

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