T 2 - Cap 27

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Por Arthur...

Chegou o dia da minha cirurgia, sou primeiro a acordar, na verdade, quase não dormir, sigo para cozinha como estava muito cedo, nem tinha clareando direito, preparei o café da manhã dos meus maridos, fiz bolo e torradas, deixei esfriando, fui à pradaria compra pão, suco, café, leite, manteiga, geleia, queijo, presunto.

Voltei para casa, arrumei tudo na mesa, subo para o quarto e me aproximo do meu milord, tampo o nariz dele e o beijo, em segundos, ele levantou doido procurando ar, comecei a rir da sua cara assustada.

Leo: Seu idiota - jogou o travesseiro em mim.

Davi: Porra! Vocês não param quieto, merda - fala irritado - quero dormir - Leo tira o cobertor que o cobria e ele estava nu, segura seu pau - Para, se começa, vai ter que termina - ele continuou até fica muito duro Leo e se levanta, Davi olha incrédulo - para onde você vai?

Leo: Tomar banho - fala ficando pelado no quarto, eu só assistindo - vem comigo - o chama ele levanta rapidamente, Leo se aproxima me bate e pega na minha mão - vem palhaço, se me acorda daquele jeito novamente, você vai ver como vou te acordar.

Fomos para o banheiro o Leo nos fez gozar com um oral divino, fomos para cozinha.

Leo: Você que montou? - ele aponta para a mesa.

Arthur: Sim amor - eu o beijo e dou lhe um sorriso doce. Ele odeia que mexe na cozinha dele. - Isso é invasão, a cozinha é minha - ele fala se sentando - pelo menos arrumou tudo? - Confimo com a cabeça, ele sorri e se serve.

Davi: Que delicia, melhor que o teu Pequenino - Leo olha para ele com raiva - o que? Se é verdade.

Leo: Está bom mesmo, parabéns meu amor - me deu um selinho - todo bolo agora, você que vai fazer - o olhei com preguiça e rimos, tomamos nosso café e fomos nos vestir para irmos ao hospital, eu estava muito nervoso e com medo.


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Por Leo...


Tomamos o café maravilhoso feito pelo Arthur. Logo depois, fomos para o hospital, chegando lá ele foi logo se prepara para cirurgia, selecionei minha melhor equipe, obriguei que todos estivessem. Eu queria fazer a cirurgia dele, mas eu não poderia.

Chegou a hora, fui atrás do cirurgião, ele estava começando a lavar as mãos, conversei rapidamente com ele, nos ajoelhamos diante a pia e começamos a rezar.

Leo: Pai. Diante a ti, que faça dele o seu instrumento nesse momento, guie suas mãos, faça segundo a sua vontade, só te peço e te suplico não tire o Arthur dá minha vida, sabe que sem ele, não irei ser feliz por completo. Então entrego a vida dele em suas mãos. Que seja tudo em sua paz e tranquilidade, amém.

Lavamos as mãos, a enfermeira põe as luvas e entramos no centro cirúrgico. A cirurgia ocorreu tudo bem, levaram o meu marido para o quarto, eu só fiz assistir tudo e depois fala com Davi.

Davi: Amor como foi? - me pergunta a me ver.

Leo: Olá, senhor Davi - falo sorrindo - a cirurgia ocorreu tudo bem. Seu marido só está dormindo neste exato momento - fico sério - amor tivemos que colocar em coma induzido, mas tenho medo dele ficar com alguma sequela.

Davi: Eu também estou, mas se acontecer de alguma sequela, de boa, eu o aceito do jeito que ele estiver.

Leo: Aceitamo-nos - Eu o abraço. Horas depois, com os efeitos dos medicamentos tinham passados, o Arthur não acordava. Um dos meus medos se tornou real. O Arthur estava em coma de verdade.


Continua...


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O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*Onde histórias criam vida. Descubra agora