T 2 - Cap 10

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Por Leo...

Uma semana depois...

Volto de mais um dia de trabalho, não atendi paciente hoje, só cuidei das pendências do hospital. Vou para sala de TV e encontro o Arthur assistindo um filme.

Leo: Não foi trabalhar? - perguntei entrando na sala só de shorts

Arthur: Não tinha paciente para hoje, então não fui - ele fala e me sento no sofá.

Leo: Que bom! Já eu, estou super cansado. - falo e ele fica olhando meu peito nu, olhei para meu corpo depois para ele, que desviou o olhar, envergonhado. - quem deveria estar com vergonha sou eu, você fica me devorando com os olhos - disse sorrindo, ele olhou novamente.

Arthur: Vai pôr uma camisa, por favor, se não vou te devora de verdade - levantei e coloquei uma resgata. Quase meio-dia meu celular toca era o Davi, fico logo preocupado, ele não é de ficar ligando.

Leo: Que foi? - Atendo apreensivo.

Davi: Calma, só liguei para avisar que não vou almoçar hoje com você amor, tenho uma reunião importante em um restaurante com uns clientes, então vamos comer lá mesmo, você vai ficar bem sem mim aí? - falou fazendo graça.

Leo: Aí! Já estou morrendo de saudade - falei fazendo drama e sorriu do outro lado. - bobo. Beijo, que estou com fome.

Davi: Eu te amo tanto, sabia, meu Pequeno? - falou sorrindo - Vai comer, mais tarde estou de volta nos seus braços.

Leo: Acho bom mesmo. Beijo, meu amor, eu te amo muito também - ele desligou

Desci as escadas e o Arthur estava nos fundos fui chamá-lo para almoçar. Chego lá vejo aquele pedaço de mal caminho perfeito, deitado na espreguiçadeira próximo à piscina, só de short curto e óculos escuro. Fiquei vários minutos olhando-o até que a minha barriga me tira do meu transe.

Leo: Arthur - ele levantou os óculos - vem comer - ele levantou e veio em direção.

Arthur: O Davi não vem almoçar? - perguntou passando por mim e entrando na cozinha.

Leo: Não, ele vai almoçar com um pessoal lá, clientes dele - falei indo colocar os pratos na mesa.

Arthur: Entendi - veio atrás de mim com os talheres. Começamos a comer e o Arthur me olhando fixamente com aqueles olhos azuis. Fico nervoso quando alguém me olha demais. Vou pega a jarra de suco, meu braço bate no copo, que quebra.

Me abaixo para pegar os cacos de vidros o Arthur me ajuda, nossas mãos se tocam e afasto rapidamente cortando meu dedo com o vidro.

Leo: Merda - falo levando os pedaços de vidro para cozinha e o Arthur veio atrás. Ponho os vidros na pia, sujos de sangue e o Arthur colocou juntos.

Arthur: Porque estão sujos de sangue? Você se machucou? - mostro o dedo sangrando - deixa-me cuida disso.

Ele põe meu dedo debaixo da torneira e pega a caixa de medicamentos. Põe um pouco de um spray com rifocina para ajuda a cicatrizar. Oh! Porra para arder.

Leo: Ai! Está ardendo muito - falo manhoso, ele sorrir.

Arthur: Calma - ele assopra - melhorou? - Eu assentir, ele passou uma pomada, colocou um curativo e deu um beijo no meu dedo, sorrindo - prontinho, está melhor meu menino?

Leo: Está - falo olhando nos seus olhos - bem melhor - De repente ele põe a mão na minha nuca e na minha cintura e me beija com desejo.


Continua...

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O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*Onde histórias criam vida. Descubra agora