T 2 - Cap 6

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Por Leo... 

Leo: Não, sou casado com ele - falei olhando para meu marido.

Garçonete: Desculpa licença - saiu sem graça.

Arthur: Mulher louca - falou sorrindo, primeiro sorriso do dia. Terminamos de almoçar, voltamos para o velório. Ficamos horas e horas, até a hora do sepultamento.

Úrsula: Leo e Davi, quero pedir a vocês uma coisa importante - nos aproximamos dela - estou com medo do Arthur fazer alguma besteira, ele era muito ligado ao pai, suplico a vocês para deixa ele fica na casa de vocês por alguns dias? Não o deixo na minha porque vou sair de lá, aquela casa ainda me faz lembrar muito meu marido então, por favor, fariam isso por mim - olhei para o Davi.

Leo: Por mim, tudo bem - olhei para o meu Gigante.

Davi: Claro que sim, vamos cuidar dele - ela nos abraça.

Úrsula: Deus abençoe vocês - e se separa da agente.

Leo: Amém, tia. - ele olhou para mim e sorriu e eu o retribuir o sorriso. Mãe do Arthur foi ver a Mari.

Davi: Agora se ele de em cima de você, vou expulsa-lo, estilo cão sarnento. - falou sério.

Leo: Eu te amo, meu Gigante lindo – e dei-lhe um selinho.

Davi: Eu também te amo muito, pequenino - e me beijo novamente. O dia foi bem cansativo, deixamos a Mari e a tia Úrsula em casa e seguimos para a minha.

Leo: Você está bem? - Perguntei olhando para o Arthur, entrando na minha casa.

Arthur: Não - abaixou a cabeça - ainda não caiu a ficha que o perdi - o abracei.

Leo: Fica aqui em casa até você se sentir melhor, não está em condições de ficar sozinho na sua casa - falei Me afastando.

Arthur: Não, vou para minha casa, não quero atrapalhar a vida de vocês - falou indo em direção à porta, mas segurei seu braço.

Leo: Você vai ficar aqui e acabou. Não adianta fala que não vai ficar aqui. Já está decido Arthur Mariano - falei sério.

Arthur: Está bom, você concordou com isso? - olhou para o Davi, que assentiu com a cabeça. - então fico.

Davi: Vamos à sua casa pega algumas roupas suas - falou o puxando pelo braço. Saíram.


*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

Por Arthur...


Vou até a minha casa com o Davi, eles tinham razão não estou bom suficiente para ficar sozinho. Ponho algumas roupas e matérias de uso pessoal, coloco tudo em uma mochila, somos vizinhos então não coloquei muita coisa.

O Davi não para de me olhar, só para provocar troquei de roupa, ele não tirou os olhos do meu corpo.

Arthur: Que foi cara? - perguntei ainda nu, ele desviou o olhar.

Davi: Nada não - falou olhando para chão.

Arthur: Se quiser, pode olhar - ele levantou o rosto – vamos mora juntos por esses dias, não vejo problema em você me ver pelado. Quer pega? - Ele me olhou assustado e negou com a cabeça. Parei de tenta provoca-lo, eu estava destruído por dentro.

Davi: Você está bem mesmo? Parece triste. - pergunto, eu já estava colocando a camisa.

Arthur: Óbvio que estou né, Davi, meu pai morreu - sentei ao seu lado e coloquei a cabeça em seu ombro, ele me abraçou - estou destruído.

Meu mundo está no chão. Nossos rostos estavam bem próximos, eu estava frágil, com aquele homem gostoso tão perto de mim, tinha que beijá-lo, aproximei mais deixando nossos lábios milímetros de distância. Quando de repente.


Continua...


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O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*Onde histórias criam vida. Descubra agora