T 2 - Cap 22

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Por Davi...

Acordo no chão com muita dor de cabeça, olho para todos os lados, sinto meu pulso doer, vejo o Leo caído desacordado, entro em desespero.

Davi: Amor fala comigo - percebi que estou amarrado. - Amor? Por favor, me responde.

Ele se mexe e se senta, olha para mim e percebe que está amarrado, tenta se solta, mas não consegue.

Davi: Para, ou você vai se machucar - ele para de se mexer e olho para trás e vejo o Arthur, seus braços estavam vermelhos, amarrado em uma cadeira, ele estava desacordado.

Davi: Pimpolho - chuto sua perna, ele acorda e me olha e olha para Leo. Ele fica nervoso e começa a sentir falta de ar. Leo se aproxima dele.

Leo: Calma, olha para mim - Ele fixa no Leo - respire devagar, estou aqui, calma- Leo lhe dá um selinho, ele se acalma e melhora. Lembro-me do meu canivete, que estava no meu bolso de trás, pego e com dificuldade consigo me soltar.

Abraço o Leo e o beijo e faço o mesmo com o Arthur. Mostro o canivete e eles fizeram cara que entendeu como me soltei. Quando eu iria soltar o pequeno e o pimpolho, ouvimos vozes, ponho o canivete novamente no bolso e me sento como se tivesse amarrado e enrolo corda na mão.

O Charlie entram no local que era semelhante ao um sótão. Ele se aproxima do Arthur, tenta beija-lo, porem ele vira o rosto, até que, consegue dar um selinho, deu vontade de mata-lo ali mesmo, mas me contive.

Charlie: Bom dia, meu amor - o Arthur não o responde - tive que te prender, você quase que me matou ontem, sabia?

Arthur: Era para ter morrido - Arthur cospe em seu rosto.

Charlie: Perdoo você por isso - ele se vira para mim e para o Leo, seu rosto estava todo inchado e seu pescoço com marcas roxas, o Arthur que deve ter feito. - assistam como ele ainda me ama - ele senta no colo do Arthur e começa a rebola em cima dele. Até que ele abre a bermuda do Arthur e tira seu pau mole. - Porque está assim? - ele pergunta meio frustrado.

Arthur: Eu não sinto mais tesão por você, entendeu ou vou ter que desenhar? - fala firme.

Charlie: Não pode ser. Você me ama - o Arthur revira os olhos azuis como tivesse cansado daquele assunto.

Leo: Posso tentar? - o Charlie olha para o Leo fixamente e se afasta, então o meu pequeno se aproxima. - Essas cordas estão te machucando? - ele nega - eu te amo, isso vai acabar logo, logo. Estou aqui para te proteger. - eles dão um selinho, o pau do Arthur começa a crescer, percebendo isso, Leo o beija de fato e ele fica totalmente duro, depois beijou seu pescoço e o pau, e senta no colo do Arthur - Chega, você já viu demais o membro do meu marido - o Charlie ficou vermelho de ódio. Leo sai e volta para o chão.

Davi: Minha vez - me ajoelho e vou ao encontro do meu macho e juntamos nossas testas e a beijo.

Arthur: Meu querubim, eu te amo - beijo sua boca, seu pau sobe rapidamente, paro o beijo e me viro para o Charlie - ele é todo meu e do Leo.

Charlie: Que ódio - ele me empurra, o pau do Arthur volta a ficar mole - você é meu - e o beija

Leo: Pode beija-lo amor, para ele acreditar - o Arthur retribui o beijo e seu pau continua mole.

Em um surto de raiva saca a arma da cintura e aponta para cabeça do Arthur. Fico em pânico, não conseguia me mexer, ele chama os cúmplices e atira nos dois, gritando de raiva, no primeiro foi na testa e outro no peito e sai de lá enfurecido.


Continua...


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O Vizinho - Triangulo Entre Bermudas (Romance Gay) - *EM REVISÃO.*Onde histórias criam vida. Descubra agora