Mistérios e Coincidências

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Após Carly ter caído na rua e ficado completamente confusa com tudo que havia acontecido, ela decidiu que, naquele momento, ela precisava voltar para casa e colocar tudo no lugar

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Após Carly ter caído na rua e ficado completamente confusa com tudo que havia acontecido, ela decidiu que, naquele momento, ela precisava voltar para casa e colocar tudo no lugar.
Carly chegou à sua casa em poucos minutos.

— Carly, minha filha, por que demorou tanto? Fiquei preocupada.
— Foi mal mãe, meu ar puro foi meio que, selvagem demais...
— Como assim?
— Não é nada não mãe; eu vou subir para o meu quarto, tomar um banho e me deitar, estou muito cansada.
— Você não vai jantar?
— Não estou com fome.
— OK. Então Boa Noite!!!
— Boa noite mãe.
Subi para meu quarto, peguei minha toalha e tomei um banho bem rápido, eu estava muito confusa e precisava pensar.
Saí do banho e joguei a toalha em cima de uma cadeira qualquer. Me joguei na cama e só pensava naquele animal que, por fim, tinha certeza de que era um lobo, que outro animal além do cachorro uiva, rosna e é rápido? Sei que, por mais que seja estranho, os coiotes também fazem isso mas, era grande demais para um coiote; era um lobo. Um lobo aqui? Perto de mim? Eles são carnívoros não são? Comem gente? Não mas, tenho certeza que se alguém atravessar seu caminho pelo menos passará uma semana no hospital. Por que comigo isso não aconteceu? Ele, meio que tipo me ajudou a sair da escuridão da floresta, isso era estranho. Resolvi que voltaria na floresta amanhã.
Fechei meus olhos e, por fim, durmi.

 Fechei meus olhos e, por fim, durmi

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Amanheceu...

Carly acordou, normal como sempre, os sonhos ainda estavam sumindo da mente. Iniciou sua rotina; acordou tarde pois, não haveria aula naquele dia, tudo devido a prova.
Eram 15h da tarde, Carly decidida do que queria, saiu de casa rumo a floresta novamente.

Em pouco tempo cheguei à floresta, entrei, resolvi não correr, apenas caminhei; queria chegar no mesmo lugar em que eu havia visto o lobo na noite anterior

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Em pouco tempo cheguei à floresta, entrei, resolvi não correr, apenas caminhei; queria chegar no mesmo lugar em que eu havia visto o lobo na noite anterior. Andei, andei e andei; foi quando comecei a reconhecer algumas árvores, folhas e o modo da terra no chão. Continuei andando, até que, avistei uma pessoa, estava abaixada, como se estivesse analisando as folhas caídas devido a época de outono. Comecei a me aproximar; a pessoa se levantou, era um garoto, da minha idade certeza. Ele percebeu minha presença, se virou para mim.
— Olá - ele me disse.
— Oi - respondi sem entender muita coisa.
— O que faz aqui garota? - ele me perguntou.
— Eu é que te pergunto. O que você faz qui?
— Estou na floresta.
— Eu também.
Reparei um pouco nele, ele era branco, cabelos negros, era realmente muito atraente, reparei também em seus olhos, eram cor de mel, bem parecidos com o amarelo que eu havia visto na escuridão ontem à noite.
— Garota, você corre muito rápido não corre?- ele perguntou.
— Ah, sim mas, como você sabe?
— Vi você correndo ontem a noite.
— Ontem a noite? Você estava aqui na floresta também?
Ele me olhou meio espantado e me deu as costas.
— Eu...eu...estava aqui.
— Mas como? Estava tudo escuro, como conseguiu enxergar? Onde você estava?
Ele permaneceu de costas.
— Eu apenas só estava aqui.
Então, ele começou a se afastar, eu comecei a segui-lo; quando ele percebeu, começou a correr e eu, fiz o mesmo, ambos corríamos na mesma velocidade, o que não era normal. Corremos por 3 minutos, até um uivo, ao longe, nos fazer parar no meio do nada. Paramos, estávamos um ao lado do outro; ficamos parados, se entreolhando e esperando se ouvíamos novamente.
Ouvi passos, comecei a andar para trás, ele também começou a andar para trás.
De repente, algo surgiu em nossa frente, um lobo, cinzento, com olhos vermelhos.
Nós dois continuamos parados; eu sabia que uma hora ele iria atacar; comecei a andar para trás.
— Corra garota - ele disse sem me olhar.
— O quê? E você? - usei um tom de preocupação.
— Corra.
— Não! - falei mais firme.
— CORRA! - ele gritou.
Então, o lobo cinzento veio em minha direção para me atacar (sem dó). O garoto então, entrou na frente e surpreendentemente o segurou. Eu estava assustada. O garoto misterioso olhou para mim, seus olhos, estavam completamente amarelos.
— Por favor vá - ele me disse como se estivesse preocupado. Eu não respondi.
— Não posso controlar, vá!
Presas haviam crescido. Fiquei com medo, saí correndo. Parei 8 metros mais a frente, me escondi atrás das árvores.
Olhei para trás e vi, dois lobos, o cinzento olhos vermelhos e um...negro com olhos amarelos. Minha respiração ficou ofegante, a controlei. Fiquei observando os dois lutarem, até que, o lobo cinzento derruba o outro, e então entra na mata, fora do alcance de minha visão.
Resolvi me aproximar, o garoto estava se levantando, sem muita dificuldade, mesmo depois da briga.
Ele olhou para mim com seus olhos amarelos e sem mais nem menos, sem dizer nada, se enfiou mata a dentro.

Ele olhou para mim com seus olhos amarelos e sem mais nem menos, sem dizer nada, se enfiou mata a dentro

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