Give Love a Try [Klaroline]

Enjoy Before It's Too Late

AUTORA'S POV

Uma semana havia se passado e tudo estava normal. Enzo não havia mais perturbado Klaus e Caroline, assim como Camille. Mas isso não foi motivo para eles não estarem preparados para qualquer eventual surpresa que um dos dois tentasse fazer.
Ela havia saído com Hayley e Elijah para ir ao cinema. Klaus estava cobrindo o irmão na empresa e por isso não pode comparecer. Já saíam da sessão quando pararam para jantar em um restaurante mexicano.

- Só vocês para me fazerem assistir a essa saga de filmes chatos. - Elijah não estava satisfeito com o que havia visto - Foi igual quando Hayley me levou para assistir "A Culpa é das Estrelas".

- Vai começar com o preconceito? - Caroline riu - Convergente foi o melhor filme até agora.

- Concordo!

- Vocês deviam trazer a Elena e a Rebekah para assistirem filmes como esse. Foi a última vez que me pegaram nessa.

- Última vez no que? - Klaus surpreendeu Caroline

- Amor! - ela levantou para recebe-lo - Que surpresa boa! - não poupou beijos

- Consegui sair mais cedo e Elijah não se incomodou de trocar mensagens comigo enquanto o filme rolava. - retribuiu os beijos - Já pediram?

Eles jantaram com vários assuntos em pauta, inclusive sobre aonde passariam o dia de Ação de Graças.

KLAUS'S POV

Levei Caroline até meu apartamento para ficarmos a sós. Pegamos duas taças de vinho e ficamos de bobeira na sala jogando conversa fora.

- Qual vai ser nossa próxima viagem? - ela me perguntou - Estava pensando em ir à Disney. Ou Caribe, Bahamas...

- Só no ano que vem. Esqueceu que meu pai é o Mikael e que ele não vai me dar férias tão cedo?

- Gosto de saber que está bem na empresa. - sorriu - E que está realmente se esforçando para isso.

- Que tal agora... - tirei a taça da mão dela - Pararmos de conversar e fazer coisas mais divertidas...

- Claro que não! Rebekah já está para chegar e se nos pegar aqui não vai esquecer disso pelo resto da vida.

- Ela disse que ia chegar depois das onze, então... - chequei no relógio - Temos uns quarenta minutos.

Deitei-a no sofá e fiquei por cima dela só trocando beijos e algumas carícias. Ela colocou as mãos no bolso da minha calça e depois subiu para dentro da minha camisa. Eu fui subindo cada vez mais a blusa que ela usava, até joga-la no chão. Desabotoava seus jeans enquanto descia os beijos para seu pescoço, passando minha barba recém-crescida por seu rosto.

- Vamos para o seu quarto. - sussurrou em meu ouvido - Aqui é muito arriscado.

- Vamos tentar algo novo, meu quarto já está cansado da gente.

Não dei a mínima. Continuei a me concentrar no que estava fazendo, até que me dei conta de que não tinha camisinha ao meu alcance. Peguei-a no colo e fomos até o terceiro quarto que era usado como sala de televisão. Tranquei a porta e delicadamente a deixei no sofá, abrindo as gavetas à procura do preservativo. Assim que achei, voltei minha atenção para ela.

Introduzi dois dedos em sua intimidade e ela soltou um gemido baixo, apertando uma das almofadas que estavam embaixo de sua cabeça. Comecei um movimento fraco e constante, mantendo o olhar fixo em seu rosto e em suas reações. Estava de olhos fechados e mordendo o lábio inferior, o que me deixou mais excitado. Deu alguns gritos de prazer mais elevados e acelerei o movimento, fazendo com que pedisse por mais.
Quando parei de tortura-la, foi a vez dela. Empurrou-me para o outro lado do sofá e encontrou meus lábios com urgência. Podia sentir sua pele quente e ardendo de desejo tocando cada parte do meu tórax e sua boca descendo cada vez mais até chegar ao meu membro, já ereto. Levou-o a boca e começou a fazer movimentos repetitivos que me arrancavam gemidos um pouco altos, mas não me preocupei por não ter gente em casa. Ficou um tempo me provocando, mantendo uma das mãos em meu abdômen que as vezes levava até minhas coxas.