SasuSaku, NaruHina, Universidade de Konoha

ADMIRADOR (CAP COMPLETO E REVISADO)

Itachi on:

Eu a vi pálida em minha frente, frágil em meus braços ela havia corrido entre as pessoas na calçada para fugir de mim, ela segurava o ventre com uma das mãos ela estava gélida, eu a segurei em meus braços quando um carro quis atropela-la senti que meu mundo ia acabar ali, eu a chamava aos berros, mas ela não respondia acho que alguém chamou uma ambulância, pois um médico apareceu do nada e nos levou para o hospital, e eu fui segurando em sua mão acariciando a pequena mão macia de dedos longos e finos

-O senhor é alguma coisa dessa moça? - perguntou o médico que arrumava uma máscara de oxigênio em seu rosto sem olhar para mim e eu mal lhe dirigi um olhar meus olhos estavam concentrados nela apenas nela...

-Sim, eu sou o esposo dela, ela está grávida, por favor a salve! Por favor! - rolava lágrimas espessas em meu rosto eu apertei sua mão ainda mais entre as minhas, ela e meu filho, estavam em perigo Deus por favor, salve-os por favor! Salve-os!

-Calma senhor, vai ficar tudo bem! - demorou poucos minutos e chegamos em um hospital, numa maca levaram ela para uma das salas e me pediram para ficar na sala de espera, passei as duas horas mais longas pedindo a Deus que a salvasse ela e a meu pequeno ou pequena em seu ventre que nada de ruim acontecesse com eles, minha vida inteira sozinho e agora tenho a dádiva de um filho ou filha, uma enfermeira gentil me trouxe um calmante e um pouco de água ao me ver afundando o piso do hospital, eu andava de um lado para o outro, foi quando um médico veio até onde eu estava e me levou a um quarto onde ela estava ligada a um soro dormindo com os cabelos soltos em cima do travesseiro

-Ela está bem senhor, ela teve um pico de stress, ela e a criança estão bem, mas ela precisa se alimentar ela está um pouco fraca pra sua condição fora que está desidratada, mas ela vai ficar bem aplicamos no soro algumas vitaminas, e um calmante para que ela descanse por algumas horas! - não tirava os olhos dela fui até uma poltrona perto da cama e me sentei segurei em sua mão e comecei a chorar afagando seu rosto, a que ponto chegamos Deus?! Foi quando senti uma mão em meu ombro - É seu primeiro filho?

-Sim!

-Parabéns, vou dar-lhes um pouco de privacidade depois pode preencher a ficha na recepção para que eu possa dar alta a sua esposa?

-Sim!- ele nos deixou no quarto, as cortinas estavam puxadas deixando o quarto um pouco escuro, eu me aproximei de seu rosto afastando as mexas de cabelo de seu rosto pálido, e vi seus lábios dos quais por tantas vezes foram a razão de minha perdição e felicidade, me aproximei aos pouco e colei nosso lábios devagar segurando seu rosto junto ao meu com minha mão direita, e os pressionei gentilmente, quando os soltei ela sussurrou meu nome baixinho e meu coração perdeu uma batida...

- Ita..- ela sussurrava baixinho, eu segurei em sua mão por um longo tempo vendo seu rosto pálido agora iluminado pela luz dos aparelhos, quando me distrai de seu rosto eu me levantei e fui até a recepção preenchi a ficha como se ela fosse realmente minha esposa, ela me mataria se soubesse disso, ela de verdade me mataria com altos requintes de dor, mas por um momento eu fiquei imaginando como seria ter ela como esposa, nossos filhos correndo atrás dela pela casa sem querer tomar banho, e finalmente todos nós depois de um banho em grupo devido as brincadeiras no banho exaustos no sofá com os pequenos dormindo em nossos colos vendo algum filme infantil, seria ótimo ter uma vida assim com ela e com quantos filhos tivéssemos, depois de preencher a ficha voltei para o quarto era quase meia noite já, depois de alguns minutos uma enfermeira veio e aplicou mais algumas vitaminas e trocou o soro dela arrumou as cobertas e saiu, eu me aproxime dela novamente e dessa vez ousei tocar em seu ventre, meu coração pulava freneticamente, algumas lágrimas rolaram e beijei o vela