Saori on:
-Sa... Saori? – Meu tio se levantava da sua cadeira para me encarar, Enzo me olhava largando os papéis em cima da mesa minha mãe vinha em minha direção, me abraçou forte e logo em seguida me soltou e me deu um tapa forte na cara me fazendo virar o rosto, todos ficaram chocados minha pele ardia, mas não esbocei reação eu merecia aquele tapa e sabia muito bem o que ele significava.
-Veio pra ficar ou fugir feito uma cadela? – ele me olhou fundo nos olhos sua expressão estava tão tranquila quanto o mar quando se prepara para uma tsunami.
-Se estou aqui é para resolver as coisas, mas isso não significa que depois que tudo estiver resolvido não vá embora novamente! – cuspi para ela sentindo minha ira borbulhar- não quero reclamações e saberei aceitar se ninguém me quiser aqui! – a encarei nos olhos e fui em direção da mesa onde tantos rostos me encaravam abismados e lancei o alvará de soltura do Fugaku – ele está livre, tomei conta do juiz olhei para meu tio firme e séria ele acenou com a cabeça uma afirmação do meu trabalho bem feito como antigamente fazia, meu tio me olhava sério assim como meu pai, que me fuzilava – bem o que vim fazer, já fiz! – dei as costas e andando para a porta
-Saori! – me virei e vi meu tio vindo em minha direção que me abraçou chorando ele me segurava firmemente no lugar como se quisesse me impedir de ir a qualquer outro lugar – Sabe que a tenho como filha, não quero que vá mais uma vez, ficamos preocupados com seu sumiço! – ele me soltou colocando uma mão em cada lado do meu rosto e beijou minha testa como fazia sempre quando era uma criança e me encarou – fique, por favor fique! Nós nunca aceitamos a sua demissão você continua com seus papéis de sempre afinal de contas você é uma Haruno! Minha sobrinha! Minha filha assim como suas primas Sakura e Hinata! Precisamos da união de todos para isso! O que me diz? – ele sorria bondoso para mim... Foi quando a porta se abriu e vi o Pedro me olhando chocado e lhe lancei um olhar frio, respirei fundo e voltei a encarar os olhos de meu tio
-Eu sei que não estou em posição de exigir nada, mas tenho apenas uma condição para voltar! – algo em meu interior sabia que isso seria meio caminho andado para a danação eterna, eu estava pisando em ovos agora.
-E qual seria ela? – Minato me encarava, os olhares esperançosos e especulativos da sala estavam esperando uma resposta minha e minha mãe cruzou os braços com um olhar de reprovação talvez ela já soubesse o que iria propor.
-Eu volto e resolvo isso, mas terá de ser como o Diamante de Ódio, sem sentimentos sem emoções não quero pessoas em minha sala me exigindo coisas, se eu voltar é sobre essa condição! Se não volto por aquela porta e dessa vez nunca mais volto! – lancei numa voz fria e monótona e todos gelaram e ele que não tirava os olhos de mim se sentou, Enzo me encarava sabia do que eu falava ele me olhava com dor.
-Não podemos aceitar isso Saori, se quiser ir pode ir! Sou sua mãe e não aceito isso! - ela vinha em minha direção furiosa
-CHEGA ALYNIT!!! ELA FOI EMBORA E NOS DEIXOU AQUI NÃO FALO MAIS PELA EMPRESA! – meu tio berrava vermelho de fúria, minha mãe parou no ato – falo por um velho cansado que teve um pouco de paz ao ver ela entrar nessa sala, ver que ela está bem, viva e saudável que vai me dar um sobrinho neto! – ele me encarava vermelho eu mis que ninguém sabia que ele não aprovaria isso, que eu em parte estava o matando, ele me viu quando eu destruía as pessoas os sócios que tentavam tirar proveitos, e como eu ficava quando realmente levava as coisas a sério, ele em si sabia o que eu faria se tivesse esse aval, mas ele me liberaria para isso? Ele me apertou forte mais uma vez e sussurrou em meu ouvido – Eu amo você Saori, quero você e suas primas ao meu lado, são minhas joias por isso, ainda estou de pé, por vocês! – me olhou nos olhos e eu fechei os meus eu não podia, eu não podia fazer isso com ele, não podia! – Tem o meu aval, quero minha sobrinha nem que seja sem seja sem alma ou coração, por que um dia tenho fé que ela a Saori dos meus olhos voltará e até lá você fica ao meu lado! – eu queria chorar e pedir perdão, mas engoli tudo e abri os olhos e o que eu vi foram olhos negros me encarando atrás do meu tio, olhos que perfuravam minha alma e me faziam tremer, Itachi me encarava sério
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SasuSaku, NaruHina, Universidade de Konoha
Fiksi PenggemarSinopse Meio ao caos que se instala na vida de uma pré-universitária, Sakura vê-se no dilema de escolher qual caminho tomar em sua vida, como se já não bastasse a pressão de entrar em uma universidade renomada, e realizar seu sonho e expectativas d...