Haja paciência...

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Cheguei em Gotham era noite tarde da noite,bem tarde,pois houve alguns problemas na decolagem do meu voo,sendo assim decidi pernoitar em um hotel perto do aeroporto e só ir para a casa de meu pai no dia seguinte.

Consegui um vaga facilmente,apesar de o hotel estar cheio,parece que o nome Wayne abre todas as portas aqui em Gotham,mais tarde acabei descobrindo que só consegui a vaga pelo fato de meu pai ser o dono do hotel,mas isso não vem ao caso agora.

Logo pela manhã,fechei minha conta no hotel e segui para a mansão,onde havia combinado de encontrar todos. No caminho,dentro do táxi,liguei para meu pai e ele me disse que apenas no fim da manhã poderia trazer eles,pois no momento estavam em uma missão da Liga,concordei e dei ordens ao motorista que me levasse então para o shopping.

Já que meus planos haviam mudado e que,desse modo,eu só poderia aproveitar e passear pela cidade,uma vez que meu pai estava em algum lugar do mundo lutando contra o crime,e Alfred estava ocupado demais planejando um festa de despedida para os que iriam morar comigo. Sendo assim decidi fazer compras.

Mas como já citado no capítulo anterior eu tenho um imã pra problemas,sim e to confirmando isso já que enquanto estava andando calmamente entre as lojas,acabei encontrando a última pessoa que queria encontrar.

Eu estava saindo de uma loja de sapatos quando a vi,tentei passar despercebida,mas meu carma falou mais alto e ela veia até mim.

-Olá Trinna querida como esta? Disse ela com um sorriso falso no rosto.

-Oi Miranda o que você quer?

-Apenas dar meus pesâmes pelo seu amigo,li nos jornais,até queria ir pessoalmentes no enterro,mas infelizmente não deu,estava em Paris.

-Ainda bem que você não foi Miranda,eu não suportaria ver sua cara de falsa lá,sendo que na realidade só quer meu pai. Por favor vamos parar de teatrinho diga logo o que quer. Tenho mais que fazer hoje.

-Nossa quanta falta de educação,Trinna. Apena vim prestar minhas condolências e é assim que sou recebida? Sua mãe não...

-Miranda se eu fosse você não terminaria essa frase. Na última vez meu pai veio em seu socorro,mas hoje ele não esta aqui e eu não tenho medo de dar na sua cara,até você perder os sentidos e eu ser levada algemada daqui. Meus advogados me libertariam em questão de horas e o fato de eu ser menor de idade faria com que minha ficha saísse limpa aos 18 anos,mas você? Bem nem mesmo os melhores cirurgiões plásticos poderiam concertar o estrago em seu rosto. E ai quer mesmo me testar?

Percebi Miranda empalidecer enquanto eu dizia essas palavras,mas não estava ligando para isso.

-Querida isso poderia ser entendido como ameaça por algumas pessoas. Disse a amiga de Miranda.

Dei-lhe um olhar letal ao mesmo tempo que respondia

-Não é pra soar como ameaça. Isso É uma ameaça. Agora de me der licença,tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar olhando essas suas caras de pato choco.

Saí andando e não olhei para trás,estava irritada e poderia acabar voando no pescoço daquelas putas,para não correr os risco de encontrar elas outra vez e cair na tentação de acabar com elas,simplesmente peguei um táxi e fui para a casa de meu pai.

Ninguém havia chegado ainda,então usei meu cartão chave para abrir a casa e desativar os alarmes,logo eu estava no meu quarto tomando banho e tentando esquecer que eu havia conversado com aquela bruxa,cansada me deitei na cama e acabei adormecendo.

A filha do Batman     Nova AliançaOnde histórias criam vida. Descubra agora