Luccyhan

Capitulo 5

Raphael

Me levanto depois de sonhar com a luccy, tomo banho, me visto e desço

Bom dia- digo para minha ama- dormiu bem?
Que cheiro gostoso desse menino viu- fala me dando um beijo- dormi sim e você?

Ri com o seu comentário, pego uma maçã e vou saindo.

Já comeu? Senta agora menino Raphael e come - fala brava

Eu vou até sair correndo, antes que leve umas palmadas da bunda - fala rindo e saiu

Pego meu carro na garagem e dou partida para a empresa.
Chego lá, peço a papelada toda e peço para marcarem uma reunião, que tem um grande investidor, querendo abrir um shopping, e será eu projetando e minha empresa levantando a construção.

Depois de horas trabalhando, bate uma fome e saiu para almoçar, antes vou até a sala de Lucas, pois ele trabalha como administrador da minha empresa, é muito eficiente. Saímos da empresa e vamos ao um restaurante italiano que tem bem ao pé da empresa, PinoLli, tem uma comida maravilhosa, é meu preferido.
Nos sentamos, fizemos nossos pedidos e enquanto esperamos jogamos conversa fora.

E aí cara fez o que pedi?- pergunto para o Lucas

Fiz- fala me entregando um papel, com um número anotado- está aí o número da morena dos olhos verdes.

Obrigado cara- falo guardando o papel em meu bolso e continuamos conversando.

Os nossos pedidos chegam, comemos em meio a muitas conversa e risadas. Depois de um tempo, voltamos ao trabalho e fico lá até as 10h da noite.
Normalmente costumo ser o último a sair, mais não tão tarde, no máximo até as 8h, mais hoje estava foda, então tinha que trabalhar duro, projetar da muito trabalho e detesto levar muito trabalho para casa, me perdi na hora e só dei conta, quando o cansaço bateu.
Arrumo as minhas coisas, fecho a minha sale a vou para garagem. Dou partida no carro e ao meio do sinal luminoso vermelho eu fico parado, ouço um grito, um corpo correndo em meio às árvores e os cabelos soltos, de longe era visível que era uma mulher- penso em ir embora, mais fico pensando que talvez possa salva-la de ser estuprada, ou agredida, para não dizer morta, paro o meu carro e vou atrás da garota, vejo um cara em cima dela e ela gritando, suplicado para que não a violasse e ele estava nem aí.

Quando me aproximo, fico atônico, pois ela já estava quase nua,só de calcinha e sutiã, sentia o pavor em sua voz, o medo em seu rosto e sem pensar muito, parti para cima do cara, soquei muito  a cara dele, joguei ele por tudo que era árvore que  eu via, pisei,chutei e só parei quando ele estava ensanguentado e desmaido. Quando olho para trás o susto é ainda maior... Luccyhan

Ela nada diz nada, só chora, soluça, se encolhe e está visivelmente assustada, envergonhada, humilhada. Tiro o meu paletó  e cubro- a. Levo lhe até meu carro em silêncio, ela só chorava e não olhava para mim, levei para minha casa, e vi quando ficou sem entender.

É a minha casa- dou uma pausa para ver sua reação- não sei aonde você mora e não tem outro lugar para te levar que eu conheça a não ser aqui. Eu moro sozinho, mais prometo que não farei nenhum mal com você.

Ela nada diz e só concorda com a cabeça

Saiu do carro, abro a porta para ela e ofereço minha mão para ela.
Ela me olha uns 5 minutos e depois aceita, entro com ela para dentro de casa em silêncio e a guio até meu quarto, o deixo sentada em minha cama, abro meu guarda roupas e retiro uma camisa de lá, com certeza ficará um vestido nela.
Pego,uma boxer nova minha  e entrego para ela uma escova de dentes nova e mostro aonde fica o banheiro.

Há toalhas limpas na segunda gaveta ao lado do espelho do banheiro- falo apontando onde fica o banheiro- Fique à vontade e não se preocupe com nada, pode usar o boxer ou a banheira se preferir- saiu do quarto para o deixar a vontade e fecho a porta, antes dou uma olhada nela e o vejo chorando sem parar.