2º Fase - Capítulo 02

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Olá garotas e garotos....

O negocio é o seguinte, hoje vocês terão uma surpresinha kkkk, calma .. ninguém infarta por favor. Amanhã a noite terei uma reunião e não poderei postar como queria, na sexta tenho uma festa de alguns amigos e também não terei como postar, então.... posto na segunda...kkkk brincadeira. Quando for 00hs e alguma coisa estarei postando mais dois capitulos (correspondentes a quinta e sexta) depois só segunda mesmo, sem choro nem vela.

Divirtam-se ... beijokas

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Poncho estava no sofá quando a filha entrou chorando, a menina parecia abatida e ele correu ao seu encontro. Malu sempre se trancava no quarto quando se magoava e lá estava ele mais uma vez batendo na porta.

Poncho: Filha abre para o papai – pedia pela decima vez.

Danna: Por Deus Alfonso a deixe, se ela prefere ficar sozinha a deixe, por isso essa menina é tão mimada – repreendeu cansada de escutar Poncho chamar pela filha.

Malu: Eu não sou mimada – gritou de dentro do quarto.

Danna: Viu? – apontou para o quarto – Quando ela quer, responde – completou e saiu em direção ao andar de baixo. A casa era grande, havia muitos quartos, Danna queria sempre o melhor por isso haviam comprado essa casa no Condomínio ao lado onde os dois haviam crescido. No inicio Poncho achava exagero uma casa tão grande, hoje até gostava, Malu tinha espaço. Poncho a ignorou voltando a porta.

Poncho: Oh filha, abre – pediu choramingando e a menina finalmente abriu. Poncho sentiu o coração se apertar ao ver os olhos da filha vermelhos pelo choro – O que aconteceu? – questionou e viu a filha se encolher na cama enquanto ele fechava a porta.

Malu: As meninas riram de mim – contou voltando a chorar.

Poncho: Por que?

Malu: Por que? – se revoltou sentando – Por que a minha mãe não existe, todas tem mãe, todas as mães se importam com suas filhas. Pai se eu me mudar será mais fácil porque eu digo que vocês são separados e moro com você – suplicou e Poncho respirou fundo, precisava conversar com Danna e resolver aquela situação.

Poncho: Eu vou conversar com a sua mãe, vamos ver como resolver isso ok? – Malu se levantou e foi para junto do pai, amava demais o pai. Poncho por sua vez se derretia pela filha, era capaz de tudo pela aquela menina.

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Anahí chegou em casa e encontrou Otavio de banho tomado e bem arrumado no sofá, lembrava o marido dos velhos tempos, mas ela sabia bem que aquela lembrava durava pouco e decepcionante horas depois.

Otavio: Porque não se senta? – pediu assim que a viu sem jeito a sua frente – Eu não vou te bater, não vou se quer tocar em você – deixou claro ao ver ela se sentar o mais longe possível.

Anahí: Otavio...

Otavio: Annie me deixa falar? – pediu e ela assentiu. – Eu tentei por anos ser o melhor marido possível, eu te amo – ela sabia que era verdade, ele havia demonstrado isso por muito tempo, o problema é que ele queria que ela o amasse, mas ela não conseguia – Mas você não me ama, eu acreditei por anos que o meu amor iria bastar para os dois, mas cansei de tentar sozinho. Sai as noites, transei com outras mulheres querendo ver em você qualquer reação que me desse esperança.... mas nada... eu sou jovem, você também, nos temos uma filha que os dois amam tanto – Anahí começava a chorar, gostava de Otavio, queria poder ser essa esposa que ele tanto desejou, tentou por anos, mas nada a fazia se sentir completa.

Maldito CupidoOnde histórias criam vida. Descubra agora