Olá meninas, sei que muitas de vcs estão mais doidas por QMTO do que por MC, mas essa fic não morreu kkkkkkkkkkkkkkkkk.
Os cometários estou respondendo aos poucos e sonho em zerar até o próximo poste kkkkkk, sei que estou em debito, mas está corrido e o capitulo é prioridade.
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A reunião acabou com Anahí e Nathalia com novas diretrizes para começar novo trabalho. Christopher foi o primeiro a deixar a sala de reuniões, a preocupação com Gabriel era enorme, mas assim que entrou na sala era impossível não sorrir, Gabriel estava sentando em meio as meninas e riam, ele fazia cálculos e acabava rindo com as meninas, cena rara de se ver. Christopher sentiu o coração disparar em alegria, uma paz interior, uma emoção nunca antes sentida, seu filho aprendeu a rir, aprendeu a fazer amizades.
Júlia: Acabou tio? – questionou ao ver Christopher, todos viraram o olhando. Gabriel parecia tão tranquilo que ele pensou em sair e os deixar sozinhos por mais um tempo – Estou morrendo de fome. – confessou.
Gabriel: Gabriel fome – mal sabia o que dizia, mas se Júlia estava, ele também poderia estar.
Malu: Meu pai também já saiu? – tantas perguntas, Christopher ainda estava paralisado, emocionado ao ver o filho como uma criança normal.
Christopher: Acabou sim, estão saindo aos poucos. Daqui a pouco estaremos indo embora. Vocês querem que eu peça algo para comer? – as meninas se olharam com vergonha e Christopher se apressou em pegar o telefone, faria isso por elas, aquelas meninas mereciam muito mais que uma refeição.
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Poncho saiu da sala e foi direto atrás de Anahí, a chamou em sua sala, Anahí que iria acompanhar Mané até a saída do prédio pediu que Dulce fizesse e seguiu para sala de Poncho.
Anahí: Me chamou? – questionou assim que passou pela porta.
Poncho: Não... foi a voz do além – disparou irritado. Anahí revirou os olhos – Que palhaçada foi aquela na sala de reuniões? Annie quem é esse cara na sua vida? – questionou se aproximando dela, os dois cara a cara.
Anahí: Primeiro ... abaixa o tom, você não é ninguém para falar comigo dessa maneira, você é casado, eu aturo essa situação porque eu te amo, então você não tem motivos para ficar desse jeito por causa de um amigo – revidou também irritada.
Poncho: Eu não tenho direito? – questionou indignado – Você esta comigo, você sabe da minha situação, aquele cara estava te comendo com os olhos e você o chama de amigo? – se controlava para não gritar. Anahí respirou fundo, não queria brigar, mas ele estava quase conseguindo.
Anahí: Poncho senta aqui – o puxou levando ao sofá o empurrando de forma que ele caiu sentado onde ela queria, Anahí se acomodou em seu colo – Para de besteira, ele é apenas meu amigo. Eu morei com Mane quando sai da cidade por um ano antes de me casar, dividimos o mesmo apartamento e nunca, eu disse nunca rolou se quer um beijo – Poncho tinha os olhos arregalados, o cara era gay? Só podia – Sabe porque? Porque eu sofria feito uma idiota por um cara que ficou aqui – completou e Poncho se envergonhou.
Poncho: Mas ele te olha ...
Anahí: Pelo amor de Deus, para com isso, ele pode querer o que quiser, eu só quero você – o olhou nos olhos e Poncho a puxou a beijando, Anahí se acomodou no colo dele como fez uma vez bêbada em sua casa, o beijo dos dois ganhou intensidade, as mãos de Poncho já apertava a bunda dela quando escutaram a porta.
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Maldito Cupido
RomanceNem sempre temos o que queremos, a vida é cheia de nãos, mas como dizer ao coração que ele não pode se apaixonar assim pelo melhor amigo? Como dizer a ele que é melhor desejar que seus amigos sejam felizes mesmo que isso represente a própria infelic...