Nem sempre temos o que queremos, a vida é cheia de nãos, mas como dizer ao coração que ele não pode se apaixonar assim pelo melhor amigo? Como dizer a ele que é melhor desejar que seus amigos sejam felizes mesmo que isso represente a própria infelic...
Olá meninas, devido aos inúmeros pedidos, sei que esperar da muita ansiedade, então como sou um anjo, mesmo vocês dizendo que não kkkk, resolvi postar um capitulo pequenininho, só para satisfazer vocês.
Não tive muito tempo para revisão, então ignorem os erros.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Julia: Minha mãe dormiu mesmo – disparou se jogando ao lado do pai e pegando um pouco da pipoca que ele havia preparado.
Otávio: Miguel também, acho que os dois devem ter se cansado juntos - disparou fazendo Júlia sorriu, geralmente quando isso acontecia era porque Miguel havia dado muito trabalho.
A campainha tocou e Otávio olhou a filha, Júlia revirou os olhos, teria que atender a porta porque o pai estava com preguiça. A menina caminhou até a porta e ao abrir se deparou com Amanda, a loira estava de mãos suando, fazia um tempo que não via Otávio, rezava para que ele não estivesse em casa.
Julia: Papai é para você – considerou sem tirar os olhos de Amanda. Otávio se levantou para saber de quem se tratava, o apartamento era diferente não havia porteiro ou portão, era apenas subir, Amanda se sentia péssima em subir direto, mas não havia outro jeito.
Amanda: Na verdade eu queria falar com a sua mãe – Otávio paralisou ao escutar aquela voz, o corpo todo sentiu, as lembradas das vezes em que os dois gemiam no breu do quarto veio em sua mente e ele percebeu que ficar sem sexo era uma droga.
Otávio: Entra Amanda – pediu e ela desviou do olhar dele. Otávio a avaliou, estava linda naquele vestido solto, os seios bem marcados – Júlia acorda a sua mãe – Julia assentiu olhando de um para o outro, um sorriso tímido nos lábios, gostava de Amanda, aprovava se o pai quisesse ficar com ela. – Você está bem? – perguntou apontando o sofá onde ela poderia se sentar, Amanda sentou-se sentindo as pernas tremerem, mas que droga era aquela, porque seu corpo se sentia desejoso só por chegar próximo dele?
Amanda: Bem –forçou um sorriso – E você? – questionou educada.
Otavio: Bem – coçou a nuca sem saber como lidar com a situação.
Júlia: Mãe – chamou a sacudindo, Anahí ainda estava com roupas comuns, tinha apenas se livrado dos sapatos – Mãe – Anahí gemeu incomodada – Amanda está aqui, ela que falar com você – Anahí abriu os olhos, encarou ainda sonolenta a filha.
Anahí: O que aquela irresponsável quer aqui? – disparou se sentando na cama, passando as mãos no rosto, seu olhar sondou Miguel que estava ao lado ainda adormecido. – Coloca alguns travesseiros ao redor dele – pediu antes de se levantar e seguir para o banheiro, estava brava com Amanda, mas gostava da moça, as duas haviam se aproximado bastante nos últimos tempos.
O clima na sala era constrangedor para não dizer ruim, péssimo, Amanda e Otavio nem ao menos se falavam.
Otavio: Olha Amanda... – se virou querendo conversar, mas a expressão da loira o fez parar.
