2º Fase - Capítulo 47

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Olá meninas, hoje postarei dois capitulos dessa fic porque como é dia da crianças, darei voz a uma muito especial. Beijos.

Aquela noite Danna não dormiu, as coisas pareciam estranhas para ela, como e porque Anahí estaria tão próxima a Poncho? O medo lhe assombrava, Anahí não era mais aquela adolescente, ela tinha que admitir que se tornou uma mulher linda que muitos homens babavam. Poncho era jovem, não ficaria tanto tempo sem sexo, se Cláudia não estava mais com ele, se não era Nathália, poderia sim ser Anahí. Isso á deixava enfurecida, não admitiria perder para o patinho feio nunca.

Assim que a claridade começou a bater a janela, Danna deixou a cama, não eram nem seis da manhã, ela queria ter certeza que Poncho esteve por lá para um banho antes do trabalho, para sua surpresa viu a luz do quarto de Poncho refletir por debaixo da porta, como assim ele estava em casa?

Danna: Alfonso? – bateu e ele respondeu um já vai sonolento, estava confusa, tinha ido para o quarto a coisa de uma hora, ele não estava em casa.

Poncho: Bom dia Danna, o que você quer? – questionou colocando apenas a cabeça para fora do quarto.

Danna: A que horas você chegou? - questionou de braços cruzados, irritada.

Poncho: Sei lá, sete, oito horas da noite porque? – questionou já sabendo onde ela chegaria.

Danna: Onde você esteve quando saiu do trabalho? Você não estava as oito horas em casa Alfonso, não tente me fazer de idiota – revidou quase aos gritos, não estava ficando louca. Poncho abriu a porta se encostando ao batente da porta, vestia apenas a calça do pijama.

Poncho: Eu não sei onde você estava, mas eu cheguei em casa por ai. Mas eu devo lembra-la que não devo satisfações da minha vida a você.

Danna: Seu carro não estava na garagem quando eu cheguei – devolveu cruzando os braços, como se agora não houvesse saída para ele.

Poncho: Fato. Ainda não está. Emprestei meu carro a um amigo da agência e pedi um taxi. – contou com a maior cara de pau.

Danna: Você agora empresta suas coisas? Não me venha com essa. Se eu for a garagem agora seu carro não estará lá? É isso que está me dizendo? – questionou se exaltando, Poncho segurava o riso, estava adorando deixa-la como louca.

Poncho: Ele deve estar na casa da minha mãe, onde pedi para meu amigo deixar, eu cheguei cansado queria descansar, não esperar alguém me devolver o carro. Vá a garagem Danna, veja que meu carro não está lá, depois aproveita que já estará lá, entra no seu carro e vá para o inferno, faça esse favor a humanidade. Eu preciso tomar banho, o trabalho me espera. Ah desculpe, você não sabe o que a palavra significa – virou-se deixando Danna para trás, irritada demais, Poncho tomou seu banho cantarolando, estava adorando aquilo, Danna seguiu para a garagem, os empregados estranhando a raiva da patroa tão cedo. Para ela o carro não esta na garagem era impossível.

*****

Christopher acordou cedo, Gabriel estava se adaptando bem, dormiu a noite inteira o que deixou Christopher radiante, todas as noites tinha banhos noturnos, naquela noite não teve, isso era um progresso e tanto. Assim que tudo estava arrumado para o café da manhã, seguiu para o quarto que dividia com o filho, achou melhor assim, acordou o menino.

Christopher: Bom dia filho – disparou olhando o menino que coçava os olhos se situando – Lembra-se do que o papai falou ontem? Hoje iremos trabalhar juntos, Gabriel e eu – Tirava a roupa do menino, lhe daria um banho rápido e depois os dois se vestiriam.

Maldito CupidoOnde histórias criam vida. Descubra agora