3º Fase - Capítulo 25

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Olá meninas, vamos a mais um capítulo? Lenços a postos e peguem uma água também, vai que alguém passa dos limites né?

Estou deixando dois videos hoje e gostaria muito que vocês descem o play quando passar por eles. 

Beijos e bora lá



Christopher havia se entendido com Dulce, havia terminado com Belinda, embora a moça havia lhe jurado vingança, mas agora havia Tânia em seus pensamentos. Ele não sabia que ela havia se aproximado de Gabriel, não fazia ideia que o filho já convivia com a mãe.

O domingo estava ensolarado e ele se sentiu feliz em ver o Sol pela janela, olhou o filho a frente da televisão e resolveu que pensaria em Tânia depois.

Christopher: Gabriel, vamos ao parque? - Questionou e o menino nem se mexeu. - E se o papai convidasse a Dulce para ir junto? - Questionou e de imediato ganhou a atenção do menino o fazendo rir da situação.

Gabriel: Dul - considerou já de pé. Christopher se sentia no caminho certo cada vez que citava o nome de Dulce e via a reação positiva de Gabriel, nunca imaginou que pudesse ser dessa forma, mas não importa o caminho, só importa o resultado ao final.

Tânia sabia que as coisas para si estavam cada vez mais difíceis, sem advogado, sem pressão, sem direitos. Não seria justo fazer Christopher a deixar ver Gabriel daquela maneira, não queria prejudicar, afinal ele foi forte o bastante para suprir tudo que ela não havia tido a capacidade de dar ao filho, queria algo simples, queria apenas estar com o filho, sem brigas, sem justiça, sem nada de burocracia. Se não fosse assim se afastaria, mas não levaria isso a um tribunal, não seria justo com Christopher, não seria justo com Gabriel.

Então o jeito era esperar para conseguir ver o filho a distância como fazia a maior parte do tempo, como esperava aquela manhã, quando os viu sair e resolveu os seguir.

*****

Poncho não conseguiu dormir bem aquela noite. Anahí poderia ter razão, ele não queria levar o fardo de impedir a filha de se despedir pelo resto de seus dias. Iria ao hospital, se houvesse a menor das possibilidades de Danna estar mentindo, Malu não iria e o assunto estaria acabado de uma vez por todas.

Anahí: Passou a noite inquieto - disparou Anahí o tirando de seus pensamentos.

Poncho: Você brigou comigo - devolveu se aconchegado ao corpo dela. Anahí se virou sorrindo, selou os lábios dele.

Anahí: Eu te entendo meu amor, mas também entendo a sua filha, entre ver o sofrimento dela e o seu... você já é grandinho - Poncho arregalou os olhos e ela gargalhou.

Malu estava quietinha em sua cama, aquela risada era sinal que as coisas não estavam tão mal quanto ela imaginou. Se animou com isso, embora soubesse que não poderia ir ver a mãe.

Júlia: Posso? - Questionou colocando parte do corpo para dentro do quarto. Malu sorriu assentindo e viu a irmã amiga pular em sua cama. - Eu escutei a briga ontem - contou e viu o olhar triste de Malu.

Malu: Eu não queria que eles brigassem por isso - considerou sincera.

Júlia: Mas parece que está tudo bem - considerou por ter escutado a risada da mãe.

As duas sorriam e então Malu se sentou na cama, os olhos baixos, o pensamento longe, uma sensação incomoda no peito.

Júlia: Estava pensando... - se acomodou melhor na cama - Podemos ir escondido - Malu a encarou.

Maldito CupidoOnde histórias criam vida. Descubra agora