Maldito Cupido

2º Fase - Capítulo 43

Olá meninas,

Como postei em QMTO acabei não conseguindo responder os comentários, paciência comigo por favor, estarei respondendo no próximo poste, afinal o importante e vcs terem capitulo para ler. beijos.

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A segunda feira seguiu tranquila, embora Poncho quisesse estar com Anahí o tempo todo se controlou ao máximo para não deixar seus sentimentos serem notados, ele avaliava a situação e não acreditava que um dia a deixou de lado por Danna, como dizem quando se cresce se amadurece e se enxerga o que não damos valor quando jovem, ou será que as expectativas de vida haviam mudado com os passar dos anos? Não adiantava mais pensar no que poderia ter sido, agora seria correr atrás do que deixou de fazer.

Maitê: Será que terei que repetir? - questionou o tirando de seus pensamentos.

Poncho: Desculpa Mai... eu estava um tanto longe - se desculpou sem graça, mal sabia que ela estava ali.

Maitê: Vai me contar o que o tira de órbita dessa forma? Sempre fomos amigos, sempre te ajudei em tudo, vai me esconder uma mulher agora? - questionou o fazendo rir.

Poncho: Como sabe que é uma mulher? - questionou intrigado.

Maitê: Você mudou, não tem mais mal humor, está sempre com uma brincadeira na Ponta da língua, cumprimenta os funcionários, sempre sorrindo e a cabeça nas nuvens com essa cara de bobo - Poncho gargalhou, era inevitável, Anahí conseguia o levar para uma atmosfera totalmente diferente, ela sempre estava de bem com vida, sempre lhe ensinado caminhos novos, ele se sentia de fato outra pessoa.

Poncho: Ok, é uma mulher - Maitê sorriu de canto - Mas não é qualquer mulher, estou apaixonado Mai - confessou, os olhos brilhantes e o sorriso bobo.

Maitê: Jura? Nem tinha percebido - zombou.

Poncho: Ela me faz ser diferente, ela é para cima sempre - considerou demonstrando o quanto estava deslumbrado.

Maitê: Se continuar a descrever irei achar que é Anahí - disparou o fazendo arregalar os olhos. Maitê ria da cara dele - Poncho vocês dois estão dando muita bandeira, ela entra aqui e passa horas, vive sorrindo pelos cantos, assim como você, os olhares que trocam são no mínimo constrangedores, cuidado, se alguém aqui além de mim perceber e levar para Danna...

Poncho: Acha que isso pode acontecer? - questionou preocupado.

Maitê: Acho, Nathália é esperta e já deve ter percebido, nem sei o porquê ela anda quieta, mas cuidado, tentem se ver fora daqui, isso de vir aqui na sua sala e ficarem de papo não vai dar coisa que preste - aconselhou e ele assentiu, tomaria mais cuidado.

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Christopher estava surpreso em como Gabriel estava mais solto com sua presença, o menino estava mais falante, era como os médicos disseram, as vezes ele parecia regredir e logo depois voltava a ser como ia criança normal.

Christopher: Então se temos duas mil a menos seria? - questionou enquanto ajudava o filho com o dever.

Gabriel: Oitocentos e oitenta e dois - respondeu anotando o resultado. Christopher estava deslumbrado com o filho, o menino tinha apenas oito anos e fazia contas que até adultos sentiria dificuldades, chegava a ser impressionante. - Gabriel cansado - considerou quando largou o lápis.

Christopher: Então Gabriel descansa - sorriu e beijou o filho no rosto.

Marie: Feliz? - questionou ao ver o sorriso no rosto do filho.