OII AMOREEES!!! SIM ESTOU ADIANTANDO UM CAPÍTULO ESTA SEMANA. (ALGUM MOTIVO ESPECIAL THAY?) CLARO!
CHEGAMOS HÁ 1K DE LEITURA. (AEEEW)!
OBRIGADO A TODOS VOCÊS QUE ACOMPANHAM MEU TRABALHO DESDE O INÍCIO. SAIBAM QUE TODOS VOCÊS SÃO MUITO ESPECIAIS PRA MIM E, MESMO SEM CONHECE-LOS PESSOALMENTE, EU JÁ OS AMO MUITO! ! OBRIGADO MESMO, DE CORAÇÃO!***
Rebecca pega algumas coisas de seu quarto e me chama para ajuda-la a pegar tudo o que separou. Indo de encontro ao seu quarto, noto que a porta do quarto "secreto" do Alexander semi aberta.
Por mais que Alexander tenha deixado claro que não queria que ninguém entrasse no quarto, não resisti e acabei entrando.
A cena que vejo é no mínimo comovente.
O quarto parece um memorial. Fotos dele com a irmã bebê por todos os cantos. Várias peças de madeira por todos os lados, e brinquedos feitos pela mesma. Tintas por todos os lados e uma pintura minha em meio a tudo.
- Surpresa? - Ele pergunta.
- Muito. Alex, o que é tudo isso?
- Meu universo particular. Não era para você ver isso!
- Desculpa. - Digo indo em direção à porta.
- Debby, espera. - Ele pede e viro para ele. - Como ficamos agora?
- Não sei. Eu, não queria que fosse assim Alex. Eu Juro.
Ele me abraça e sinto que está perto de chorar. Retribuo o abraço com paixão. Não acredito que me apaixonei justo pelo meu irmão.
- Alex. E o bebê? Como farei? A audiência é na sexta-feira.
- Não sei. Daremos um jeito. Eu prometo.
Sei que não foi certo, compreendo que Alexander é meu irmão, mas não posso deixar de ama-lo de uma hora pra outra.
Ele olha em meus olhos e, nos beijamos como se fosse o primeiro beijo de nossas vidas.
- Eu te amo Deborah.
- Eu te amo Alex.
Dois meses depois.
Alexander sumiu há quase um mês. Amanda culpa-me por isso. Diz que ele entrou em depressão após o termino.
Me apavoro completamente quando chega até mim, uma intimação judicial. Decidirão se irei permanecer com a quarda do Alex ou não.
- Está melhor querida? - Júlio pergunta.
- Sim vovô. Obrigado!
- Deborah. Tem que ir para o hospital. Você nunca passou mal desta forma.
- Eu sei. Talvez seja algum tempero que Maria colocou na comida.
- Pode ser. E querida... tem que levantar. Não sai deste quarto há um mês.
- Não entende vovô. Não quero sair. Perdi Alexander, o homem que amo, apesar de ser meu irmão. E ainda perdi Alex.
- Você não o perdeu querida. Ele apenas foi levado para o orfanato. Sabíamos que isso aconteceria.
- Mas não sabíamos que me proibiriam de vê-lo.
- Será por pouco tempo querida. Te prometo.
Júlio se deita ao meu lado, e ficamos longos minutos ali. Até que o telefone toca e Rebecca corre até mim.
- Debby. Era o... Alexander.
- O que? Como assim? O que ele quer? Onde ele está?
- Ele. . . Toma. - Ela me passa o telefone.
*********
- Alô? Alexander?
- Oi Deh. Preciso da sua ajuda.
- Claro meu amor. . . Desculpa. Do que precisa?
- Que venha até o orfanato. Alex precisa de você.
- Não posso.
- Deborah! Foda-se a lei. Se você não vier aqui, Alex morre antes mesmo de chegar a audiência.
- O-o que ele tem?
- Não posso falar por telefone. Vem pra cá agora!
- Okay, estou indo. Tchau.
********
Chego no orfanato em pouco tempo. Alex realmente está muito mal.
Sua febre parece não cessar de maneira alguma. Pego meu bebê em meus braços e o coloco perto do meu corpo. Ele, ainda com os olhinhos fechados reconhece meu perfume e solta um breve "mamãe".
Longas horas se passaram, finalmente a febre estava cessando. Mas em meu peito, uma sensação ruim de que algo iria acontecer estava presente. Não queria abandonar meu bebê aqui nesta "casa".
Passei a tarde toda ao lado do meu bebezinho, foi o melhor dia desde que o levaram.
Alexander, apesar de entender meu lado materno, ficou pouco enciumado. Pedi para que ele fosse até minha casa para conversarmos. Apesar do nosso namoro, ele pode ir me visitar a qualquer momento, a final, é meu irmão. Certo?
Me despeço de Alexander, do pequeno Alex e de todos que me ajudaram a ver meu bebê. O pequeno chora muito ao me ver sair. Amanhã, se Deus permitir, voltarei a vê-lo.
*******
Faço o caminho para casa em silêncio, nem mesmo o rádio me permito ligar. Não estou em clima. De repente, noto um carro vindo em minha direção em alta velocidade. Tento dar passagem mas não é isso que o motorista queria. Em um flash de segundos, apenas sinto uma forte batida e o carro começa a capotar ribanceira abaixo, até parar ao bater em uma arvore.
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Fruto De Uma Paixão [Em Revisão]
Romance[Em Revisão} Após a separação dos seus pais, Deborah é obrigada a passar três longos meses na casa se seus avós em Brighton, onde conhece diversas pessoas, dentre elas, seu verdadeiro amor. Plágio é crime! Todos os direitos reservados.