Vovó ficou muito estranha ao ver Becca, estava nítido.
De repente, olho para Luany, que derrubou a chave mestra que estava em suas mãos e então, desmaiou bem a minha frente.- Vovô! - Grito esperando que ele responda em socorro. - Rebecca, desça e chame meu avô.
- Mas onde? - Questionou.
- Na biblioteca. Desça a escada, entre na primeira sala, passe pelo corredor entre na segunda porta depois da cozinha.
Rebecca saiu correndo, enquanto eu tentava reanimar minha avó ainda desmaiada.
Pego uma toalha e coloco-a em baixo de sua cabeça no intuito de levanta-la. Vou até o frigobar ao lado da minha cama e pego uma garrafa d'água e coloco um pouco em minhas mãos e passo sobre seu rosto e coloco um pouco em sua boca, e então por fim ela acorda.
- Luany! - Meu avô finalmente chega. - O que aconteceu?
- Ela ainda não consegue falar. - Ao me ver, Júlio olha para Becca e depois olha para mim, visívelmente confuso.
- Vamos levá-la para o hospital! - Digo.
- Menina, abra a porta do carro e deixe aberta até eu mandar. - Júlio disse a Rebecca jogando-lhe as chaves.
Ajudei vovô a levar minha avó para o carro, e fomos em silêncio para o hospital. Chegando, fomos atendidos as pressas. Segundo a enfermeira, a causa do desmaio de minha avó, foi nervoso e queda da pressão arterial.
- Ela terá que fazer alguns exames. - Passo para frente a informação que acabo de receber. - Ficará a noite em observação e se tudo ocorrer bem, amanhã ela terá alta.
- Entendi. - Júlio diz. - Em meia hora chego ai.
- Não precisa. Vou passar a noite com ela. - Ele tenta retrucar, mas acaba cedendo. - Qualquer coisa ligo.
Desligo o celular e devolvo para Rebecca que continua ao meu lado.
- Becca, vai para casa. Já fez demais ficando aqui comigo.
- Na-na-ni-na-ni-na-não. - Ela diz e faz sinal de negação com o indicador. - Vou ficar aqui com você. A final, amiga é pra essas coisas. - Ela olha em meus olhos confusa. - Somos amigas, certo?
- Claro. - Sorrio e aperto levemente sua mão em sinal de gratidão.
Algum tempo depois, minha avó pode receber visitas e então entramos e ela parecia um tanto debilitada. Sua boca esta sem cor, não esta maquiada como de costume, fazendo-me estranha-la.
Passo a mão pelos seus cabelos e então ela desperta.
- Tudo bem vovó?
- Ãhn... sim. - Ela olha em volta, provavelmente para localizar-se. - Quando terei alta?
- Agora! - Médico chega respondendo sua pergunta. - Como vai Luany? Deborah? Rebecca?
- Estamos bem, obrigado. - Digo quebrando um breve silêncio. - Minha avó acabou de acordar, embora estivesse palida, sua cor retomou bastante.
- Luany poderá voltar hoje mesmo, mas qualquer coisa precisa voltar. O resultado de todos os exames saem daqui uma semana.
Agradeci. Dr. Marcus nos deu um cartão e disse para o procurar caso houvesse alguma emergência.
Liguei para meu avô, que em meia hora estava no hospital para nos levar para casa.
Chegamos em casa, vovó queria tomar um banho "relaxante", e assim fez, passou mais de uma hora na hidromassagem de seu quarto (a única da casa). Apesar de não ser uma mansão, meu avô faz questão de ter e dar todo o conforto de uma para vovó.
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Fruto De Uma Paixão [Em Revisão]
Romance[Em Revisão} Após a separação dos seus pais, Deborah é obrigada a passar três longos meses na casa se seus avós em Brighton, onde conhece diversas pessoas, dentre elas, seu verdadeiro amor. Plágio é crime! Todos os direitos reservados.