Capítulo 7 A Rebelião

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Capitulo 07 – A Rebelião

_PAREEEEM!

Um forte grito, desperta a atenção de todos os presentes, a senhora interrompe a ação, enquanto todos os olhares se direcionam para a origem do grito

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Um forte grito, desperta a atenção de todos os presentes, a senhora interrompe a ação, enquanto todos os olhares se direcionam para a origem do grito. Um homem de baixa estatura com poucos longos cabelos brancos, seguindo de uma barba trançada até a altura do peito, usando longas vestes beges com um grande cachecol de tecido fino, empunhando um cajado de bronze, com a ponta adornada de pedras, era o símbolo da sua autoridade, ele caminha pelas areias da arena, seguido por duas filas de cinco soldados com armas e armaduras muito mais fortes que a dos guardas da arena.

A guerreira abre os olhos e respira forte mesmo que contornada por dúvidas, ela libera um olhar de alivio.

Ben Adam ainda, se levanta lentamente enquanto tenta entender o que autoridade máxima da cidade-arena, interveria em um espetáculo.

Toda a arena se silencia, a senhora ainda segura o bojo e não se arrisca a desobedecer, tão importante ordem, e sobre o olhar assustado do comandante da arena, tenta buscar uma autorização para completar o pagado desejo.

Os soldados entram caminhando rápido e cercam o poste onde a guerreira está amarrada,

_Pro Consul, é demais prazer, vossa senhoria tocando com os pés minha arena – disse o comandante.

_Silêncio eu jamais pisaria esse lixo para ouvir bajulações de ti – repreende o pro Consul.

Ele se aproxima e com olhando atentamente dos pés aos olhos da guerreira, que lhe retorna o olhar em silêncio, a respiração volta a ficar ofegante, as mãos tremem um suor frio desponta pela fronte da guerreira.

Ben Adam tenta de trás das grades ouvir e entender o que se passa.

_É tua aquela armadura cor do sol da manhã? _ perguntou o pro-Consul.

_Sim!

_Tragam – lá comigo.

Os soldados começam a desamarrar a guerreira, sobre o olhar decepcionado, da senhora de tecelãs.

_Senhor, está mercadoria foi vendida na arena temos um compromisso com os espetáculo - diz o comandante interrompendo os primeiros passos de volta do pro Consul.

Ele retira de uma cinta amarrada na barriga uma pequena bolsa de couro, e atira nas mãos do comandante,

_Mas senhor...

O comandante engole as palavras ao ver um número maior de rubis azuis e vermelhos, almejando lucro imediato ele sorri, e entrega a bolsa com os rubis da senhora lançando aos pés dos escravos.

_Eu paguei por ela- grita à senhora de tecelãs.

Os guardas da arena saltam sobre ela e retira o bojo de óleo da sua mão os escravos da senhora pegam os punhais presos à cintura todos pegam armas e olhares ameaçadores se cruzam, ela grita:

Desbravadores do Amanhã(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora