Capitulo 14 - A represa

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Capitulo 14 - A represa.

Jonas se voltando para os viajantes diz:

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Jonas se voltando para os viajantes diz:

_ A comida é a grande motivação que da força, mas também é grande fraqueza de Glutonos, por elas ganham e perdem muitas batalhas, a forma que muitos encontram para vencê-los, é através da comida, espalhando veneno sobre elas, muitas vezes mesmo sabendo do risco, eles não resistiam a provar um saboroso prato servido pelo inimigo,

_ Onde conseguiremos veneno por aqui?- pergunta Abednego em tom confiante.

_ Não precisaremos além do veneno muitas comidas se estragam com fungos o que causa doenças, derrubando ate mesmo seus grandes exércitos, mas os Glutonos depois de muitas derrotas se precaveram, eles não provam nenhuma comida sem antes lançar os cães, eles esperam eles comerem, somente depois ingerem qualquer coisa, eles prenderão os cães porque a comida esta quase pronta, como não esperam muito, preferem prender os cães, para lhe atirar a comida primeiro, neste meio tempo, onde as cães forem presos é que temos que atravessar!

_ É um risco, mas é todo que temos! Diz Ben Adam

_O desespero para esperar os cães comerem, quase cega os Glutonos, que salivam e ficam impacientes, totalmente atentos aos cães, só formos rápidos conseguiremos, se nos pegarem, não posso descrever o que será de nós, muito menos da guerreira- diz Jonas cruzando olhar de mistério para guerreira.

_ Quando for o tempo nos dê o sinal – diz a guerreira em tom confiante.

Ben Adam ouvindo as palavras firmes da guerreira faz um semblante de espanto e segurando a espada, diz:

_ Então que assim seja!

Jonas olha firmemente por entre os arbustos e apos algum tempo da um sinal, com as mãos para que os viajantes se posicionem, o silêncio domina todo o pequeno vale, os viajantes respiram lentamente aguardando o sinal de Jonas, que não sequer desvia o olhar, o suor frio escorre pela testa ate a fina barba do viajante, que abrindo lentamente os dedos da mão direita, faz um sinal de espera, e descendo a mão diz:

_ AGORAAAA!

Os viajantes e a guerreira saltam por entre os arbustos, e correndo com a pouca luminosidade já com o findar do dia, saltam entre pedras e galhos. Eles chegam às escadas no inicio da barragem e aguardam a chegada de todos, os movimentos cautelosos, evitam a chamar atenção dos guardas, abaixados caminham até a enorme passarela de madeira que segura às águas do rio, eles passam um a um em frente o barraco no alto da passarela, por algumas fendas entre as madeira eles olham assustados os enormes moradores, um fogão enorme de ferro batido, cercado por enormes barris espalhados por toda a cozinha, alguns grandes pedaços de carnes pendurados por sobre a fumaça não se era possível distinguir de qual animal proverá ou se não era de um animal, as enormes ferramentas cortantes arrepiavam a espinha dos observadores, um dos cães que estava comendo, ergue as orelhas e começa a rosnar, voltando lentamente a cabeça para o passar dos viajantes, eles param e se deitam no chão o coração palpita forte, imóveis no chão, como se respirassem frio e medo, tentam manter a serenidade, enquanto o cão se levanta rosnando com os olhos voltados para fora,

Desbravadores do Amanhã(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora