Capitulo 12- Glutonos.

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Capitulo 12- Glutonos

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Capitulo 12- Glutonos.

_ Ben Adam – diz Sam se aproximando e cortando o silencio dos pensamento do viajante que estava parado olhando para o lago.

_Temos que seguir ainda pelo vale das sombras, como nos perdemos no desfiladeiro seria muito arriscado voltar, talvez não consigamos sairmos do vale, mais há o risco de encontrarmos sempre um novo desfiladeiro e não conseguirmos sair antes das noites não podemos no arriscar a enfrentar as sombras toda noite.

_ Se escalarmos as pedreiras e andarmos pelos planaltos, as sombras não anda na parte de cima – disse Abednego.

_ Findaríamos de sede não há agua lá em cima, e descer toda vez que agua acabasse demoraríamos 30 dias para sair do vale, perdemos os cavalos,  só nos resta caminhar – disse Ben Adam.

Levantou San e disse:

_Temos outro meio, esse pequeno lago é formado pelas águas do rio Hidequel, ele acompanha o vale, a quase um dia de caminhado, a um encontro entre o vale e o rio, podemos sair do vale atravessando o rio, atravessamos a floresta de Luksuriae onde encontramos uma estrada de mercadores podemos comprar cavalos e novas tendas.

_ Não ha como, a partir de poucos passos à frente, começa uma sequencia de grandes quedas, a correnteza vai ficando muito forte, é arriscado atravessar.

_ só que no encontro do rio há uma barragem, uma represa do reino de Glutonos, teríamos que atravessar por eles – disse Josué.

_ Eu prefiro enfrentar as sombras por sete noites – disse Jonas.

Ben Adam se levanta e pega a espada e diz:

_Não podemos ficar aqui será quase um dia de caminhada vamos até a represa,  - Ben Adam diz  com mistérios ainda a descobrir.

Apos quase completar de um dia de caminhada, o grupo já esta sentado atrás de uma grande árvore, entre fendas de pedras, enquanto a baixo está o posto de barragens do reino de Glutonos.

Sam sentando em uma raiz de árvore atrás de uma pedra limpando a espada comenta com a guerreira:

_Estes que vistes, são os Glutonos extremamente perigosos, ninguém se arrisca a vir aos seus postos.

A guerreira ao longe observa um grande homem de muito peso vestido por uma calça presa por duas tiras de couro que prendem a frente e atrás da calça passando pelos largos ombros, a gordura que salta ao limite do corpo desde a face até os pés, a camisa manchada de gorduras e restos de comida que escorrem pela enorme barriga até desaparecer por entre as pernas, os poucos cabelos parecem engordurados, e acinzentados por exposição continua a fumaça, ele anda balançando o enorme corpo enquanto suga o que seria um grande pedaço de osso, seguidos por três enormes cachorros de corpo forte e bocas grandes que saltam e disputam com latidos a atenção do guardião na tentativa de conseguiram o que ainda se pode salvar daquela peculiar refeição.

Desbravadores do Amanhã(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora