Capitulo 21 - Deserto Frio

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       Capitulo 21 - Deserto Frio

 a escuridão do deserto estremece e arrepia todo o corpo da guerreira, ela senta na areia com as pernas encolhidas enquanto esfrega as mãos uma nas outras, na tentativa inocente de se aquecer um pouco, o barulho arrebatador de chocalhos de serpentes próximos elevam atenção da guerreira ao patamar de vigilância, ela olha para os lados insistentemente, o rosnar de feras desertoras sondam dos ouvidos ao coração, ela fecha os olhos tentando que o poder do cansaço seja maior que o perturbo do deserto e a faça desfalecer em sono, poupando o peito da agonia noturna,

_Está frio guerreira?

A voz masculina de homem sedutor soa como vento frio nas areias nas grandes dunas brancas

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A voz masculina de homem sedutor soa como vento frio nas areias nas grandes dunas brancas

O sussurrar a faz abrir os olhos novamente, tensos e precavidos eles como pirilampos bailando por entre as florestas buscam um lado e outro os sinais que contornam a sua volta, o queixo treme aquecendo os músculos do frio noturno, ela respira forte abaixando a cabeça por entre as pernas.

_Porque se cansas com lutas? Será apenas uma contadora de sonhos, chamada de estrangeira!

_Não se pode ser estrangeiro em algo que lhe pertence!

Uma fogueira se acende a alguns metros de distância, uma mulher sentada bem vestida com roupas de nobreza, olha para a guerreira, e diz sorrindo:

_Tudo que tens no peito são só sonhos e ilusões, sofras para quê ? Sabe o que descobrirás? Que, não ha oásis no fim do deserto!

A guerreira ergue a cabeça de entre as pernas e olha fixo para a mulher da fogueira, o vento frio, o chocalhar de serpentes, ao lado, explodem em arrepio, os lábios já secos pelo vento frio, completam uma sinfônica de silêncio e mistérios. A fogueira se apaga desaparecendo a mulher; a guerreira inspira levemente, o cansaço e o desespero tomam conta de todo corpo, ela tenta buscar no seu fundo do peito a força e o calor que ainda lhe aquece na traiçoeira noite fria do deserto, a escuridão o uivo de uma fera  próximo à guerreira há fazendo retornar o olhar no vazio escuro.

 A fogueira se apaga desaparecendo a mulher; a guerreira inspira levemente, o cansaço e o desespero tomam conta de todo corpo, ela tenta buscar no seu fundo do peito a força e o calor que ainda lhe aquece na traiçoeira noite fria do deserto, a esc...

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