Capitulo 29 - Dois Reinos

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Capitulo 29 – Dois Reinos.

A névoa segue um pouco mais fraca facilitando a visão dos viajantes após já mais de um meio dia de caminhada, Ben Adam segue a frente do grupo, alguns sons de insetos já aliviam o peito dos viajantes compreendendo que apesar da floresta ainda estar sombria, já se afastaram  do vale da ceifeira,

o cansaço figurado em seus semblantes a respiração ofegante, e o movimentar pesado dos pés, faz com que metros se tornem milhas, o pântano vai se tornando forma de alagados com relvas verdes, à água mais limpa, por uma pequena trilha de terra eles...

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o cansaço figurado em seus semblantes a respiração ofegante, e o movimentar pesado dos pés, faz com que metros se tornem milhas, o pântano vai se tornando forma de alagados com relvas verdes, à água mais limpa, por uma pequena trilha de terra eles vão caminhando pela vegetação pantanosa que quase cobre até suas cinturas. Porém os barulhos de estalos finos em metal envelhecido os fazem apreensivos.

_ Ouçam - diz Ben Adam.

Ele diz e para de caminhar e com os olhos bem abertos buscando decifrar o sentido dos pequenos estalos camuflados por entre a névoa. A guerreira abre bem os olhos e movimenta a cabeça para buscar em seu entendimento decifrar o mistério que os afligem, lentamente ela move o escudo para frente. Josué logo atrás retira a espada, apesar do movimento lento de quietude realizado por Abednego, a pequena correnteza do rio que leva folhas desgarradas, indicam a passagem de água, por entre as relvas e apesar da névoa se tornar novamente mais densa o rio desafia o peito dos viajantes a prosseguir lentamente, a cada passo o estalar se torna mais intenso, e vindo de mais pontos diferentes um odor familiar começa a penetrar no pulmão dos viajantes, Ben Adam a frente com a espada na mão abre lentamente uma passagem estreita entre as relvas, seguido da guerreira, Abednego e Josué, com a aproximação eles ficam em silêncio controlam até o ar dos pulmões, e seus olhos buscam o entendimento que seus ouvidos lhes despertam e seus pensamentos os açoitam, um feixe de luz que penetra a nevoa; mostram aves de rapina que com bicos longos, tentam alcançar, algo preso a umas espécies de gaiolas de ferro envelhecidas,

  Josué logo atrás retira a espada, apesar do movimento lento de quietude realizado por Abednego, a pequena correnteza do rio que leva folhas desgarradas, indicam a passagem de água, por entre as relvas e apesar da névoa se tornar novamente mais d...

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 eles passam pela camada extensa da névoa e consegue observar, corpos de homens já putrificados, presos em um pequeno poço de aguas barrentas entre as relvas, as cabeças dentro de uma gaiola de ferro envelhecido, o restante do corpo em pé dentro da água, as gaiolas estão suspensas por pés de madeira, a água chegando até abaixo do nível das mãos, o odor da podridão, atrai aves de rapina de todo lado oeste.

Desbravadores do Amanhã(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora