Capitulo 22- Fonte no Deserto

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         Capitulo 22- Fonte no Deserto

          O vento seco do deserto queima a pele clara do rosto da guerreira, que anda como se seus pés carregasse os peso dos reinos, o braço cansado ainda buscava forças para segurar por sobre a fronte o escudo que cobria parte do sol, enquanto n...

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O vento seco do deserto queima a pele clara do rosto da guerreira, que anda como se seus pés carregasse os peso dos reinos, o braço cansado ainda buscava forças para segurar por sobre a fronte o escudo que cobria parte do sol, enquanto novamente o jovem sedutor a segue dizendo:

_Saibas tu, que os sonhos são enterrados na areia do deserto, não se sustentam diante do desafio, não resistem ao sonhar do impossível, vês tu! Chegaste forte, porém o seu semblante já mostra cansaço, não do deserto, mas da luta, não se pode suportar por muito tempo, vejas tu já aparentas estas perdida! Os seus pés não se acham no seu caminho, por que ainda prossegue?

Ela para por alguns instantes deixa o peso do escudo levar o braço para baixo, respira novamente lento e forte e direciona o olhar novamente ao perseguidor:

_ Se o semeador sempre pensar, não lançarei semente se por ventura uma seca vier, não haverá grãos. Haveria tão grande fome que encerraria os dias do semeador antes de descobrir se a grande seca viera ou não.

O perseguidor fixa o olhar no deserto, com os olhos em fúria ele espera o entregar da guerreira.

Ela caminha novamente um pouco o peso de escudo a única proteção contra o sol, à torna ofegante, ela para novamente e cai por terra, o ar seco fere o nariz, que ela tenta proteger com as mãos, não há força para levantar o escudo, no peito como um raio há um desejo perturbador, no peito como um raio também surge uma força uma espera, ela retira os antebraços para reduzir o peso, e os lança na areia e se ergue novamente e segue seu caminhar, o perseguidor observa e já sabe que não é o único com quem ela luta agora.

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Os viajantes retiram as cordas amarradas no porto todos sobem na embarcação, Ben Adam no píer ouve o que Amazias diz:

Os viajantes retiram as cordas amarradas no porto todos sobem na embarcação, Ben Adam no píer ouve o que Amazias diz:

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_ Aguardara-vos, em que seu entendimento se firma que ela sairá do deserto, o deserto não é como as covas do leão.

_ O meu entendimento e como uma arvore da razão, o conhecimento é como seu tronco todos podem ver, firme e forte, todos conhecem, todos vem, todos sabem, mas se queres saber por que a arvore está de pé, não basta olhar par o tronco, tem que desenterrar a raiz e descobrir o qual profundo ela chega à raiz é a sabedoria, se pode conhecer algo sem nunca compreender, sem entender o real que lhe faz ser, ou o que realmente ele é, a guerreira me disse isso. Por essas coisas e que me fazem a esperar.

Desbravadores do Amanhã(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora