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  Harry ***

- Você é minha. Você sempre foi. - eu sussurrei em sem ouvido, sem falsa modéstia.

Pequena olhou no espelho com os olhos arregalados, ainda olhando para a tatuagem descobrindo o meu nome. - Você tatuou seu nome em mim. - ela disse com descrença.

Meu olhar encontrou o dela no espelho.

- Marquei você na primeira fodida chance que eu tive. Meu único arrependimento é não ter o tornado maior, porque talvez então o merdinha tivesse pensado melhor antes de colocar seus lábios em você.

- Não é culpa dele. - disse ela, olhando para mim.

Ela me irritou defendendo o desgraçado. Ele poderia se chamar seu marido ou o que queria porque eu descobri tudo o que eu precisava saber quando sua respiração se acelerou com a minha proximidade, quando ela disparou a língua para fora e molhou os lábios em antecipação, a forma em que seus mamilos se endureceram contra o tecido do pequeno vestido sexy conservador dos diabos que ela estava usando. Não era apenas físico, porque embora o ar ao nosso redor crepitasse com a nossa conexão quase palpável. Eu praticamente podia sentir o seu gosto na minha língua.

Eu a queria saborear na minha língua. Eu queria colocar meu rosto entre suas coxas e a sentir se contorcer sob minha boca enquanto ela arranha o topo da minha cabeça com as unhas até que ela goze.

Eu estava tão duro que levou o pouco de autocontrole que eu tinha para não a dobrar sobre a cômoda, virar o vestido sobre sua bunda e foder algum sentido para a minha garota.

Passei a mão sobre sua boca e os seus lábios entreabertos. Aqueles lindos lábios rosados dela teriam feito meu pau duro imediatamente se já não fosse uma barra de ferro lutando contra meus jeans.

- Eu já queria cortar a garganta do senador pela façanha que ele fez com Maggie, mas quando o vi de pé lá em cima, vestindo seu melhor terno e seu relógio de ouro ridículo de membro do clube de campo e o ouvi dizer às pessoas que você estava casada com alguém que não fosse eu, eu queria descarregar a minha arma em seu crânio, em seguida, recarregar para o merdinha.

Minhas palavras poderiam ter sido duras, mas elas eram verdadeiras.

Peguei o espelho da pequena e o coloquei sobre a cômoda.

- Por um segundo eu pensei que talvez eu apenas imaginasse essa coisa entre nós. - eu desatei o zíper de seu vestido de verão e o deixei cair no chão, revelando um sutiã sem alças bege e uma calcinha igual. Eram peças cotidianas, mas em minha garota, ela poderia muito bem estar vestindo calcinhas enormes e carregando um chicote, porque ela era a coisa mais sexy que eu já vi nessa merda. Meu pau estava em agonia enquanto eu varria o meu olhar sobre seu corpo.

- Foi esse olhar que me parou. - eu disse.

- O que quer dizer? - ela perguntou, girando pra ficar de frente para mim.

- O olhar que você tem quando você é você mesma. E eu estava certo. Porque você tirou seu casaco. Você lhes mostrou a sua tatuagem. - eu corri meus dedos a partir da base do pescoço até as bochechas de sua bunda.

- Eu estava mostrando a eles que eu não era um macaco e não importa que eu concordasse, eu não iria dançar para eles. - disse ela, incapaz de conter a emoção de ser capaz de colocá-los em seu lugar.

- Você lhes mostrou mais do que isso. - eu disse, circulando ela. Apreciando seu corpo que eu tinha sentindo tanta falta. Tomando tudo com o olhar. - Você lhes mostrou que você era minha. - eu estava atrás dela novamente e cheguei entre suas pernas, sua calcinha já molhada. Ela fechou os olhos enquanto eu a acariciava através do material. - Mas o mais importante... - eu disse a ela quando eu esfregava mais rápido e sua boca abriu quando ela se perdeu no prazer de meu toque. - Você me mostrou que ainda era minha.

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