Alessandra narrando:Aquele olhar do Robert dizia tanta coisa, mas não consegui decifrar. Chamei o Rodrigo, porque ele está a ser uma Ótima companhia para mim, e talvez eu tente gostar dele, do mesmo Jeito que ele gosta de mim, até porque várias vezes ele tentou beijar-me. Mas eu desviei, sempre. Agora chega, ele pode e deve. Tenho tanta vergonha.
Sento ao lado dele, no jardim.
–O que queres falar comigo? –perguntou, eu não sei porque, que o chamei, não tenho nada para falar com ele, sou mesmo uma bobinha.
–Não sei? –já imaginam a minha vergonha. Ele levantou as sobrancelhas. –Desculpa, Eu sou uma boba. –tapo o rosto, na tentativa de me esconder.
–Não és, Alessandra. Você é uma menina lindíssima. –segurou na minha mão. Já disse que ele é fofo?
–Obrigada! –respondo envergonhada. –Eu gosto da tua companhia. –ele olhou surpreso para mim, sorri.
–Eu amo a sua companhia. –lá estou eu, envergonhada, outra vez. Só o Rodrigo, para fazer isso. O sinal tocou, felizmente. Eu gosto de ficar com o Rodrigo, mas eu não sabia o que dizer naquele momento, de vergonha.
–Melhor nós ir para aula.
Despedi-me do Rodrigo, ele beijou a minha bochecha, com muito carinho. Confesso que gostei. Aula de história, uma das minhas prediletas. Prestei bastante atenção.
***
–Beijo, até amanhã. –Rodrigo beija a minha bochecha.
–Beijo. –aceno timidamente para ele.
Fico parada na entrada da escola.
–Olá, Alessandra! –Vivianeh a amiga de Deborah diz.
–Oi. –respondo, sorrindo. Ela é linda, parece uma deusa, perto dela sou um monstro.
–O que você acha do Rodrigo?
–Ele é um ótimo amigo, e companheiro.
–Haha. –forçou o riso. –Tenho a certeza que ele, é isso tudo que você disse. Beijos querida. –olhou para mim da cabeça aos pés, e saiu. Não entendi nada.
Volto para casa, com o motorista. Assim que chego, tomo um banho rápido, enrolo-me na toalha, caminho até ao meu closet, escolho uma roupa, simples.
–Olá irmã! –Deborah entrou no meu quarto. –Eu vi, você conversando com a Vivianeh, ela te disse alguma coisa de mal?
–Não. Ela não disse nada, de mal. –respondo, e caminho até ao meu livreiro. Deborah, posso fazer uma pergunta? –ela faz que sim com a cabeça. –Você sente falta do pai? –pergunto, e vejo seu rosto, mudar para triste.
–Muita. Ele só trabalha, e quase nunca tem tempo para nós. –aperto sua mão.
–Eu também sinto muita. Eu lembro perfeitamente, quando éramos uma família feliz, Com a nossa mãe. –lágrimas descem dos meus olhos, Deborah aperta a minha mão.
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Amor impossível ( Revisada e concluída)
Teen FictionAlessandra é o oposto de sua irmã, pelo menos é o que ela acha. Alessandra é estudiosa, tímida, simpatiza com toda gente. Já sua irmã, é alta, linda, e muito rude. Alessandra perdeu sua mãe, quando tinha 5 anos, desde então vive com seu pai e sua ma...