Deborah narrando:Acordo, Com o corpo todo dolorido, como se uma pedra estivesse em cima de mim. Estou impressionada, comigo mesma, estou orgulhosa de mim, Aí, Alessandra coitada. Todos devem estar contra ela, até meu Robert, O rapaz que ela tanto ama.
Ouço passos de alguém...
-Deborah! -Robert correu até mim, e segurou no meu braço. -Ainda bem, que acordaste.
- Robert, Eu perdi o nosso bebê. -Sussurro. -Me perdoa, por favor.
- Você não tem culpa, Deborah. A Alessandra ela sim, matou o nosso bebê.
- Robert, Eu queria tanto ter esse bebê, Puder segurar ele, cuidar, amar, beijar. Mas eu perdi, perdi, ele simplesmente morreu, Robert. -Choro, falsamente. Robert abraça-me, forte.
- Eu também queria fazer, isso tudo. Mas não podemos, mas. -Aperto ele, entre os meus braços.
- Nosso bebê, morreu. -Choro ainda mais.
- Não chora, meu amor. -Beijou a minha testa. Ay como é bom, ter o amor do Robert, só para mim.
- Eu te amo, muito Robert, e preciso de você. -Seguro no seu rosto, e dou um beijo demorado nos seus lábios.
- Eu também te amo, Deborah. -Abraço ele,novamente. Ele é só meu, meu....Depois de vários, beijos e abraços, Robert foi descansar um pouco. Levanto rapidamente, e caminho até ao banheiro, Olho meu rosto no espelho, estou horrível, Roupa branca do hospital, olheiras profundas, cabelo desarrumado. Não sei, como Robert aceitou ficar comigo, desse jeito.
Preciso de um banho urgente, com direito a pétalas, e velas perfumadas.
- Filhinha! -Morgana, entrou no meu quarto. Assim que me viu, abraçou-me. - Ufa, ainda bem que estás fora de perigo.
- Sim, mãe. Ainda bem, que também tenho o Robert, só para mim.
- Não próxima, não faças essas loucuras, entendeu? -Colocou a mão na cintura.
- Está bem, mãe. Mas foi tanto divertido. -Falo, sorrindo.
- Não foi, não. Até foi, a cara preocupada da Alessandra, ela ficou em choque, tinhas que ver. -Sorrimos as duas.
- Onde ela está mesmo? Ela contou a verdade?
- Não sei, para onde ela foi. Tentou contar, no seu pai, mas ele não quis ouvir suas explicações. -Morgana sussurrou.
- Que ótima, notícia. Tudo está dando certo, Falta pagar o médico, falso. -Falo, e caminho de volta à cama, deito.
- Não te preocupes, Eu já paguei. -Sentou, de frente para mim.
- Ótimo! -Sorriu, toda contente.
- Filha! -Meu pai, entrou no quarto, todo preocupado.
- Papai! -Abraço ele, forte.
- Ainda bem, que você está bem, meu amor. -Beijou a minha testa.
- É, eu estou bem. Mas perdi o meu bebê, papai. -Choro falsamente, e abraço ele novamente. Sorriu para Morgana, ela pisca os olhos para mim.
- Vai ficar tudo, bem minha filha. -Papai disse, ainda me abraçando.
- Sim, papai. Vai ficar tudo bem. -Sorriu, sem ele notar.Ótimo, tudo está dando certo.
Robert narrando;Quando soube, que perdi o meu bebê. Fiquei sem chão, fiquei paralisado, sem nada. Eu nunca quis que isso acontecesse, logo comigo. Eu posso não amar a Deborah, Mas nunca desejei a morte de nosso filho!
Quando a Alessandra, Veio mentir para mim, fiquei, irritado, furioso sei lá. Ela matou o meu filho, ela empurrou a Deborah da escada. O que ela quer? Que eu acredito nela, depois de tudo isso? Nem pensar, eu sinto nojo e raiva dela. Eu ainda amo muito ela, mas neste momento só quero esquecer da existência dela.
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Amor impossível ( Revisada e concluída)
Roman pour AdolescentsAlessandra é o oposto de sua irmã, pelo menos é o que ela acha. Alessandra é estudiosa, tímida, simpatiza com toda gente. Já sua irmã, é alta, linda, e muito rude. Alessandra perdeu sua mãe, quando tinha 5 anos, desde então vive com seu pai e sua ma...