Capítulo vinte e oito

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–Minha filha! –Papai correu até ela, em questão de minutos, Morgana desceu as escadas chorando, e correu até Deborah. Eu fiquei aí, parada sem reação nenhuma. –Chamem a ambulância, Rapidamente, Agora. –Meu pai, gritou nervoso.

Não pode ser, não pode ser, a minha irmã.


***

Estamos todos no hospital, Todos estamos com medo, Eu me sinto tão mal, Eu queria contar a verdade ao Robert, e ao meu pai, mas agora não é o momento certo, Não agora.

Ando até ao bebedor, e sirvo um copo de água para mim, bebo tudo de uma vez, Minha garganta estava muito seca, precisava de água.

O médico caminha até onde estava meu pai, e os outros. Ele estava com uma expressão, preocupada, e com medo de alguma coisa.

–Tenho más notícias. –Falou sério.
–O que aconteceu? –Morgana perguntou, preocupada. –Falo logo.
–A Deborah perdeu o bebê! –O médico mentiu, não acredito nisto. Deborah ela contratou, o médico.
–Não pode ser, verdade. Não. -Robert, gritou furioso, seus olhos estavam cheios de lágrimas. Eu preciso contar a verdade. Robert, saiu furioso, do hospital, corro até dele.
–Robert! –Grito, ele continua andando sem olhar para mim, puxo seu braço. Ele me encara, furioso.
–Eu preciso contar uma coisa! -Falo, e respiro fundo. –A Deborah, não estava grávida, ela enganou a todos nós.
–Para Alessandra. -Robert gritou. -Você empurrou a Deborah da escada, Você matou o meu bebê. Você é a culpada de tudo. –Gritou, tudo na minha cara. Lagrimas já escorriam dos meus olhos.

O Robert não acreditou nas minhas palavras, é como se eu estivesse, a levar um tapa na cara. Ele tinha que confiar em mim, e acreditar.

–Robert, acredita em mim. Eu juro...
–Você fez isso, por inveja. –Falou, irritado, e saiu de perto de mim.

Eu nunca tive inveja da Deborah, Eu sempre tive admiração por ela. Hoje eu só sinto, nojo, e raiva por ela ter me enganado.

Volto para casa de táxi, Passei a volta toda, olhando as belas ruas, e chorando só de lembrar tudo que aconteceu hoje.

Assim que chego em casa, Vou direito até meu quarto, tomo um banho quente. Visto o meu pijama. Eu só espero que o meu pai, acredite em mim. Porque se não, eu vou ficar mais triste, que já estou.

****

Acordo com os pensamentos em Deborah, Estou com tanto medo, que aconteça algo com ela. Eu ainda estou espantada, Como ela foi capaz de atirar-se de escada abaixo?

Tomo o meu banho, demorado, para tentar esquecer todos problemas. Saiu do banho e me sinto, leve, escovo os dentes. Olho o meu rosto me sinto, horrível. Pego uma blusa branca, uma calça vermelha, e um tênis branco.

Desço as escadas, até a sala de jantar, Pelo vistos não tem ninguém em casa, só eu e os empregados. Tomo o meu pequeno almoço.

***

–Como está, a Deborah? –Pergunto, Papai olha para mim, sério.
–Ela acordou, e chorou tanto, pela perda do bebê. –Falou, Meu coração se apertou, até meu pai, foi enganado.
–Você é a culpada. –Morgana gritou.
–Eu Juro que fiz, nada.
–Mentirosa, invejosa. Você matou o bebê de Deborah por inveja, e sempre quiseste ficar com o Robert. Estou tão, decepcionada, com você. -Gritou.
–Papai. -Sussurro.
–Não Alessandra, Estou muito decepcionado. Estou cansado das tuas, birras com Deborah. O que ela fez, para você lhe tratar assim? Alessandra, Você matou o bem mais precioso da vida dela. –Olhou com decepção para mim, Lágrimas escorrem dos meus olhos.
–Eu Juro que não fiz nada, Mas tudo bem, Espero que você, descubra logo a verdade. –Olho pela última vez, para eles e saiu do hospital.

No caminho, esbarro com alguém, e vejo Robert, Mas ele ignora minha presença.

–Robert! –Sussurro, com lágrimas nos olhos. –Eu espero, que você descubra a verdade. Eu tentei abrir o teu olho, mas você não quis. Mas eu perdoarei você, porque te amo. –Saiu de perto dele.

Todos que eu amo, abandonaram-me. Estou muito triste, Eu espero que eles descubram a verdade, e quando eles descobrirem, eu vou perdoar, eles.

Pego um táxi, e vou até a casa do Rodrigo, preciso dele.

–Rodrigo! –Entro no seu quarto, e abraço ele, bem forte, lagrimas escorrem dos meus olhos.
–Meu amor, O que aconteceu? –Perguntou, preocupado. Conto tudo á ele, Rodrigo olhou atento. –Eu acredito em você, não serias capaz de matar um bebê. –Me puxou, para um abraço, apertado.
–Obrigada, por acreditar em mim.

Rodrigo e eu ficamos abraçados, como um casal que se apoia. Rodrigo é o único que acredita em mim.

Estou tão decepcionada com o Robert.

Uhhh capítulo novo.. Votem, por favor. Coitada da Alessandra, né?? O que será que vai acontecer? Até ao Próximo...

Amor impossível ( Revisada e concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora