A primeira coisa que passou pela minha cabeça era: quem me indicou a ele? Porque, certamente, eu queria agradecer a essa pessoa face a face por te me submetido a ter uma noite com Trevor, o homem que eu sempre admirei nos noticiários quando o assunto era moda.
Houve uma vez, eu me lembro, que pesquisei por ele no Google e fiquei cerca de uma hora apenas vendo suas fotos e me perguntando se algum dia ele chegaria a se aproximar de mim, voluntária ou involuntariamente. Parecia que hoje eu já tinha a resposta.
Eu só não estava acreditando ainda.
Trevor começou a desabotoar sua camisa social rapidamente a deixou sobre uma cômoda ao lado da cama, tornando a segurar meu rosto com as duas mãos e me beijando mais uma vez. A boca dele era tão macia que eu tenho a vaga sensação de estar num sonho.
Não era um sonho, era?
— Tire minha calça — ordenou ele após soltar meus lábios num estalo.
Abri os olhos e vi seu físico acima da cintura gloriosamente contornado, alguns fios claros em seu peito imenso. Isso aumentou intensamente ninha vontade de tocá-lo e passar minha língua por entre ele, mas minha mente me alertou antes que o prazer era de Trevor, não meu.
Assenti uma vez e me ajoelhei, passando a língua nos lábios a fim de umedecê-los; retirei o cinto de sua calça com os dedos, um pouco nervoso. Não era nem de perto minha primeira relação, porém a sensação era a mesma de quando Caio me apresentou o cliente número um.
Suspirei ao desabotoar o único botão, abrindo o zíper em seguida; abaixei sua calça e me deparei com o pênis dele já rasgando a cueca, de modo que a glande ultrapassasse o limite. Não pude evitar de arregalar os olhos ao ver a espessura do brinquedo de Trevor.
Okay, é realmente bem dotado como suspeitei no instante em que ele pôs minha mão em sua parte íntima.
Abaixei sua única peça de roupa e o restante ele tirou por conta própria, ficando completamente nu à minha frente. O cheiro gostoso do pau dele estava sendo liberado a poucos centímetros do meu rosto, e eu quase implorei a ele para colocá-lo na boca.
— Me masturbe — mandou ele com o olhar atrevido, pondo ambas os braços para trás.
Sorri e segurei o início seu pênis com uma mão, os dedos o envolvendo deliciosamente. Nossa, é maravilhoso segurar isso! O movimentei bem rápido para cima e para baixo, sabendo perfeitamente a velocidade certa para melhor satisfazer quem eu masturbava — sem contar nas vezes em que eu fazia isso comigo mesmo.
O líquido excitante estava bem na ponta dele, e eu aproveitei para passar a o dedo nessa região e o desci ao redor de sua parte íntima, espalhando-o por completo durante os toques dos meus dedos. A intensidade do leve cheiro salgado foi aumentada, inebriando minha mente.
— Porra! — sussurrou Trevor, levantando seu pescoço e fechando os olhos. — Isso, Chris... Isso.
Uma coisa que martelou no meu pensamento foi o fato de ele ter se referindo a mim pelo meu nome durante o prazer, e não como os outros clientes estavam acostumados. Normalmente eles me chamavam por nome relacionados à prostituição.
Sorri com isso e levei minha outra mão ao seu pau, agora masturbando-o com as duas na mesma frequência de antes; às vezes desço uma delas até suas bolas, brincando com elas para melhor excitá-lo.
Eu logo vi os músculos de suas pernas maravilhosas flexionando-se, algo que me animou na mesma hora. Trevor voltou seu olhar selvagem para mim, a boca aberta.
— Você pode pô-lo... na boca? — perguntou entre arfadas.
Fiz que sim com a cabeça. Eu entendi a que ele estava se referindo: a questão não era se eu fazia ou não oral; essa pergunta era em relação à proteção que eu sempre usava ao fazer isso para evitar doenças sexuais.
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EU ENTREGO MEU CORPO A VOCÊ
Roman d'amourApós ser expulso de casa pelos pais por se revelar homossexual, Chris tem sua vida quase que arrasada completamente. Tendo que morar na rua por não ter um abrigo nem conhecidos na recente cidade onde mora, ele prevê seu futuro repleto de dificuldade...