oiçam com a música do Hazz :c ' don´t let me go' «3
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kiiiiiiss
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21/8/1870, sábado, 7:30 am
-Harry- gemi o seu nome.
-Shh, Flo. Esta tudo bem-sussurrou junto ao meu ouvido.
Estava deitada na minha cama com Harry por cima de mim. Tinha o meu vestido desabetuado até ao centro da minha barriga e a parte de baixo estava amontoada em redor da minha cintura, ficando com as minhas pernas e zonas que nunca antes estiveram tao expostas á mostra. Harry tinha uma mão por detrás do meu joelho, fazendo com que este se dobra-se, enquanto que a outra estava sobre meu seio. Podia sentir a sua pele quente do peito contra a minha, apenas um fio com uma cruz prateada é que contrastava o calor dos nossos corpos devido á sua frieza, que me provocava calafrios. Tentei olhar melhor para o objecto. Era a cruz de Deus, mas não era Ele que estava amarrado, era uma mulher.. Tentei ver melhor, elevei a mão e toquei-lhe.
Au! Queimou-me.
Harry parou de brincar com o meu pescoço e olhou para mim com um ar desaprovado.
- Não toques- avisou.
-Porque? – tentei aproximar a mão novamente mas, foi-me agarrada pela mão dele bruscamente, provocando-me dor.
-Eu. Disse. Para. Não. Tocares!- Seus olhos ficaram iluminados pela raiva.
-O que se passa? Quem és tu?- sussurrei , apesar de o pânico me percorrer pelo corpo.
-Sou apenas eu Flo! Não faças demasiadas perguntas- aproximou-se agora de mim, descarregando toda a sua fúria no meu corpo, e as suas ancas foram de encontro das minhas.
Arfei de dor.
-Mas.. eu p-preciso.. de sabe-er..- ordenei com bastante dificuldade.
Ele respirou fundo e fechou os olhos.
-A mulher da cruz és tu- elevou a sua cara de encontro á minha e abriu os seus olhos, pareciam duas esmeraldas flamejantes- Tu estas presa a mim. Ninguem te ira tirar de mim. Não te irei perder novamente. Nunca mais!
Arregalei os olhos. Não! Não podia! Porque eu?
Tentei move-lo de cima de mim, mas era demasiado pesado. Ele soltou uma gargalhada sinistra, e eu arrepiei-me.
-Porque esta a fazer isto? Porque eu?
-Flo, Florence, Flora, Florvile, Flor, Florida- disse num tom de voz arrepiante.
Quem seriam essas mulheres? Talvez vitimas dele, tal como eu.
-Não Florence. Elas são tu- disse num timbre que me gelou ate aos ossos.
´
-NÃO! NÃO! NÃO!- contorci o meu corpo.
-Meu deus! Dr.Payne! Dr.Payne! Precisamos do Dr.Payne, por favor!- ouvi uma voz feminina a dizer.
-Estou aqui. Enfermeira Eleanor agarre no braço e perna direita.-senti os meus membros a serem agarrados e presos a algo- Enfermeira Danielle agarre no braço e perna esquerda- senti-os a terem o mesmo fim que os outros. De seguida um objecto frio entrou em contacto com a pele de um dos meus braços e perfura-la. Deixei de me contorcer. Sentindo os meus membros pesados e a minha mente vazia. E a escuridão engoliu-me.
-Como está minha filha Dr.Payne?- ouvi uma voz familiar. Mas estava tão longe..
-A febre já baixou. Mas Flo continua com alucinações.
-Oh, Deus Nosso Pai! Porque minha filha?- minha mãe começou a chorar. Oh, mama..
Forcei meus olhos a abrir. Quero ve-la.
-Mama?..
-Minha menina. Minha adorada filha- disse entre fungadelas muito pouco senhoris e elegantes.
-Florence, minha filha- disse meu pai, que estava agora ao lado da mama com um braço sobre o seu ombro.
-Papa. Onde está Cathe?- perguntei quando não a vi ali também.
-Sua irmã foi viver com seu novo marido em Manchester- respondeu minha mama.
-Oh.. onde estou?
-Está em Londres, no hospital querida- respondeu.
Olhei em redor e vi um ambiente estéril, frio,marcado pela dor e morte. Tinha duas cortinas cremes laterais, impedindo-me de ver quem quer que estivesse a meu lado. Olheipara os pés da cama e vi um homem bem-parecido, calorosos olhos castanhos, cabelo curto também castanho, envergava uma bata branca e tinha algo nas mãos, pareciam papéis. Em ambos os seus lados, estavam duas mulheres bastante formosas, ambas com olhos castanhos amistosos, cabelos castanhos apanhados atrás e uma espécie de chapéu triangular branco com uma cruz vermelha ao centro adornava as suas cabeças e também tinham uma bata branca.
Concentrei o olhar em meus pais.
-O que aconteceu?
-Não se lembra?- inquiriu meu pai. Abanei a cabeça negativamente.
Tentei encontrar algo na minha memoriia, mas estava tudo tao escuro.
-Voce andava estranha nos últimos dias, que pensávamos que o diabo se tivesse aporedado de si. Um dia quando sua mae e sua irmã chegaram a casa encontraram-na no chão, inanimada. Estava rodeada por pequenos fragmentos de seu espelho- explicou meu pai.
Olhei para meus braços que estavam salpicados de horrendas feridas vermelho-escuras. E minha mente foi invadida por memorias. Eu estava ao espelho quando vi Harry ali também.
-O que aconteceu mais?- perguntei
-Depois quando cheguei a casa mandei-a para o hospital de Cambridge. Ficou lá durante uma semana recuperar mas, começou a piorar de um momento para o outro e a alucinar, então , mandaram-na para aqui.
-O papa.. E-esta a querer d-dizer que eu estou num hospital p-para…- arregalei os olhos em pânico. Estava maluca. Tudo isto.. Eu estou a enlouquecer..
-Sim.. é melhor para você Flo.
-Porque?-disse com um no na garganta.So quero ser normal.
-Lamento minha querida, mas é o melhor para si- disse minha mãe.
-Não.. Não.. Eu não posso.. Eu não estou louca mãe.
-Minha querida Flo, você teve febre altíssima durante dois meses é normal que veja coisas que não existem.
Não! Nego-me completamente em aceitar. Harry não é uma alucinação.
-Adorada mama, o Harry?
-Que Harry, Flo?
-Styles. Harry Styles.
Minha mãe olhou para meu pai em pânico.
-Florence.. Harry Styles morreu á cerca de 1 mês.
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Blessed- Terminada
Teen FictionE se tudo o que visses fosse mentira? Harry Styles FanFiction