Capítulo 42

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P.O.V BONNIE

Amanheceu e com ela veio mais um dia de frio. A neve lá fora caía sem parar. É véspera de Natal e eu não poderia estar mais feliz. Dezembro é o meu mês favorito.

Olho para o lado e vejo Damon dormindo serenamente. Dou - lhe um beijo rápido e ele se mexe um pouco antes de acorda.

– Bom dia! – ele diz com a voz e a cara sonolenta.

Ah, e como eu amo essa carinha dele de sono...

– Bom dia! – respondo mordendo os lábios inferiores.

– Não faça isso. Sabe o quanto isso me deixa excitado?

– O que? Isso? – mordo de novo para provoca - lo.

– Pare Bonnie. – ele diz e me beija em seguida.

Um vento forte sopra fazendo as janelas se abrirem e eu me encolher.

– Quer tomar um banho? – ele pergunta.

Eu respondo que sim com a cabeça e nos levantamos e caminhamos até o banheiro.

Ele liga a torneira da enorme banheira que logo começa a encher.
Ele para em frente ao espelho e eu me viro de costa pra ele. Ainda é meio desconfortante sentir seus olhos sobre mim enquanto eu fico nua.

Ainda de costa eu entro na banheira  que já estava dominada por espuma e com a água quente. Sinto ele se aproximar e o mesmo logo entra se sentando atrás de mim.

Ele me puxa e eu me deito em seu peito.

– Ainda está chateada comigo?

– Sim.

– Eu pedir desculpas.

– Eu sei e eu já te perdoei. Mas... Não é algo que eu irei esquecer tão rápido. Aquilo me machucou demais.

– Entendo. – ele diz e beija minha cabeça.

Ele pega uma esponja e coloca sabonete líquido na mesma. Ele começa a passar em meu pescoço e desce para meus seios arrepiando - me da cabeça aos pés.

Solto um baixo gemido e ele sorrir satisfeito.

Ele continua a esfregar cada parte do corpo do meu corpo e eu faz o mesmo por ele em seguida.

Terminamos o banho e nos secamos. Nos vestimos e saímos .

– Vem tomar seus remédios. – diz Damon me puxando para meu quarto.

– Depois eu tomo.

– Você vai tomar agora.

Ele pega uma cápsula de remédio e me entrega.

Andamos pelo corredor mas eu precisei parar.

Ah não. Tontura de novo?

– Bonnie? Você está bem? – Damon pergunta se aproximando.

– Sim. Foi só uma tontura. Deve ser fome.

– Estou começando a ficar preocupado. Acho melhor leva - lá ao médico.

– Depois discutimos sobre isso.

– Vem. Eu te levo.

Ele se vira de costa e eu subo na mesma. Enrolo minhas pernas em sua cintura enquanto ele segura minhas pernas com as maõs.

Apenas um Contrato - BAMON // REVISÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora