My daughter -(Niall Horan fanfiction)

11º capitulo

paul: e porque é que só entrou os 5 minutos depois? –ele perguntou pondo ambas as suas mãos na mesa e olhando para o Niall com um olhar desconfiado.

Niall: porque pensei que a sua turma se tivesse atrasado em alguma actividade ou assim, ainda estavam bastantes pais à espera quando lá cheguei.

  fiquei contente por ele não se ter revoltado e nada disso. Se ele manter a calma, tudo irá correr bem.

Paul: mas você é famoso, normalmente, iria querer ir buscar a sua filha e sair logo dali, tipo em segundos.

Niall: não é por ser famoso que vou mudar a minha atitude. Caso não saiba, levo uma vida normal.

  Mas que raio de pergunta foi aquela?! O polícia tem alguma qualificação? É que não pareceu.

Paul: olhe que falar assim não o vai levar a lado nenhum Niall…. Mas bom, continuando, e quando entrou, o que aconteceu?

Niall: bem, entrei e fui até a sua sala mas já não estava lá ninguém. Fiquei preocupado, como é óbvio, e dei uma volta a escola na tentativa de a encontrar. Já tinham acontecido algumas vezes encontra-la no parque a brincar com algumas amigas…

- Algumas delas a rapariga que desapareceu, a Emily. – Eu falei interrompendo-o. Já que todos os detalhes são importantes, achei que faria sentido dizer isso.

Niall: mas continuando, como não a vi a brincar, procurei a professora que me disse que 2 homens, altos, vestidos de preto e um deles, careca, tinham chegado à escola para ir buscar a katherine, intitulando-se tios dela e levaram-na com uma falsa assinatura da Diana.

   Olhei para o Niall e vi que os seus olhos se encontravam vermelhos. Ele deve de estar quase a chorar, até eu já estou. Reviver o momento que ele se sente culpado por ela ter desaparecido deve de ser horrível.

Paul: não assinou mesmo nada, pois não, Diana? – Ele disse virando a sua cabeça para mim e fazendo um olhar intimador.

- Não, se tivesse assinado saberia quem tem a Katherine, coisa que não sei.

Paul: ok… e o que fez a seguir, Niall?

Niall: bem, expliquei tudo à katherine e fui ter com os meus amigos no caso de eles a terem ou de saberem dela. Ninguém sabia. O meu pai e o meu irmão não podiam ser porque ambos vivem na Irlanda, por isso, desesperei, acho. – Uma lagrima cai pelo seu rosto.

Paul: e você, diana?

- Eu fiz o mesmo que o Niall. Liguei para todos os familiares e amigos mas nenhum sabia dela.

 O Paul ia para dizer alguma coisa mas o seu telemóvel tocou e ele avisou-nos que tinha mesmo de atender aquela chamada. Disse que se tentássemos sair dali, iriamos ter consequências graves mas é claro que nenhum de nós vai sair daqui.

  Vi o Niall a levantar-se e a esfregar as mãos no cabelo, com imensa força. Isto não é normal dele cheira-me que vem ai a explosão do furacão Niall.

Niall: Mas que diabos, Diana?! – Ele disse a gritar e olhando para mim, com os olhos vermelhos. Furacão Niall a começar!

- Desculpa? – Não percebi ao que ele se referia.

Niall: porque é que não me disseste que o Conor estava, literalmente, envolvido nisso?! Desde quando é que a miúda é prima dele?

- Primeiro, como é que querias que te dissesse se nem o raio do nome da miúda me disseste? Segundo, eles são primos desde sempre, como é óbvio. – Disse levantando o pouco a minha voz. Odeio que ele me acuse de coisas de que nem sequer sabia.